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Novembro 2021
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Novembro é o mês voltado para a conscientização e prevenção ao câncer de próstata. Além de apoiar essa importante campanha, o IESS enfatiza que o cuidado com o bem-estar da população masculina deve permanecer ao longo do ano. Por isso, hoje, às 16h, será realizado o webinar “Novembro Azul: Atenção à saúde integral do homem”. O encontro terá a participação de especialistas para debater os caminhos na promoção de uma assistência que conscientize a sociedade sobre a relevância do tema.

Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam que o câncer de próstata é o segundo que mais atinge a população masculina, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Além disso, a doença corresponde a quase 30% dos tumores incidentes no sexo masculino.

Cabe destacar que a chegada da pandemia também reduziu em 16% o número de internações para a realização de diagnóstico, tratamento e acompanhamento da doença na saúde suplementar – saiba mais. Além disso, o IESS realizou um estudo especial sobre o câncer de próstata em beneficiários de planos de saúde. Veja a íntegra aqui.

O webinar pode ser acompanhado pelo site do IESS.

Mediador

José Cechin, superintendente executivo do IESS

Convidados

Marlene Oliveira, presidente do Instituto Lado a Lado Pela Vida;

Dr. Guilherme Barcellos, médico generalista e coordenador da Choosing Wisely Brasil;

Dr. Rodolfo Borges dos Reis, diretor do Departamento de Uro-oncologia da Sociedade Brasileira de Urologia e especialista em Cirurgia Urológica.

Participe!

Webinar IESS – Novembro Azul: Atenção à saúde integral do homem

18/11, das 16h às 17h30

IESS – Site e YouTube

 

Outubro 2021
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Para encerrar o mês de conscientização sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, o IESS realiza hoje o webinar: “Outubro Rosa: A saúde da mulher no centro do cuidado”, das 16h às 17h30. Devido a importância do tema, o IESS propõe um encontro com especialistas para discutir a responsabilidade e o papel da sociedade com o bem-estar da população feminina.

Recentemente, o IESS lançou a “Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2015 e 2020”, que traça um panorama da assistência prestada a essa parcela da população – veja a íntegra aqui. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) mostram que a doença ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil.

O webinar pode ser acompanhado pelo site do IESS.

Mediador

José Cechin, superintendente executivo do IESS

Convidadas

Dra. Fernanda Perez, médica mestre em Oncologia e especialista em Cancerologia Cirúrgica no A.C. Camargo Cancer Center

Gláucia Albertoni, nutricionista especialista em Nutrição Ortomolecular e Nutracêutica

Dra. Paola Smanio, cardiologista do Grupo Fleury

Natalia Lara, pesquisadora do IESS

Participe!

Webinar Outubro Rosa – A saúde da mulher no centro do cuidado

28/10, das 16h às 17h30

IESS – Site e YouTube

Setembro 2021
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Diagnóstico da doença aumentou quatro pontos percentuais entre 2013 e 2019, valor que representa mais de 5,5 milhões de pessoas

 

A saúde mental dos brasileiros tem exigido uma observação mais cautelosa por parte dos profissionais de saúde. O número de diagnósticos depressivos cresceu quatro pontos percentuais entre os beneficiários de planos de saúde entre 2013 e 2019, saltando de 8,6 para 12,7%, valor que representa mais de 5,5 milhões de pessoas. A prevalência na população não beneficiária foi de 9,9% em 2019. Os dados são do “Texto para Discussão 84 – Depressão em beneficiários de planos de saúde e fatores de risco associados”, documento do IESS produzido com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2019 e divulgada em 2020.

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, vê de forma preocupante o aumento percentual de quatro pontos em seis anos. “Essa evolução impõe em todo setor a necessidade de avaliar os fatores que levam a quadros depressivos e, com isso, planejar estratégias para prevenção. É preciso individualizar o tratamento para buscar soluções mais personalizadas, uma vez que são quadros em que diversos fatores podem influenciar. Campanhas como o Setembro Amarelo, que chama a atenção para a importância da saúde mental, nos ajuda a reforçar esses cuidados”.

