Você pode se interessar também por....
Alergias em alta: Busca por alergistas subiu 42% em três anos
O estudo do IESS sobre número de consultas na saúd...Setor privado no Amazonas tem crescimento em empregos formais da saúde
Novos dados do Relatório de Emprego do IESS (Recs ...Fraude em plano de saúde: conheça os principais golpes
O superintendente executivo do IESS, José Cechin, ...Você pode se interessar também por....
Alergias em alta: Busca por alergistas subiu 42% em três anos
O estudo do IESS sobre número de consultas na saúd...Setor privado no Amazonas tem crescimento em empregos formais da saúde
Novos dados do Relatório de Emprego do IESS (Recs ...Fraude em plano de saúde: conheça os principais golpes
O superintendente executivo do IESS, José Cechin, ...Você pode se interessar também por....
Alergias em alta: Busca por alergistas subiu 42% em três anos
O estudo do IESS sobre número de consultas na saúd...Setor privado no Amazonas tem crescimento em empregos formais da saúde
Novos dados do Relatório de Emprego do IESS (Recs ...Fraude em plano de saúde: conheça os principais golpes
O superintendente executivo do IESS, José Cechin, ...Acelera o ritmo de queda do número de cesáreas entre as beneficiárias de planos de saúde. Os dados fazem parte da publicação “Análise da assistência à saúde da mulher na saúde suplementar brasileira entre 2014 e 2019”, que acabamos de publicar. De acordo com o estudo, houve queda de 12% na taxa de cesarianas e aumento de 5,6% na quantidade de partos normais no período analisado.
Segundo estudo de 2018 da Universidade de Gante, na Bélgica, publicado na revista Lancet, a América Latina é a região com maior número de cesáreas no mundo, com 44,3% dos nascimentos, e o Brasil é o segundo país que mais realiza esta cirurgia, atrás apenas da República Dominicana.
Claro que a decisão sobre o tipo de procedimento adotado no parto deve ser avaliada caso a caso pela mãe e a equipe médica de sua confiança. Entretanto, a saúde suplementar tem avançado em iniciativas que buscam melhorar a qualidade assistencial durante a gestação, o parto e o período neonatal. E esse debate tem avançado no que diz respeito aos novos modelos de remuneração dos obstetras, resgate do papel essencial das enfermeiras nos partos de baixo risco e mudança de mentalidade em toda a cadeia.
No intervalo analisado em nosso estudo, o número de cesarianas foi de 466 mil em 2014 para 410 mil em 2019, uma queda de 12%. No mesmo período, o número de partos normais avançou de 78 mil para 82 mil, crescimento de 5,6%. Vale lembrar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera aceitável que 15% dos partos sejam feitos por cesárea. Contudo, os partos desse tipo respondem por 55% do total no país. Embora em queda, o número de cesáreas ainda é muito expressivo. O que reforça uma necessidade premente de campanhas de conscientização sobre os riscos e vantagens de cada procedimento.
Em 2015, a ANS instituiu o programa “Parto Adequado”, que busca reduzir o percentual de cesarianas desnecessárias. Nessa época, a taxa de partos normais no conjunto dos hospitais participantes era de cerca de 20%. Em sua terceira fase, a iniciativa evitou 20 mil cesarianas desnecessárias desde o lançamento.
A “Análise da assistência à saúde da mulher na saúde suplementar brasileira entre 2014 e 2019” também traz dados relativos ao câncer, partos e métodos contraceptivos.
Acesse aqui na íntegra. Seguiremos abordando os números da publicação.