colorretal http://iess.org.br/index.php/ pt-br Falta de atividade física e a incidência de câncer http://iess.org.br/index.php/publicacao/blog/falta-de-atividade-fisica-e-incidencia-de-cancer <span>Falta de atividade física e a incidência de câncer</span> <a href="/taxonomy/term/71" hreflang="pt-br">Blog</a> <span><span lang="" about="/user/246" typeof="schema:Person" property="schema:name" datatype="">aborges</span></span> <span>seg, 17/09/2018 - 19:10</span> /sites/default/files/2021-08/Falta%20de%20atividade%20f%C3%ADsica%20e%20a%20incid%C3%AAncia%20de%20c%C3%A2ncer.jpg <a href="/taxonomy/term/1556" hreflang="pt-br">Boletim Científico</a> <a href="/taxonomy/term/1791" hreflang="pt-br">Trabalho</a> <a href="/taxonomy/term/4226" hreflang="pt-br">Pesquisa</a> <a href="/taxonomy/term/4266" hreflang="pt-br">Acadêmico</a> <a href="/taxonomy/term/2761" hreflang="pt-br">Artigo</a> <a href="/taxonomy/term/1571" hreflang="pt-br">Câncer</a> <a href="/taxonomy/term/4281" hreflang="pt-br">colorretal</a> <p>O câncer colorretal está entre os mais incidentes no mundo. Em 2018, estima-se que o câncer colorretal será o segundo tumor mais comum entre mulheres no Brasil, com 18.980 casos detectados, atrás apenas do câncer de mama. Já entre os homens, é a terceira causa de câncer mais comum, com cerca de 17.300 casos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). </p> <p>Exatamente por conta dos números da doença e com a finalidade de conscientizar e alertar a população, o mês de setembro foi escolhido para diferentes campanhas de prevenção do câncer do intestino, além de informar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer colorretal e estimular hábitos de vida mais saudáveis que colaboram na prevenção desta doença. O câncer colorretal pode ser evitado em 90% dos casos.</p> <p>Entre os fatores do estilo de vida modificáveis, destaca-se a inatividade física, que potencializa o surgimento da doença. A falta de atividade física também está diretamente relacionada com o risco de obesidade, que é outro fator de risco para o câncer colorretal. Dados do estudo “Global Burden of Disease” revelam que a inatividade física é o segundo maior fator de risco à saúde ao qual a população brasileira está exposta.</p> <p>Foi por isso que o trabalho “Mortalidade e anos de vida perdidos pelo câncer colorretal atribuível à inatividade física no Brasil (1990-2015): conclusões do estudo de carga global de doença” publicado na <a href="http://iess.org.br/?p=publicacoes&amp;id=937&amp;id_tipo=17" target="_blank">22º edição do Boletim Científico</a> buscou estimar a mortalidade por todas as causas, por causas específicas e os anos de vida perdidos por morte prematura devido ao câncer colorretal atribuível à inatividade física no Brasil. </p> <p>Um outro objetivo foi analisar a tendência temporal dessas estimativas ao longo de 25 anos (1990 a 2015) em comparação com as estimativas globais e de acordo com a situação socioeconômica dos Estados brasileiros. Para tanto, a medida utilizada neste artigo foi anos de vida ajustados por incapacidade (ou sua sigla em inglês “Disability Adjusted Life years - DALYs”).</p> <p>Ao longo de 25 anos, a população brasileira mostrou resultados mais preocupantes do que em todo o mundo. No período analisado, a mortalidade por câncer colorretal atribuível a inatividade física aumentou no Brasil (0,6%) e diminuiu em todo o mundo (-0,8%).</p> <p>Os sintomas do câncer colorretal na maioria das vezes surgem nos estágios mais avançados da doença com mudanças repentinas dos hábitos intestinais, como diarreia, constipação e fezes com sangue e escuras, além de dor abdominal, anemia, fraqueza e perda de peso.</p> <p>É importante que pessoas sem histórico de câncer colorretal na família procurem o coloproctologista a partir dos 50 anos. Se houver casos na família, esse acompanhamento deve ter início 10 anos antes da idade do diagnóstico familiar.</p> <p>Vale ressaltar que hábitos mais saudáveis entre toda a população impacta diretamente na incidência e prevalência de diferentes doenças. Além disso, o diagnóstico precoce aumenta a chance de cura ao detectar a doença no início, evitando um tratamento mais agressivo, reduzindo o tempo e os custos. Isso significa ganho de segurança e qualidade de vida para o paciente e de eficiência para o sistema de saúde.</p> <h3>COMPARTILHE:</h3> /sites/default/files/2021-08/Falta%20de%20atividade%20f%C3%ADsica%20e%20a%20incid%C3%AAncia%20de%20c%C3%A2ncer_0.jpg /sites/default/files/2021-08/isatividadeblog_ogy5zqhb.png /sites/default/files/2021-08/isatividadeblog_ogy5zqhb_0.png <div class="container container-comment"> <div class="comment-box col-xs-12 col-sm-12 col-md-8 col-lg-8"> <section> <drupal-render-placeholder callback="comment.lazy_builders:renderForm" arguments="0=node&amp;1=10541&amp;2=field_comment&amp;3=comment" token="pxXFiIn7nw3PzArLuFJdSkd4PiFX24TUwDRCNV25Yk4"></drupal-render-placeholder> </section> </div> </div> <drupal-render-placeholder callback="flag.link_builder:build" arguments="0=node&amp;1=10541&amp;2=favorite_button" token="cgAjitEGASdF7DVK9-tGzwfcruxBjkSw5nNTNCE6MQk"></drupal-render-placeholder><drupal-render-placeholder callback="like_and_dislike.vote_builder:build" arguments="0=node&amp;1=10541" token="YjojHJlOnUjIUuaYyW7kSX-uYbm5Dv-cJ4KOgo4FtnE"></drupal-render-placeholder> Mon, 17 Sep 2018 19:10:47 +0000 aborges 10541 at http://iess.org.br