Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Número de cesarianas cai na saúde suplementar

Outubro 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que a cesariana é uma das operações cirúrgicas mais realizadas no planeta. O Brasil é o segundo país que mais realiza o procedimento no mundo: 55,6% dos partos são realizados com essa prática. Na saúde suplementar, 82,7% dos nascimentos foram via cesariana em 2020. Em 12 meses, a realização do procedimento teve queda de 2,5%, segundo a Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2015 e 2020, do IESS.

Nos últimos anos, houve um esforço da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e outras instituições de saúde, para incentivar a adoção de práticas que reduzam o percentual de cesarianas desnecessárias – como o projeto Parto Adequado.

Iniciativas como essa começam a indicar uma mudança no setor: entre 2015 e 2020, a proporção em relação ao total de partos cesarianas caiu de 84,6% para 82,7%, segundo a análise do IESS. Além disso, o número de partos normais na saúde suplementar cresceu 2% entre 2019 e 2020. Vale destacar que a cesariana é necessária quando há riscos à saúde da gestante e ao bebê. Inclusive, a decisão pela forma do parto deve ser avaliada caso a caso pela mãe e a equipe médica de sua confiança.

De forma geral, a saúde suplementar tem buscado melhorar a qualidade dos serviços assistenciais desde o pré-natal até o pós-parto, além, claro, de facilitar o acesso a informações direcionadas às gestantes para que elas possam escolher a melhor forma de parto.

A versão completa da “Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2015 e 2020” pode ser acessada aqui.

Este conteúdo foi útil?