Gastos assistenciais http://iess.org.br/ pt-br Gastos da saúde no País crescem mesmo com retração da economia http://iess.org.br/publicacao/blog/gastos-da-saude-no-pais-crescem-mesmo-com-retracao-da-economia <span>Gastos da saúde no País crescem mesmo com retração da economia</span> <a href="/taxonomy/term/71" hreflang="pt-br">Blog</a> <span><span lang="" about="/user/246" typeof="schema:Person" property="schema:name" datatype="">aborges</span></span> <span>qui, 14/04/2016 - 17:34</span> /sites/default/files/2021-11/Gastos%20da%20sa%C3%BAde%20no%20Pa%C3%ADs%20crescem%20mesmo%20com%20retra%C3%A7%C3%A3o%20da%20economia.jpg <a href="/taxonomy/term/5111" hreflang="pt-br">Blog do IESS</a> <a href="/taxonomy/term/6" hreflang="pt-br">IESS</a> <a href="/taxonomy/term/131" hreflang="pt-br">Planos de Saúde</a> <a href="/taxonomy/term/1131" hreflang="pt-br">Economia</a> <a href="/taxonomy/term/5556" hreflang="pt-br">Recessão Econômica</a> <a href="/taxonomy/term/5561" hreflang="pt-br">Gastos assistenciais</a> <p>Diferente do que ocorre em diversos países, a retração da economia, no Brasil, não está resultando em diminuição dos gastos assistenciais do setor de saúde. Pelo contrário: as despesas continuam expandindo o que, em termos práticos, pode significar um risco à sustentabilidade da saúde suplementar do País.</p> <p>A seção especial do <a href="https://www2.iess.org.br/?p=publicacoes&amp;id=773&amp;id_tipo=2">Boletim Conjuntura Saúde Suplementar</a>, que produzimos, aponta que a inflação médica no Brasil, uma das maiores do mundo, é o principal fator para esse descasamento. Para se ter uma ideia, no Reino Unido, a taxa de crescimento do gasto per capita com saúde recuou 3,4 pontos porcentuais (p.p.) entre 1995 e 2013, enquanto a taxa de crescimento do PIB per capita caiu 1,4p.p. Já no Brasil, entre 2001 e 2013, enquanto a taxa de crescimento do PIB per capita recuou 0,8 p.p., a dos gastos assistenciais por beneficiário avançou 2,5 p.p. </p> <p>Com esse cenário, as operadoras de planos de saúde estão desafiadas a ter ganhos de eficiência para garantir sua sustentabilidade. Atualmente, os custos médico-hospitalares subiram 8,2 pontos a mais do que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre junho de 2015 e o mesmo mês do ano anterior. O que representa uma alta de 17,1% no período. É necessário que o País repense critérios de incorporação de tecnologia, como tratamos no <a href="https://www2.iess.org.br/?p=publicacoes&amp;id=772&amp;id_tipo=3">TD 56</a> (sobre ATS) e também na modernização dos modelos de pagamento de prestadores de serviços, valendo-se, por exemplo, da experiência do DRG, que apresentamos no <a href="https://www2.iess.org.br/?p=publicacoes&amp;id=726&amp;id_tipo=3">TD 54</a> (Diagnosis Related Groups e seus efeitos sobre os custos e a qualidade dos serviços hospitalares).</p> /sites/default/files/2021-11/Gastos%20da%20sa%C3%BAde%20no%20Pa%C3%ADs%20crescem%20mesmo%20com%20retra%C3%A7%C3%A3o%20da%20economia_0.jpg /sites/default/files/2021-11/006_ddrfyqgg.jpg /sites/default/files/2021-11/006_ddrfyqgg_0.jpg <div class="container container-comment"> <div class="comment-box col-xs-12 col-sm-12 col-md-8 col-lg-8"> <section> <drupal-render-placeholder callback="comment.lazy_builders:renderForm" arguments="0=node&amp;1=14466&amp;2=field_comment&amp;3=comment" token="zt_Jr1ZH_0NCue9mobxT8hIN-kbzKeqP8v-xk-TSyDc"></drupal-render-placeholder> </section> </div> </div> <drupal-render-placeholder callback="flag.link_builder:build" arguments="0=node&amp;1=14466&amp;2=favorite_button" token="gryNP-IK7vg0tdm5X-ws2qjB7KIciJGD_4exigRlwys"></drupal-render-placeholder><drupal-render-placeholder callback="like_and_dislike.vote_builder:build" arguments="0=node&amp;1=14466" token="ZAG725t3OxN8uHeqX9lX7Qgc9CHXHdmBO2mK1_T04Es"></drupal-render-placeholder> Thu, 14 Apr 2016 17:34:05 +0000 aborges 14466 at http://iess.org.br