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NAB
Setembro 2021
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Esse tipo de contratação cresceu de forma consecutiva entre junho de 2020 e julho de 2021

A contratação de planos coletivos empresariais apresentou crescimento consecutivo entre junho de 2020 e julho de 2021, atingindo 33,1 milhões de beneficiários. O valor representa mais de 68% do total de planos médico-hospitalares, que ultrapassou recentemente 48,4 milhões de vínculos – a maior marca desde junho de 2016. Caso a tendência seja mantida, esse tipo de contratação pode atingir o recorde histórico de 33,8 milhões (dez/2014) de beneficiários em breve. Os dados estão na Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Com o início da pandemia no Brasil, entre março e junho de 2020, houve redução de 394 mil vínculos. Apesar disso, no intervalo de 12 meses encerrados em julho deste ano, o saldo entre novas vendas e cancelamentos se manteve positivo no período, com o acréscimo de 1,6 milhão de novos contratos. “Pelo décimo segundo mês consecutivo, houve crescimento no número de contratações de planos médico-hospitalares”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Os números registrados pela NAB nesse intervalo revelam que muitos brasileiros conseguiram realizar o desejo de contar com esse benefício. Vale destacar que contar com um plano médico-hospitalar é o terceiro maior desejo do brasileiro, atrás apenas de casa própria e educação, conforme revelou a pesquisa Vox Populi realizada a pedido do IESS e divulgada em junho deste ano. Acesse a íntegra.

O aumento de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares foi puxado pelas contratações coletivas, especialmente empresariais, com avanço de 5%. Além disso, houve crescimento em todas as faixas etárias, sobretudo entre 19 e 58 anos (4,2%), seguido por 59 anos ou mais (2,7%) e entre 0 e 18 anos (2,1%). Em números absolutos, o Estado de São Paulo teve a principal variação positiva com a entrada de 578 mil beneficiários no período. Em contrapartida, a maior redução foi no Maranhão, com a perda de 12 mil beneficiários entre julho de 2020 e julho 2021.

Planos odontológicos também crescem

Nos últimos 12 meses encerrados em julho deste ano, a contratação de planos de saúde exclusivamente odontológicos registrou alta de 10,1%. O resultado foi impulsionado pela contratação de planos individuais ou familiares (19,2%), seguido por coletivo por adesão (9,9%) e empresarial (8,1%). Por faixa etária, a maior alta foi entre beneficiários com 59 anos ou mais (13,9%). Vale destacar que, nas regiões Norte e Sul do país, a contratação de planos exclusivamente odontológicos foi superior a 13% – valor acima da média nacional.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Vinícius Silva – [email protected]

(11) 94753-8787

Thiago Rufino – [email protected]

(11) 98770-0893

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(11) 3812-6956

Setembro 2021
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Manual explica a importância da conscientização dos beneficiários para evitar desperdícios e garantir o equilíbrio econômico-financeiro das operadoras de saúde

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) acaba de lançar a cartilha de Práticas Sustentáveis em Planos de Saúde. A publicação gratuita busca esclarecer aos beneficiários sobre como manter o uso consciente dos produtos e serviços dos planos médico-hospitalares. Com linguagem acessível, a publicação busca apresentar o porquê da necessidade da utilização adequada dos benefícios e como o desperdício afeta todo o sistema de saúde suplementar como, por exemplo, ajustes maiores nas mensalidades.

O material também visa conscientizar a população sobre como ações individuais equivocadas afetam os demais usuários do plano de saúde, prejudicando o princípio do mutualismo. “O propósito da cartilha não é convencer o beneficiário a não utilizar o plano, mas sim usá-lo na medida certa: nem mais, nem menos. Isso é fundamental para não expor o beneficiário a efeitos adversos pelo excesso de exames desnecessários ou causar danos à saúde por falta de acompanhamento médico”, explica José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Um dos pontos de destaque da cartilha é referente a possibilidade de reembolso da despesa fora da rede conveniada ou referenciada, que está limitada ao que estiver estipulado em contrato. A publicação do IESS explicar ao beneficiário que ações como exigir duas notas fiscais por uma única consulta ou alterar o valor do comprovante para elevar o reembolso são práticas ilegais que trazem consequências a todos os outros usuários do plano de saúde.

Com o debate cada vez mais frequente sobre a sustentabilidade econômica nas mais diversas áreas, a iniciativa do IESS tenta mostrar como o uso inteligente dos recursos médicos permite que mais pessoas tenham acesso a serviços de qualidade.

