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Janeiro 2021
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Nos últimos dias, publicamos a 28º edição do Boletim Científico IESS, que reúne importantes publicações científicas com foco em saúde suplementar. Os trabalhos analisados foram publicados nas principais revistas científicas do Brasil e do mundo nas áreas de saúde, tecnologia, economia e gestão ao longo do 2º semestre de 2020.

A maior pandemia dos últimos cem anos abalou o curso da história mundial e colocou o setor de saúde em evidência, com sua atuação no combate a um inimigo ainda pouco conhecido, o Sars-Cov-2. A partir da quarta semana de março de 2020, a política oficial do governo do Reino Unido foi uma estratégia de supressão forçada, definida como isolamento de casos e quarentena domiciliar, distanciamento social geral (incluindo proibição de espaços sociais) e fechamento de escolas e universidades.

O estudo “Costing The Covid-19 Pandemic: An Exploratory Economic Evaluation Of Hypothetical Suppression Policy In The United Kingdom” publicado na última edição do Boletim Científico  abordou exatamente essa questão com o objetivo de calcular o custo-efetividade relativo das políticas de supressão recomendadas no modelo da Equipe de Resposta COVID-19 do Imperial College para o governo do Reino Unido.

As projeções chaves para a população, como mortes pela doença, dias em unidade de terapia intensiva e dias em unidade de terapia não intensiva relativas a covid19 foram retiradas do relatório da Equipe de Resposta COVID-19 do Imperial College, que influenciou a decisão de introduzir políticas de supressão no Reino Unido.

A perda de anos de vida ajustados pela qualidade individual (QALY) e os dados de uso de recursos orçados foram obtidos de fontes publicadas. As políticas de supressão projetadas pelo modelo do Imperial College reduzem a perda de QALY em mais de 80% em comparação com uma pandemia não mitigada.

Assumindo uma redução máxima na renda nacional de 7,75%, as razões de custo-efetividade incremental para o modelo do Imperial College de supressão versus mitigação estão abaixo de 60.000 por QALY.

Mesmo com resultados condicionados à precisão das projeções do modelo Imperial e sensíveis às estimativas de perda de renda nacional, não se pode afirmar que as políticas de supressão do modelo Imperial são ineficazes em termos de custos em relação às alternativas disponíveis.

Veja outros detalhes desse e de outros estudos na última edição do Boletim Científico

Ou ainda se quiser conhecer outros resumos de importantes trabalhos nacionais, acesse agora a nossa página com os pôsteres de trabalhos publicados no X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar

Janeiro 2021
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Acabamos de publicar a 28º edição do Boletim Científico IESS, que reúne importantes publicações científicas com foco em saúde suplementar. Os trabalhos analisados foram publicados nas principais revistas científicas do Brasil e do mundo nas áreas de saúde, tecnologia, economia e gestão ao longo do 2º semestre de 2020.

A publicação conta, por exemplo, com pesquisas sobre a disseminação do novo Coronavírus, como a “Costing The Covid-19 Pandemic: An Exploratory Economic Evaluation Of Hypothetical Suppression" Policy In The United Kingdom”, que aborda o custo-efetividade relativo das políticas de supressão recomendadas no modelo da Equipe de Resposta COVID-19 do Imperial College para o governo do Reino Unido. A publicação é destaque na seção Economia & Gestão.

Entre os trabalhos abordados na área de Saúde, destacamos a análise “Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Fatores de Risco e Proteção em Adultos com ou sem Plano De Saúde”, que analisa as coberturas de planos de saúde no Brasil e compara com a ocorrência de fatores de risco e proteção dessas doenças, morbidade e acesso a exames preventivos na população com e sem planos de saúde. 

Voltado para pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde, o Boletim Científico tem o objetivo de apresentar estudos, atualizações e orientações que forneçam ferramentas para auxiliar na tomada de decisões. 

Nos próximos dias, vamos analisar esses e outros destaques dessa edição aqui no blog. Não perca!

Acesse aqui a publicação na íntegra.

Dezembro 2020
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A cadeia da saúde suplementar impulsiona mercado de trabalho em 2018. Segundo o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, que acabamos de divulgar, o setor criou 106,6 mil novas vagas de trabalho formal entre outubro deste ano e o mesmo mês de 2017, alta de 3,1%, e passou a empregar 3,5 milhões de pessoas. Com isso, o segmento já representa 8,1% da força de trabalho empregada no País (43,5 milhões).

A comparação do saldo de admitidos e demitidos no período dá uma ideia ainda mais clara da importância do setor. A economia nacional fechou outubro de 2018 com saldo de 57,7 mil admitidos, sendo que a saúde suplementar responde por 18,4% deste total, com um saldo de 10,6 mil. Analisando tanto o saldo quanto os números de admitidos e desligados individualmente é possível notar que o setor tem atuado como um importante motor para a retomada dos postos de trabalho formal no País. Vale ressaltar que esse movimento se dá em um período no qual o total de beneficiários de planos de saúde ainda não iniciou sua recuperação. Ou seja, os diversos elos do setor estão se preparando melhor para atender os beneficiários com mais qualidade, o que será ainda mais benéfico para quando de fato detectarmos o início dessa retomada.

O segmento de prestadores de serviço, que responde por 2,5 milhões dos postos de trabalho formal no setor, ou 71,6% do total, é o destaque do setor. Além de ser o que mais emprega na saúde suplementar, também é aquele com a maior taxa de crescimento: 3,3% contra 2,7% das operadoras e 2,6% dos fornecedores. Isso indica uma clara atuação de hospitais e laboratórios, entre outros prestadores, no sentido de aprimorar ainda mais a qualidade de seus serviços.

Os números também estão disponíveis no IESSdata.

 

Dezembro 2020
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A coordenação do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar divulgou os vencedores da edição 2020. Em uma série de eventos totalmente online e gratuita, a entidade destacou os melhores trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar no Brasil durante o “Seminário 360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”. 

Além de debater os trabalhos premiados nas categorias de Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, Direito e Economia, o evento também contou com especialistas para apresentar iniciativas inovadoras e bem-sucedidas que priorizam a melhoria da atenção à saúde e, como consequência, a sustentabilidade do sistema, sempre tendo em mente o valor para o paciente.

O Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar tem como objetivo incentivar a pesquisa e valorizar estudos com qualidade técnica e que contribuem para a melhoria do setor. São premiados os dois melhores trabalhos de conclusão de cursos de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas três categorias Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Os trabalhos estão disponíveis no portal IESS: www.iess.org.br.

Na categoria Promoção de Saúde e Qualidade de Vida, a grande vencedora foi Christina Aparecida Ribeiro com o trabalho “A inserção da Atenção Domiciliar em um Sistema Verticalizado de Saúde”, realizado na Fundação Getulio Vargas (FGV). O segundo lugar ficou com Cristiane de Melo Aggio, que desenvolveu o estudo “Avaliação do gerenciamento clínico por Telemonitoramento para pessoas com hipertensão arterial e diabetes mellitus em operadora de plano de saúde” elaborado em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Na categoria Direito, Elaine Gonçalves Vianna conquistou a primeira colocação com “A atividade da agência reguladora de saúde suplementar no Brasil: análise crítica dos casos de excesso de regulação”, dissertação de Mestrado em Direito apresentada à Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Já o segundo lugar ficou com Achernar Sena de Souza, do Mestrado em Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV), com o trabalho “Agências reguladoras e a utilização de métodos democráticos para a resolução de conflitos: as práticas adotadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”.

O estudo vencedor na categoria Economia foi “Concepção dos líderes hospitalares acerca das limitações para implantação do modelo de remuneração baseado em valor”, de Flavia Gomes Francisquini. A segunda colocação foi conquistada por Lucimara Ivizi Buck com o trabalho “Análise do modelo de remuneração médica por produção em cooperativas de trabalho médico com base na teoria dos custos de transação”, desenvolvido no mestrado em Gestão de Organizações de Saúde pela USP - Ribeirão Preto.

Além do certificado e da visibilidade do prêmio, o primeiro colocado de cada categoria recebe R$ 15 mil e o segundo, R$ 10 mil. Uma das grandes novidades deste ano é o reconhecimento da importância dos orientadores para cada um dos trabalhos vencedores com a quantia de R$ 3 mil.

A série de encontros da cerimônia de entrega do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar pode ser assistida em nosso canal do YouTube.

Dezembro 2020
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Em setembro, o segmento privado impulsionou o crescimento de empregos na saúde brasileira. Os dados são do “Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, que acabamos de publicar. No mês, o saldo de emprego da cadeia de saúde foi de 6.705 novas vagas. Embora o setor público tenha registrado mais desligamentos do que admissões, resultando em 5,1 mil vagas a menos, a saúde privada registrou o saldo positivo de 11,7 mil postos de trabalho no mesmo mês.

Considerando os empregos diretos e indiretos nos dois setores, a saúde brasileira teve crescimento de 0,9% em relação a junho de 2020. Essa é a primeira vez, desde que começamos a levantar esses dados, que o emprego na cadeia da saúde cresce menos que o mercado de trabalho total. Já que a economia registrou grandes saldos negativos especialmente no primeiro semestre desse ano, o crescimento de setembro ocorre sobre uma base mais baixa. Já a cadeia de saúde manteve elevado ritmo de crescimento do emprego ao longo de todo esse ano.

