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Julho 2021
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O instituto Vox Populi identificou que 83% dos beneficiários de planos odontológicos estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos, registrando o maior patamar da série histórica. A pesquisa foi realizada em abril deste ano. O setor tem crescido em ritmo constante a julgar pelos dados de abril da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) que mostram que o segmento já conta com o número recorde de cerca de 27,7 milhões de vínculos – relembre.

O resultado mostra que indivíduos e empresas continuam a contratar o benefício mesmo durante a pandemia da Covid-19. A mesma tendência acontece em relação à recomendação do plano odontológico atual para familiares e amigos, que chegou em 85% dos entrevistados, e a intenção em continuar com o mesmo benefício, registrado em 89% dos casos.

No geral, as principais razões do brasileiro para a contratação dos planos são “não depender da saúde pública” e “ter segurança em caso de emergência”, ambos com 42%.

Dentro dos recortes regionais, a satisfação com os planos exclusivamente odontológicos também registrou alta. O maior índice foi verificado em Porto Alegre (98%), e o menor em Belo Horizonte (79%). O Rio de Janeiro apontou 87%; Brasília teve a marca de 85%; Salvador, com 89%; Recife, com 84% e Manaus, com 91%.

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Acesse aqui a íntegra da pesquisa.

Julho 2021
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Contar com um plano de saúde continua como o terceiro maior desejo do brasileiro, após casa própria e educação, segundo a pesquisa que encomendamos ao Vox Populi. Neste ano, porém, a pandemia levou o brasileiro a uma mudança no perfil de seus desejos de posse e apontou crescimento no interesse por carro próprio, aparelhos celulares, acesso à internet de alta velocidade e computadores. Ou seja, o cenário atual deflagrou um processo de redimensionamento dos desejos da população, ainda que não interfira no ranking geral.

Os quatro itens mais desejados continuam sendo casa própria (1°), educação (2°), plano de saúde (3°) e carro próprio (4°), entre os brasileiros com plano de saúde ou não. Em comparação com as edições anteriores da pesquisa, houve alternância entre educação e casa própria na primeira colocação. Já o plano odontológico, que não era avaliado, ficou na nona posição tanto entre beneficiários quanto não beneficiários.

As alterações no ranking podem ser reflexos do cenário atual. O medo de contágio pela Covid-19 fez o carro voltar a ser objeto de desejo do brasileiro como forma de evitar deslocamentos em veículos com aglomerações, enquanto o distanciamento social impôs maior uso de dispositivos eletrônicos e banda larga, para consultas em telemedicina e aulas online para filhos em idade escolar, por exemplo.

 ‘Segurança’ é motivo de desejo para planos odontológicos

O instituto Vox Populi identificou que, no geral, as principais razões do brasileiro para a contratação dos planos são ‘ter segurança em caso de emergência’ e ‘não depender da saúde pública’, ambos com 42%. Além disso, os resultados que envolvem planos de saúde exclusivamente odontológicos também atingem o melhor patamar na série histórica. A pesquisa revelou que 83% dos beneficiários estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos.

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A íntegra da pesquisa está disponível aqui.

Junho 2021
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Pesquisa que encomendamos ao Instituto Vox Populi revelou que 84% dos beneficiários estão satisfeitos com os planos de saúde médico-hospitalares. Os dados coletados em abril deste ano indicaram que a taxa de satisfação é quatro pontos percentuais acima da pesquisa anterior, de 2019.

A razão do resultado se deve, principalmente, pelo acesso ao plano de saúde no período de pandemia. Uma importante mudança foi o aumento da satisfação com cobertura dos procedimentos por parte do plano de saúde, que teve alta de 10% em relação à pesquisa anterior.

O estudo compreendeu as diferentes percepções do consumidor brasileiro, como a qualidade dos serviços, facilidade e rapidez para a marcação de consultas e procedimentos. Mostra que quem utiliza o plano de saúde está bastante satisfeito com a assistência.

A intenção de continuar com o plano de saúde também registrou o melhor desempenho da série histórica, desde 2015 – ano em que essa pergunta foi inserida na pesquisa. O resultado avançou de 85%, em 2015, para 87% em 2017, 88% em 2019 e, agora em 2021, atingiu 90%. A taxa de beneficiários que recomendariam o seu plano de saúde atual para amigos e familiares avançou de 79% para 86%, entre 2015 e 2021. O maior índice foi encontrado em Manaus (92%) e o menor em São Paulo (83%).