A cartilha de Práticas Sustentáveis em Planos de Saúde pode ser baixada no portal do IESS – clique aqui.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Evento conta com a participação do Ministro Marco Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça e outros especialistas do setor

Nesta quinta-feira (23), das 11h às 13h, acontece a nova edição da Jornada Jurídica da Saúde Suplementar com o tema “Instrumentos de apoio à decisão judicial em temas da saúde”. Realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), em parceria com o Colégio Permanente de Diretores de Escolas de Magistratura (Copedem) e o portal Consultor Jurídico (Conjur), o encontro busca debater as possibilidades de redução dos conflitos nos tribunais com questões envolvendo a saúde suplementar.

O evento conta com a participação do Ministro Marco Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ); da Desembargadora Etelvina Felipe, corregedora geral de Justiça do Tocantins; Nathalia Pompeu, superintendente jurídica da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) e Arnaldo Hossepian, procurador do Ministério Público do Estado de São Paulo.

“O encontro é uma boa oportunidade para analisarmos formas de apoio às decisões de magistrados sobre questões de saúde suplementar. Normalmente, as demandas vem acompanhadas de laudos médicos que deixam o magistrado desconfortável em questionar. No entanto, suas dúvidas podem ser elucidadas com consultas a bibliotecas de pareceres, notas técnicas, núcleos de apoio e outros instrumentos. Espera-se que com sentenças mais bem fundamentadas se desestimulem demandas que busquem obter o que o beneficiário não pagou para ter, poque não contempladas nas normas ou contrato”, opina José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Na oportunidade, os participantes vão analisar os sistemas existentes para apoiar o processo decisório do judiciário e quais subsídios os magistrados se valem para a tomada de decisões, inclusive em situações de urgência e emergência; quais requisitos esses sistemas necessitam para ter apoio efetivo às decisões; e, quais meios podem colaborar para promover a mediação e redução de conflitos.

A iniciativa é apresentada pelo JurisHealth, plataforma do IESS voltada para informações jurídicas e regulatórias da saúde suplementar. O evento pode ser acompanhado pelo site do IESS e pelos canais do YouTube do IESS e do Conjur.

Participantes:

Min. Marco Buzzi (STJ) – Palestrante

Des. Etelvina Felipe (TJTO) – Mediadora

Nathalia Pompeu (Abramge) – Debatedora

Arnaldo Hossepian (MPSP) – Debatedor

Serviço:

Jornada Jurídica – Instrumentos de apoio à decisão judicial em temas da saúde

23/09, das 11h às 13h

Sobre o IESS

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Diagnóstico da doença aumentou quatro pontos percentuais entre 2013 e 2019, valor que representa mais de 5,5 milhões de pessoas

 

A saúde mental dos brasileiros tem exigido uma observação mais cautelosa por parte dos profissionais de saúde. O número de diagnósticos depressivos cresceu quatro pontos percentuais entre os beneficiários de planos de saúde entre 2013 e 2019, saltando de 8,6 para 12,7%, valor que representa mais de 5,5 milhões de pessoas. A prevalência na população não beneficiária foi de 9,9% em 2019. Os dados são do “Texto para Discussão 84 – Depressão em beneficiários de planos de saúde e fatores de risco associados”, documento do IESS produzido com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2019 e divulgada em 2020.

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, vê de forma preocupante o aumento percentual de quatro pontos em seis anos. “Essa evolução impõe em todo setor a necessidade de avaliar os fatores que levam a quadros depressivos e, com isso, planejar estratégias para prevenção. É preciso individualizar o tratamento para buscar soluções mais personalizadas, uma vez que são quadros em que diversos fatores podem influenciar. Campanhas como o Setembro Amarelo, que chama a atenção para a importância da saúde mental, nos ajuda a reforçar esses cuidados”.

É possível observar algumas particularidades no perfil desses pacientes. Os maiores percentuais foram observados em mulheres (17,2%); os homens tiveram índice menor: 6,6%. A faixa etária com maior taxa foi a compreendida entre 60 e 69 anos (15,9%), a região com maior índice foi a Sul (15,6%) e, dentre as escolaridades, percentual mais elevado para aqueles com o ensino fundamental incompleto (16,2%).

Determinadas características ligadas ao mercado de trabalho mostram maior prevalência de depressão entre os beneficiários: estar fora do mercado de trabalho (15,8%), estar empregado no setor público (15,4%) e não ter carteira assinada (12,5%).

