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Fevereiro 2021
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Os benefícios oferecidos aos trabalhadores são fundamentais na estratégia de gestão de pessoas e são diferenciais para o sucesso das empresas. Já faz um bom tempo que as pessoas buscam em um emprego mais do que apenas uma remuneração adequada ou acima da média do mercado. Por isso, é fundamental que as empresas conheçam e saibam sobre a importância de se implementar auxílios, como os planos odontológicos a seus colaboradores.

Uma pesquisa sobre benefícios da Willis Towers Watson, que contou com a participação de 194 empresas nacionais e multinacionais demonstraram que, em 2012, o plano odontológico era o 4º item mais prevalente (presente em 89% das empresas) numa lista de 13 itens – atrás apenas do plano médico-hospitalar, seguro de vida e auxílio-refeição. Já num outro inquérito, com dados da pesquisa AON 2016/2017, visualizou-se que das 536 empresas participantes, 92,4% concediam o plano odontológico, atrás dos planos médico-hospitalares (99,8%) e do seguro de vida (94,0%).

Se por um lado o profissional se tornou mais exigente, por outro as organizações também passaram a entender as vantagens alcançadas ao investir na qualidade de vida e bem-estar do colaborador, já que isso significa um aumento de produtividade. O benefício odontológico se torna, portanto, uma forma de prevenir doenças, gerar bem-estar, reter talentos, reduzir o absenteísmo e melhorar a produtividade, sendo um ponto positivo tanto para os colaboradores quanto para as empresas.

Segundo nossa recente publicação “Painel da Odontologia Suplementar entre 2014 e 2019”, a exemplo do que acontece com os planos médico-hospitalares, os coletivos empresariais (aqueles oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores) respondem pela maior parte dos vínculos exclusivamente odontológicos: eram 18,4 milhões ou 73,4% do total em 2019. No período de 2000 a 2019, também são os que mais cresceram em número de beneficiários: de 698,7 mil para 18,4 milhões (aumento de 17,7 milhões de beneficiários ou 26 vezes mais).

E os números não param de crescer. Ainda no mesmo período, os planos individuais/familiares passaram de 291 mil para 4,3 milhões beneficiários (crescimento de 4 milhões de vínculos ou 15 vezes mais) e os planos coletivos por adesão passaram de 434 mil para 2,4 milhões de beneficiários (aumento de 1,9 milhão de beneficiários ou 5 vezes mais). Os dados também são da publicação e podem ser consultados na íntegra aqui.

Como você pôde observar, grande parte dessa expansão em planos coletivos empresariais é justificado pela ampliação dos planos odontológicos aos beneficiários de empresas de pequeno e médio porte (antes, centralizadas em grandes corporações), que começam a entender a importância dos benefícios como uma estratégia.

Fevereiro 2021
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Recentemente, divulgamos a publicação “Painel Odontológico entre 2014 e 2019”, com o objetivo de contribuir com a disseminação de dados de assistência à saúde, observar o panorama da odontologia suplementar e a evolução dos procedimentos e das despesas assistenciais odontológicas neste período. Você pode ver aqui um pouco mais sobre o relatório.

A partir deste documento é possível criar um panorama do perfil dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, por meio de análises detalhadas sobre:

- Sexo: o crescimento dos beneficiários segundo sexo foi praticamente igual entre dezembro de 2000 e 2019. Em 2000 havia 1,32 milhão de beneficiários do sexo masculino (50,6% do total de beneficiários) e 1,29 milhão do gênero feminino (49,4%). Em 2019, o número de homens foi de 12,6 milhões (48,9% do total) e de mulheres foi de 13,2 milhões (51,1%).

- Tipo de contratação: os planos coletivos empresariais (aqueles oferecidos como benefício pelas empresas aos seus colaboradores) foram os que mais aumentaram o número de beneficiários entre 2000 e 2019. Nesse período, havia 698,7 mil beneficiários em 2000 e 18,4 milhões em 2019 (aumento de 17,7 milhões de beneficiários ou 26 vezes mais). No mesmo período os planos individuais/familiares passaram de 291 mil para 4,3 milhões beneficiários (crescimento de 4 milhões de vínculos ou 15 vezes mais) e os planos coletivos por adesão foram de 434 mil para 2,4 milhões de vidas (aumento de 1,9 milhão ou 5 vezes mais).