É possível observar algumas particularidades no perfil desses pacientes. Os maiores percentuais foram observados em mulheres (17,2%); os homens tiveram índice menor: 6,6%. A faixa etária com maior taxa foi a compreendida entre 60 e 69 anos (15,9%), a região com maior índice foi a Sul (15,6%) e, dentre as escolaridades, percentual mais elevado para aqueles com o ensino fundamental incompleto (16,2%).

Determinadas características ligadas ao mercado de trabalho mostram maior prevalência de depressão entre os beneficiários: estar fora do mercado de trabalho (15,8%), estar empregado no setor público (15,4%) e não ter carteira assinada (12,5%).

O estilo de vida também teve importância para a os dados da pesquisa. Foram observadas maiores incidências da doença entre pessoas que assistem seis ou mais horas de TV por dia (19%), fumam regularmente (16,9%), consomem com frequência doces (14,3%) e refrigerantes (13,1%).

O histórico de saúde também foi um dado que chamou a atenção dos pesquisadores do IESS. A presença de duas ou mais doenças crônicas foi associada a uma prevalência de depressão de 24,1%. Entre os obesos, a prevalência de depressão foi de 16,1%.

Tantos diagnósticos também impactaram nos números de procedimentos realizados no período. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2019, foram aproximadamente 29 milhões intervenções relacionadas ao cuidado em saúde mental – um crescimento de aproximadamente 167% em relação ao número realizado em 2011.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Vinícius Silva – [email protected]

(11) 94753-8787

Thiago Rufino – [email protected]

(11) 98770-0893

Jander Ramon – [email protected]

(11) 3812-6956

 

Julho 2021
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Sempre atento em trazer novas discussões sobre Saúde Suplementar no país, o IESS promoveu webinar para falar sobre Atenção Primária à Saúde (APS) especialmente em um cenário em que a pandemia de Covid-19 alterou a rotina de muitas operadoras. O objetivo da transmissão foi trazer tendências observadas em APS dentro desse contexto e qual o papel que ela terá nos pacientes que se recuperaram da doença.

A APS reassumiu um papel importante na coordenação de cuidados, propondo uma atenção personalizada de atendimento. Uma equipe multidisciplinar é responsável por orientar e avaliar o paciente, evitando consultas, exames e a presença desnecessária em Pronto Socorro. O objetivo é focar na prevenção e, com isso, aumentar a qualidade de vida.

Participaram do encontro Renata Maria de Oliveira Costa, diretora do departamento de Saúde da Família da Secretaria de Atenção Primária em Saúde do Ministério da Saúde, Patrícia Pena, Diretora Técnica de Saúde do PASA (Vale) e Alberto Ogata, Pesquisador do Centro de Pesquisa em Administração em Saúde da FGV EAESP e Doutor em Saúde Coletiva. A mediação foi de José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Ogata destacou que, nos Estados Unidos, 35% das consultas ambulatoriais são feitas na atenção primária, o que mostra que existe um grande espaço para avançar com esse modelo de atendimento. Para Renata, a pandemia revelou fragilidades nos sistemas de saúde em todo o mundo e os países que tradicionalmente trabalhavam com atenção primária conseguiram superar melhor esse momento. Ela acredita que, entretanto, os resultados são percebidos a longo prazo.

Já para Patrícia, a atenção primária é tudo de melhor que pode acontecer para o paciente. “O desafio é fazer essa mudança cultural em que os trabalhadores ou pacientes deixem de ser apenas empregados expostos a riscos e passem a ser vistos como alguém com melhor capacidade de produção quando se está bem assistido”. Ela pontua que a Covid fez com que as empresas olhassem para os funcionários com mais atenção, principalmente por conta dos grupos de risco, um cuidado individualizado que é parte da APS.

Assista na íntegra abaixo: