Papanicolau http://iess.org.br/ pt-br Beneficiárias realizaram menos exames de Papanicolau na pandemia http://iess.org.br/publicacao/blog/beneficiarias-realizaram-menos-exames-de-papanicolau-na-pandemia <span>Beneficiárias realizaram menos exames de Papanicolau na pandemia</span> <a href="/index.php/taxonomy/term/71" hreflang="pt-br">Blog</a> <span><span lang="" about="/index.php/user/246" typeof="schema:Person" property="schema:name" datatype="">aborges</span></span> <span>sex, 07/01/2022 - 13:09</span> /sites/default/files/2022-01/1150x215.jpg <a href="/index.php/taxonomy/term/786" hreflang="pt-br">Saúde da Mulher</a> <a href="/index.php/taxonomy/term/4051" hreflang="pt-br">Papanicolau</a> <p><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="color:black">O câncer do colo do útero é causado por uma infecção persistente por alguns tipos do papilomavirus humano (HPV), sendo o terceiro tumor que mais incide sobre a população feminina – atrás apenas do <a href="https://iess.org.br/publicacao/blog/outubro-rosa-previna-se-contra-o-cancer-de-mama">câncer de mama</a>  e do colorretal – a quarta maior causa de óbitos de mulheres por câncer no Brasil, segundo dados do <a href="https://www.inca.gov.br/">Instituto Nacional de Câncer (INCA)</a>. Quando diagnosticado em estágios iniciais, a chance de cura é de 100%. Entretanto, o principal procedimento para a detecção precoce da doença foi impactado pelos efeitos da pandemia.</span></span></span></span></p> <p><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="color:black">Segundo a “Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2015 e 2020”, do IESS, a realização do exame de Papanicolau caiu 24,4% no intervalo de 2019 a 2020. O estudo levou em consideração o número de procedimentos em beneficiárias de planos de saúde de 25 a 59 anos. Cabe destacar que, entre 2015 e 2020, houve uma redução de 30,4% na procura pelo teste.</span></span></span></span></p> <p><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="color:black">Dentro dessa faixa etária, em 2015, a cada 100 beneficiárias de planos de saúde, 47,9 realizaram o teste. Em 2019, essa proporção diminuiu para 44,7, e chegou a 34,4 em 2020. Os dados reforçam o sinal de alerta para a criação de políticas e ações com objetivo de melhorar o controle da doença, sobretudo porque a queda do acompanhamento pode facilitar o avanço dessa neoplasia maligna, dificultando o tratamento.</span></span></span></span></p> <p><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="color:black">De acordo com o INCA, em 2020, foram diagnosticados 16.710 novos casos da doença. No intervalo entre 2015 e 2020, o número de óbitos causados pelo câncer do colo do útero cresceu entre quase todas as faixas etárias, especialmente entre mulheres de 20 a 29 anos (27,2%) e de 40 a 49 anos (21,5%).</span></span></span></span></p> <p><a href="https://iess.org.br/biblioteca/tds-e-estudos/estudos-especiais-do-iess/analise-da-assistencia-saude-da-mulher-na-3"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="color:black">Veja a íntegra do estudo aqui.</span></span></span></span></a></p> /sites/default/files/2022-01/414x77.jpg /sites/default/files/2022-01/578x215.jpg /sites/default/files/2022-01/342x138.jpg <div class="container container-comment"> <div class="comment-box col-xs-12 col-sm-12 col-md-8 col-lg-8"> <section> <drupal-render-placeholder callback="comment.lazy_builders:renderForm" arguments="0=node&amp;1=15026&amp;2=field_comment&amp;3=comment" token="J1rUHKNuRCUessOZ-l_JhDCUtiK-vs4NPO-7aZOStKs"></drupal-render-placeholder> </section> </div> </div> <drupal-render-placeholder callback="flag.link_builder:build" arguments="0=node&amp;1=15026&amp;2=favorite_button" token="sia8UcbI7qr3_rCNZI1L8A83jjz7IUlgoOHXo5b922E"></drupal-render-placeholder><drupal-render-placeholder callback="like_and_dislike.vote_builder:build" arguments="0=node&amp;1=15026" token="e8P4FQplGetCBbCyGfXXPxDjtkBDQ1Dx2MkH6Ecksvo"></drupal-render-placeholder> Fri, 07 Jan 2022 13:09:46 +0000 aborges 15026 at http://iess.org.br Saúde da mulher - Papanicolau http://iess.org.br/publicacao/blog/saude-da-mulher-papanicolau <span>Saúde da mulher - Papanicolau</span> <a href="/index.php/taxonomy/term/71" hreflang="pt-br">Blog</a> <span><span lang="" about="/index.php/user/246" typeof="schema:Person" property="schema:name" datatype="">aborges</span></span> <span>qua, 07/11/2018 - 16:13</span> /sites/default/files/2021-08/Sa%C3%BAde%20da%20mulher%20-%20Papanicolau.jpg <a href="/index.php/taxonomy/term/786" hreflang="pt-br">Saúde da Mulher</a> <a href="/index.php/taxonomy/term/3781" hreflang="pt-br">mulher</a> <a href="/index.php/taxonomy/term/4051" hreflang="pt-br">Papanicolau</a> <a href="/index.php/taxonomy/term/4056" hreflang="pt-br">mamografia</a> <a href="/index.php/taxonomy/term/1571" hreflang="pt-br">Câncer</a> <p>Na última <a href="https://www.iess.org.br/?p=blog&amp;id=783" target="_blank">semana</a> divulgamos o estudo inédito <a href="https://www.iess.org.br/?p=publicacoes&amp;id_tipo=15" target="_blank">“Análise da assistência à saúde da mulher na saúde suplementar brasileira entre 2011 e 2017”</a> que traz dados sobre a saúde feminina com base nos dados do setor. O estudo mostrou, como apontamos aqui, que após sucessivos aumentos nos últimos anos, cai o número de mamografias entre beneficiárias de planos de saúde na faixa etária prioritária, de 50 a 69 anos, entre 2016 e 2017. No mesmo período, no entanto, as internações relacionadas ao câncer de mama feminino tiveram aumento de 12,1% e o tratamento cirúrgico de câncer mama feminino na saúde suplementar registrou crescimento de 8,3%.</p> <p>O estudo surgiu com o objetivo de acompanhar alguns procedimentos de assistência à saúde realizados pelas mulheres beneficiárias da Saúde Suplementar brasileira entre os anos de 2011 a 2017 por entender que essa população requer programas de prevenção e cuidados específicos de saúde. </p> <p>Sendo assim, a publicação também trouxe dados sobre demais áreas que envolvem a saúde da mulher. Segundo o estudo, a procura por exame diagnóstico preventivo de câncer de colo de útero (Papanicolau) também tem recuado. Ao considerar o número de beneficiárias na faixa etária priorizada (que reduziu 1,2% entre 2016 e 2017), verifica-se que houve redução no número desse procedimento a cada 100 beneficiárias na faixa etária priorizada (de 25 a 59 anos), foi de 44,3 em 2016 para 42,9 em 2017. </p> <p>Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o <a href="https://www.iess.org.br/?p=blog&amp;id=599" target="_blank">câncer de colo de útero</a> é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Tem taxa de incidência de 15 novos casos em 100 mil mulheres ao ano e a mortalidade pode chegar a 5 casos em 100 mil ao ano.</p> <p>Este tipo de câncer é uma lesão invasiva intrauterina ocasionada principalmente pelo HPV, o papilomavírus humano. É uma doença que pode levar de 10 a 20 anos para seu desenvolvimento e, caso não seja tratado, pode evoluir para o Carcinoma invasor do colo uterino (tumor maligno).</p> <p>Nós já abordamos esse tema aqui no <a href="https://www.iess.org.br/?p=blog&amp;id=749" target="_blank">Blog</a> por conta da publicação “A crescente carga de câncer atribuível ao alto índice de massa corporal no Brasil” publicado na <a href="https://www.iess.org.br/?p=publicacoes&amp;id=937&amp;id_tipo=17" target="_blank">22º edição do Boletim Científico</a> que verificou se a redução do IMC elevado poderia diminuir a incidência de câncer no País. </p> <p>Os números reforçam, portanto, uma necessidade de ampliação de campanhas de promoção da saúde e prevenção no que se refere ao câncer de colo de útero. Importante medida para a detecção precoce da doença, a realização do exame de citologia oncótica para câncer de colo do útero é recomendada pelo Ministério da Saúde para todas as mulheres entre 25 e 64 anos de idade ao menos uma vez por ano e, após dois exames anuais negativos, a cada três anos. </p> /sites/default/files/2021-08/Sa%C3%BAde%20da%20mulher%20-%20Papanicolau_0.jpg /sites/default/files/2021-08/is0611blog_rdkn7f5e.jpg /sites/default/files/2021-08/is0611blog_rdkn7f5e_0.jpg <div class="container container-comment"> <div class="comment-box col-xs-12 col-sm-12 col-md-8 col-lg-8"> <section> <drupal-render-placeholder callback="comment.lazy_builders:renderForm" arguments="0=node&amp;1=10276&amp;2=field_comment&amp;3=comment" token="IPML9fYByqpQjtozEaTKl8T1v834uV-dHGePHpOxDOM"></drupal-render-placeholder> </section> </div> </div> <drupal-render-placeholder callback="flag.link_builder:build" arguments="0=node&amp;1=10276&amp;2=favorite_button" token="pxXXuxTdciY0dIoMZcfGzkfphqmVcpjxqjXvGwFPIIE"></drupal-render-placeholder><drupal-render-placeholder callback="like_and_dislike.vote_builder:build" arguments="0=node&amp;1=10276" token="w5lOUkunzbBGmrEj7YlCMrr9mpJPwOXAQCXV3CvkvEA"></drupal-render-placeholder> Wed, 07 Nov 2018 16:13:31 +0000 aborges 10276 at http://iess.org.br