- Faixa etária: verificou-se que entre os anos de 2000 e 2019, a faixa etária de 0 a 19 anos saltou de 725 mil para 5,3 milhões de beneficiários, entre 20 e 59 anos passou de 1,5 milhão para 17,9 milhões e a faixa de 60 anos ou mais foi de 75,1 mil para 1,8 milhão.

- Estado e Região: o estudo demonstra que assim como acontece com os planos médico-hospitalares, a maior parte dos vínculos se concentra no Sudeste do País. Juntos, os três Estados do Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) possuem 13,8 milhões de beneficiários (ou 56,9%).

- Escolaridade*: 23% dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos tinham o ensino fundamental (completo ou incompleto), 34% contam com ensino médio (completo ou incompleto), 29,9% possuem ensino superior (completo ou incompleto) e 7,4% declararam não ter instrução.

- Raça/cor*: 54,8% dos entrevistados com planos de assistência odontológico se autodeclararam como da cor/raça branca, 34,8% como pardo e 9,1% como preto. Outras cores/raças somavam 1,2%.

- Avaliação do estado de saúde*: 85,6% dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos declararam que sua saúde estava boa ou muito boa, 13,0% como regular e 1,4% como ruim ou muito ruim.

Vale ressaltar que o resultado da análise é especificamente para a saúde suplementar e exclusiva para beneficiários de planos odontológicos entre os anos de 2014 a 2019. A publicação pode ser acessada na íntegra aqui.

 O “Painel da Odontologia Suplementar entre 2014 e 2019” também foi destaque no Revista Novo Tempo. José Cechin, superintendente executivo, destacou o crescimento do setor e dos procedimentos realizados nos últimos anos. Assista abaixo.

 *Alguns dados do perfil dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, como da escolaridade, raça/cor e autoavaliação do estado de saúde, são descobertos somente em pesquisas populacionais. Então, extraiu-se os microdados do inquérito populacional mais recente, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), com dados de 2013, para encontrar essas informações.

Fevereiro 2021
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O Brasil passa por um fenômeno de transição demográfica e envelhecimento populacional. Claro que é um avanço da sociedade e da medicina, mas isso traz um aumento das despesas médicas e acende um alerta sobre a necessidade de se pensar mecanismos para garantir equilíbrio econômico-financeiro, satisfação e qualidade para todos os envolvidos na cadeia, sejam beneficiários, operadoras e prestadores de serviços.

Além disso, os pacientes mais vulneráveis são aqueles com 60 anos ou mais, grupo que corresponde a 14% do total de beneficiários da saúde suplementar, ou pouco mais de 6,6 milhões, conforme mostra o “Panorama dos idosos beneficiários de planos de saúde no Brasil”, que acabamos de publicar. A nossa publicação mostrou que desde março de 2000, início da base de dados, o número de idosos nos planos de saúde duplicou, passando de 3,3 milhões para 6,6 milhões em março de 2020. 

E esse foi um tema abordado em recente publicação do site da Editora Roncarati, trazendo apontamentos de Ricardo Sant´Ana, diretor de Benefícios da Lockton Brasil. Para ele com a longevidade, desenvolvimento tecnológico e o avanço da medicina, é indiscutível que as pessoas estão tendo uma maior sobrevida e boa parte delas com o amparo dos planos de saúde privados.

Ele, portanto, elenca alguns pontos:

  • Aumento dos preços dos planos corporativos - como a sinistralidade é mensurada de forma conjunta, a tendência de uma maior sinistralidade é mais evidente quando a população mais idosa vai crescendo (maior utilização), influenciando os custos totais de ativos e inativos.
  • Aumento dos valores de passivo atuarial - as projeções de valores a serem consideradas em balanço (quando indicado pelas normas contábeis internacionais), acabam por aumentar à medida que a população mais idosa cresce, pois o compromisso futuro, embora diminua o prazo, tem seu valor agravado.
  • Escassez de planos individuais - de acordo com a legislação em vigor, os critérios de aceitação, formas de reajuste, condições de cancelamento etc. desestimulam as operadoras a oferecer esse tipo de solução.
  • Maior nível de sinistros em função da COVID-19 - as pessoas mais idosas são as que mais estão suscetíveis ao agravamento de intercorrências da COVID-19.