Os números de emprego na saúde são reflexo do bom desempenho do setor privado ao longo do ano. De janeiro a setembro, o saldo de emprego nessa área foi de aproximadamente 87,5 mil postos de trabalho. O subsetor que mais gerou empregos foi o de Prestadores, com saldo de 82 mil vagas formais. O dado mostra que os hospitais, clínicas, laboratórios e demais prestadores de serviços do setor reforçaram seus quadros de colaboradores para garantir o bom atendimento aos pacientes durante a pandemia do novo Coronavírus.

No setor público (estatutários, CLT, comissionados, temporários), houve crescimento de 1,6% no emprego entre os municípios e de 1,1% nos estados em relação a junho de 2020. Já na esfera federal, o emprego público em saúde teve queda de 0,4% no período analisado.

No Brasil, não existe uma base de dados com o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. Por isso, o IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

O boletim completo pode ser acessado por meio do link http://bit.ly/Emprego_IESS

Dezembro 2020
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Nesta semana, encerraremos nossa série de eventos que apresenta os trabalhos vencedores do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Iremos reunir os ganhadores da categoria Direito dando sequência ao Seminário “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras” nesta sexta-feira (11), a partir das 10h. 

E agora abordaremos com uma categoria que tem uma função essencial no contexto da saúde suplementar: de se debruçar sobre a regulação e propor mudanças, além de olhar para as controvérsias judiciais, a jurisprudência nacional e outros temas.

Embora a nossa premiação não seja necessariamente temática, alguns assuntos aparecem com mais frequência entre os inscritos e premiados. E foi o que aconteceu neste ano. Os dois melhores trabalhos da categoria abordam a regulação do setor de saúde suplementar:

  • A atividade da agência reguladora de saúde suplementar no Brasil: análise crítica dos casos de excesso de regulação - Elaine Gonçalves Vianna
  • Agências reguladoras e a utilização de métodos democráticos para a resolução de conflitos: as práticas adotadas pela Agência Nacional De Saúde Suplementar (ANS) - Achernar Sena de Souza.

Para conversar sobre as pesquisas, reunimos as duas autoras, e Luiz Felipe Conde, avaliador da categoria. O encontro tem mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS. 

Não custa lembrar, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar converge a produção acadêmica com o conhecimento do mercado para aprimorar o segmento e criar ferramentas para seu desenvolvimento. 

Veja agora como participar - www.iess.org.br/eventos

Ou já acesse a transmissão abaixo. 

Convidados

José Cechin, superintendente executivo do IESS

Luiz Felipe Conde, advogado e avaliador da categoria Direito do Prêmio IESS

Elaine Gonçalves Vianna, mestre em Direito Administrativo pela Universidade de Coimbra e vencedora do X Prêmio IESS

Achernar Sena de Souza, mestranda em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e vencedora do X Prêmio IESS

 

Dezembro 2020
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Hoje é dia de conhecer melhor os trabalhos vencedores do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Iremos apresentar os ganhadores da categoria Economia dando sequência ao Seminário “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”.

Totalmente online e gratuito, o encontro irá mostrar como a categoria auxilia no desenvolvimento do setor de saúde suplementar. Você pode acessar a transmissão abaixo, no canal do YouTube, aqui no portal e em nossas redes sociais.

Neste ano, tivemos duas vencedoras na categoria. Flavia Gomes Francisquini ficou na primeira colocação com o trabalho “Concepção dos líderes hospitalares acerca das limitações para implantação do modelo de remuneração baseado em valor”, e Lucimara Ivizi Buck também foi laureada com “Análise do modelo de remuneração médica por produção em cooperativas de trabalho médico com base na teoria dos custos de transação”.

Para conversar sobre as pesquisas, reunimos as duas autoras, seus orientadores e Antonio Campino, avaliador da categoria. O encontro tem mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS.  Veja agora como participar - www.iess.org.br/eventos

Convidados

Antonio Carlos Campino, economista, professor da Universidade de São Paulo (USP) e avaliador da categoria Economia

Flavia Gomes Francisquini, mestre em Economia pela FGV

Lucimara Ivizi Buck, mestre em Ciências - Gestão de Organizações de Saúde pela USP-Ribeirão Preto

Fernando L. Alberto, vice-presidente do conselho administrativo do Grupo Fleury, doutor em Clínica Médica pela UNICAMP e professor da FGV.

Carlos Alberto Campello, professor doutor da Pós-Graduação em Gestão de Organizações em Saúde da USP-RP.