A taxa vem em linha com outros números da pesquisa e reforça que o brasileiro passou a valorizar ainda mais o plano de saúde em meio à pandemia de Coronavírus. O levantamento foi feito em oito capitais metropolitanas e o maior índice foi encontrado na região de Manaus, que sentiu fortes impactos da crise atual.

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

A íntegra da pesquisa está disponível aqui.

Junho 2021
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Os impactos da pandemia de Covid-19 mudaram o perfil de utilização dos planos de saúde. É o que aponta a pesquisa do Vox Populi, realizada a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) em abril de 2021. O resultado mostrou que o crescimento de exames diagnósticos foi maior do que o de consultas médicas nos 12 meses anteriores à entrevista, invertendo a tendência apresentada nas edições anteriores.

O dado reforça o maior monitoramento da contaminação por Covid-19 ou pelo adiamento das cirurgias eletivas em função do risco da pandemia. Nesta edição, a realização de exames subiu de 78% para 88% em relação à pesquisa anterior. Enquanto, na comparação com 2019, o volume de consultas caiu de 86% para 71%.

Entretanto, os procedimentos que foram adiados no final de 2020 vêm pressionando o sistema este ano. Apenas no primeiro trimestre, houve alta de 16% em procedimentos eletivos em comparação ao mesmo período do ano passado. Em relação a 2019, a alta foi de 8%, de acordo com estimativa do setor.

 

Satisfação em alta

O levantamento do Vox Populi revelou também que 92% dos beneficiários de planos de saúde avaliaram como “muito bom” e “bom” o atendimento recebido para casos de Covid-19. O resultado é uma média dos números observados em todas as regiões metropolitanas pesquisadas. 

A eficiência tanto no atendimento quanto nos exames diagnósticos é a principal justificativa para o resultado e mostra que a maioria dos beneficiários afirma que o seu plano de saúde disponibilizou atendimento virtual, o tipo de atendimento mais citado e utilizado pelos entrevistados.

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. 

A íntegra da pesquisa está disponível aqui 

Pesquisa realizada em abril de 2021 pelo Vox Populi a pedido do IESS, com o objetivo de captar a avaliação dos usuários de planos de saúde sobre os serviços prestados, gerando importantes indicativos de qualidade sobre o setor e o momento de crise sanitária em função do Coronavírus.

Junho 2021
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Pesquisa do Vox Populi realizada a nosso pedido revela aumento na satisfação com os planos de saúde. A cada 10 brasileiros com planos médico-hospitalares, 8 estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos”. A taxa de 84% é 4 pontos percentuais acima da pesquisa anterior, de 2019. Já os índices de recomendação e a intenção de manterem o plano atual atingiram os melhores resultados da série histórica da pesquisa, com desempenho de 86% e 90%, respectivamente.

O levantamento avaliou a percepção dos beneficiários com seus planos odontológicos, que também alcançou o maior patamar da série histórica. A pesquisa apontou que 83% dos beneficiários de planos odontológicos estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos”. Inclusive, como em anos anteriores, contar com um plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, após casa própria e educação. Além disso, 66% dos não beneficiários desejam ter um plano de saúde.

Cabe destacar que essa é a primeira pesquisa que levanta informações sobre o período da pandemia. Os beneficiários se mostraram satisfeitos com a prestação de serviço: 92% avaliaram como “muito bom” e “bom” o atendimento recebido para casos de Covid-19. Já entre os não beneficiários de planos médico-hospitalares, 58% afirmaram que estariam mais seguros tendo um plano de saúde neste momento.

Como sempre reforçamos, a complexidade que envolve o setor de saúde suplementar no país requer a atenção e o envolvimento dos diferentes agentes na construção de ferramentas e prioridades para o aperfeiçoamento dessa cadeia. Nesse sentido, pesquisas como essa facilitam a discussão dos temas sensíveis e a reunião dos diversos elos do segmento para a construção de um segmento cada vez mais forte e com mais capacidade de evoluir no cuidado ao paciente. 

Os dados refletem entrevistas realizadas em abril deste ano com 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Salvador, Recife e Manaus. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. 

A íntegra está disponível no link