O especialista ainda traz outros pontos para a reflexão do setor. Acesse aqui a publicação.

Além de apresentar os dados por região e modalidade de contratação, o “Panorama dos idosos beneficiários de planos de saúde no Brasil” também traz a evolução do número de vinculados aos planos médico-hospitalares, distribuição percentual por faixa etária, índice de envelhecimento, razão de dependência, adesões, cancelamentos e migração entre março de 2000 e o mesmo mês em 2020.

Acesse aqui o estudo.

Fevereiro 2021
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O setor de planos privados de assistência exclusivamente odontológica supera seus números a cada ano e isso demonstra a importância da saúde bucal para os brasileiros. Para se ter uma ideia da relevância desse segmento, de acordo com o “Painel da Odontologia Suplementar entre 2014 e 2019”, que acabamos de publicar, em 2019 foram realizados 183 milhões de procedimentos odontológicos, ultrapassando a marca de R$ 3 bilhões com assistência. No período, o setor passou a contar com mais de 25 milhões de beneficiários.

No intervalo entre 2014 a 2019, as ações preventivas foram as que apresentaram o maior crescimento: passaram de 47,2 milhões (32,9% do total) em 2014 para 80,8 milhões (44,2% do total) em 2019. Dentre as principais ações de prevenção estão aplicações tópicas profissionais de flúor por hemi-arcada (35,4 milhões); atividades educativas individuais (15,5 milhões) e selantes por elemento dentário em menores de 12 anos de idade (660,7 mil).

Os resultados positivos são animadores, pois demonstram que o setor prioriza, educa e realiza ações de conscientização dos seus beneficiários sobre a prevenção de doenças. O segmento tem crescido a passos largos nos últimos anos com a ampliação da rede de atendimento, o aumento do interesse dos canais de distribuição (como corretores e consultorias de benefícios) e das empresas em ofertar aos seus colaboradores, além de contar com preços acessíveis.

Nos próximos dias seguiremos apresentando outros dados do “Painel da Odontologia Suplementar entre 2014 e 2019”. Além do volume da produção assistencial e das despesas no período, o relatório apresenta um panorama da assistência odontológica no país e da satisfação dos beneficiários desses planos.

O estudo completo pode ser acessado em http://bit.ly/EspeciaisIESS

Fevereiro 2021
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Recentemente, apresentamos alguns dados da nossa “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2014 e 2019”, que registrou aumento das despesas na assistência à saúde – mesmo com redução do número total de beneficiários – e crescimento da quantidade de procedimentos de assistência médico-hospitalar realizados no mesmo período. No intervalo analisado, o número total passou de 1,19 bilhão para 1,43 bilhão, aumento de 19,6%. Veja mais detalhes aqui

Claro, esses exames são extremamente úteis à prática médica e essenciais para diversos diagnósticos. Contudo, também é um fato que muitos dos exames de imagem emitem radiação nociva à saúde do paciente, por exemplo. Assim, pensando na qualidade assistencial, é fundamental que esses exames só sejam solicitados quando absolutamente necessários.

Recente publicação da revista Consumidor Moderno lembrou que o Brasil é um dos países que mais realizam exames médicos no mundo. Recente levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aponta para a realização de mais de 900 milhões de exames no país – mais que o dobro de países como a Holanda.

Segundo a reportagem, o mercado nacional vem buscando por uma maior verticalização no atendimento. Com o alto número de exames realizados, os planos de saúde estão centralizando os serviços médicos. Segundo Tiago Lázaro, economista e CEO da Mitfokus, fintech especializada em soluções tributárias, financeiras e contábeis da área médica, uma das principais razões para o desperdício no setor de saúde está no modelo de remuneração praticado. “O sistema fee-for-service, em que os pagamentos são realizados por serviço prestado, é um estímulo à solicitação de exames e procedimentos por vezes desnecessários. A tendência é que haja uma transição para modelos de remuneração mais enxutos, com corte de desperdícios, que valorizem medidas com impacto real na saúde dos usuários”, explica.

Para o especialista, no modelo de verticalização, as operadoras passam a ter um controle maior sobre os seus custos, centralizando os serviços nos planos de saúde, reduzindo, assim, os gastos com pagamentos de exames externos. O que deve minimizar o número de exames complementares e tratamentos desnecessários, gerando economia às operadoras e melhores resultados para os pacientes.

