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Setor da saúde ultrapassa 4,6 milhões de empregados

Outubro 2021
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A cadeia produtiva da saúde tem sido um importante polo gerador de empregos no Brasil, tendência que foi confirmada no “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, apurado pelo IESS. Neste ano, entre abril e julho, o número de empregados cresceu 1,8%, atingindo a marca de 4.613.996 milhões de trabalhadores. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total cresceu 2,2%.

Em julho deste ano, do total de empregados na cadeia produtiva da saúde, 3,6 milhões eram vínculos do setor privado com carteira assinada. As regiões onde o setor mais cresceu foram Norte (3,3%) e Nordeste (2,2%). Já em números absolutos, a maior parte dos postos de trabalhos estão concentrados na região Sudeste, que conta 2,3 milhões de empregados, sendo a maior parte no setor privado.

Entre os subsetores privados, a maior geração de empregos ficou por conta da categoria prestadores, com 154.283 novos postos formais de trabalho. O resultado acumulado entre janeiro e julho de 2021 foi seguido pelos subsetores de fornecedores (52.283) e operadoras (7.791). Os números registrados nesse período revelam que do total de vagas geradas pela economia, 11,5% foram postos de trabalhos do setor privado da saúde.

Por fim, no recorte do número de pessoas empregadas por esfera de governo, houve variação positiva apenas no âmbito estadual (4,9%), com destaque para os avanços nas regiões Nordeste (7,6%) e Norte (7,3%). Já nos setores federal e municipal, entre abril e julho deste ano, as quedas foram de -0,2% e -0,3%, respectivamente.

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