O estilo de vida também teve importância para a os dados da pesquisa. Foram observadas maiores incidências da doença entre pessoas que assistem seis ou mais horas de TV por dia (19%), fumam regularmente (16,9%), consomem com frequência doces (14,3%) e refrigerantes (13,1%).

O histórico de saúde também foi um dado que chamou a atenção dos pesquisadores do IESS. A presença de duas ou mais doenças crônicas foi associada a uma prevalência de depressão de 24,1%. Entre os obesos, a prevalência de depressão foi de 16,1%.

Tantos diagnósticos também impactaram nos números de procedimentos realizados no período. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2019, foram aproximadamente 29 milhões intervenções relacionadas ao cuidado em saúde mental – um crescimento de aproximadamente 167% em relação ao número realizado em 2011.

 

Sobre o IESS

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Trabalhos de graduação, pós-graduação e MBA podem ser inscritos na mais importante premiação de produção acadêmica da saúde suplementar

Estão prorrogadas até o dia 29 de outubro as inscrições para o “XI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar”. Ao longo de mais de uma década, a premiação já condecorou mais de 50 trabalhos e avaliou centenas de estudos. Em um cenário de pandemia, a premiação é importante para avaliar as conquistas e avanços na saúde suplementar durante a crise sanitária e, principalmente, quais serão as principais tendências para garantir qualidade assistencial e equilíbrio financeiro às operadoras de saúde nos próximos anos.

Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, o prêmio é um importante polo de disseminação de conhecimento. “Especialmente por conta da pandemia, o XI Prêmio IESS é mais uma oportunidade para reconhecer as iniciativas que colaboraram como o aperfeiçoamento da saúde suplementar no período e quais são os desafios esperados para o futuro”, afirma.

Na premiação principal podem concorrer artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Além disso, também serão aceitas pesquisas de graduação (nível universitário).

As inscrições para a exibição de pôsteres também foram postergadas até 29 de outubro. Nesta seção, podem ser inscritos tanto trabalhos desenvolvidos em âmbito acadêmico (graduação ou pós-graduação) quanto em empresas ou outras instituições interessadas, desde que respeitando o foco central em saúde suplementar e que estejam dentro das categorias da premiação. Os pôsteres exibidos on-line no portal do IESS vão contar com o ISSN (International Standard Serial Number) para divulgação curricular e plataformas como o Lattes.

Nesta edição, cada um dos três primeiros colocados receberá R$ 15 mil e os segundos colocados receberão R$ 10 mil. Assim como na edição anterior, os orientadores dos trabalhos vencedores também serão compensados financeiramente com R$ 3 mil.

As inscrições para o Prêmio IESS e para exibição de pôster são gratuitas e vão até 29 de outubro. Cada candidato pode inscrever apenas um trabalho na premiação. O espaço para pôsteres não possui limite para inscrição.

Confira o regulamento completo em: www.iess.org.br.

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Aumento foi puxado principalmente por novos contratos individuais e familiares

A contratação de plano de saúde exclusivamente odontológico registrou alta de 10,1% nos últimos 12 meses encerados em julho deste ano, atingindo 27,9 milhões de beneficiários. As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O resultado foi impulsionado pela contratação de planos individuais ou familiares (19,2%), seguido por coletivo por adesão (9,9%) e empresarial (8,1%).

Por faixa etária, a maior alta foi entre beneficiários com 59 anos ou mais (13,9%). Entre pessoas de 19 a 58 anos e até 18 anos, as variações no período foram, respectivamente, 10% e 8,8%. Vale destacar que, nas regiões Norte e Sul do país, a contratação de planos exclusivamente odontológicos foi superior a 13% – valor acima da média nacional. O resultado aponta para a tendência registrada pela pesquisa Vox Populi, realizada a pedido do IESS em abril deste ano. O levantamento revelou que o plano odontológico é mais importante que o seguro de automóvel, viagens e eletrodomésticos novos, por exemplo, sejam beneficiários de plano de saúde ou não. Veja a íntegra aqui.

No intervalo, o saldo de contratações foi positivo todos os meses, sendo junho de 2021 o mês que registrou o maior número de adesões com pouco mais de 1,1 milhão de novos vínculos. Em números absolutos, o Estado de São Paulo apresentou o maior aumento com 1.161.850 de novos beneficiários. Já a maior queda foi registrada em Roraima, com a perda de 1.332 vínculos.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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