Veja a reportagem na íntegra aqui.

Janeiro 2021
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Você deve ter visto aqui que o setor de saúde suplementar registrou alta de beneficiários pelo quinto mês consecutivo e atingiu a marca de 47,3 milhões de pessoas, avançando 0,7% no período de 12 meses encerrado em novembro de 2020. Agora, a nossa Análise Especial traz dados relativos ao estado do Espírito Santo.

Em novembro de 2020, o Estado atingiu 1,1 milhão de beneficiários de planos médico-hospita-lares. O maior resultado desde setembro de 2015. Na comparação com o mês anterior, houve aumento de 8,2 mil beneficiários, o sexto crescimento mensal consecutivo.

Na análise por faixa etária, a unidade federativa também sentiu o impacto que a Covid-19 causou no número de beneficiários em todo o País. Os vínculos de 0 a 18 e 19 a 58 anos apresentaram redução de beneficiários durante os meses iniciais da pandemia (entre maio e junho de 2020). A partir do mês de julho, passou a registrar crescimento mensal consecutivo para essas duas faixas.

Curioso notar que houve aumento de 3,5% entre os beneficiários com 59 anos ou mais de idade no intervalo entre novembro de 2020 e o mesmo mês do ano anterior o que equivale a 5,3 mil vínculos. Esse movimento se deve a dois fatores: por um lado, há a maior preocupação dos idosos com a sua saúde, de outro, a migração dos beneficiários com 58 para 59 anos de idade, seguindo uma tendência histórica e nacional.

Mesmo com os impactos da pandemia, o mercado de trabalho local seguiu em desenvolvimento. Segundo o Caged, em novembro de 2020, o estado teve o melhor resultado do ano, com 32.203 admissões e 21.122 demissões, saldo de 11.081 novos postos de trabalho com carteira assinada – influenciado, principalmente, pelo comércio e indústria (que historicamente, costumam ofertar o benefício do plano de saúde para seus colaboradores).

Com isso, os planos coletivos empresariais registraram alta de 2,0%, com mais de 15 mil novos beneficiários. O número de vínculos com planos individuais/familiares também ganha destaque. O crescimento de 3,6% no período de 12 meses, foi resultado de mais de 4,4 mil novas vidas. 

Para quem perdeu, também falamos do setor de planos odontológicos aqui

Quer ver os dados completos com tabelas e gráficos? Acesse aqui a nova Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários. 

Janeiro 2021
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Você deve ter visto aqui que o setor de saúde suplementar registrou alta de beneficiários pelo quinto mês consecutivo e atingiu a marca de 47,3 milhões de pessoas, avançando 0,7% no período de 12 meses encerrado em novembro de 2020. O tema de hoje é o segmento odontológico.

Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), entre novembro de 2020 e o mesmo mês do ano anterior, mais de 1 milhão dos novos contratos foram firmados, o que representou um avanço de 4,2% em 12 meses.

Com isso, o segmento de planos exclusivamente odontológicos atingiu 26,6 milhões de beneficiários. Em novembro do último ano, 21,2 milhões (83,3%) de beneficiários de planos desta modalidade possuíam um plano coletivo. Desses, 88,3% eram do tipo coletivo empresarial e 11,6% do tipo coletivo por adesão.

O número positivo é explicado porque todas as regiões apresentaram crescimento de beneficiários no período de 12 meses. A região Norte foi que teve o melhor desempenho, avançando 7,2% em um ano. Em números absolutos, no entanto, o Sudeste se destaca por mais de 733 mil novos beneficiários, o que equivale a um crescimento de 4,8% no mesmo período.

Esse avanço foi alavancado pelo estado de São Paulo, que apresentou o maior crescimento, com mais de 655 mil beneficiários no intervalo de 12 meses encerrado em novembro. Alta de 7,3%.

Interessante notar que entre novembro de 2020 e o mesmo mês do ano anterior, o crescimento foi puxado pela boa performance das medicinas de grupo, entre os coletivos por adesão e pelos idosos, tanto na comparação trimestral quanto anual. No período de 12 meses encerrado em novembro, os vínculos com medicina de grupo aumentaram em 13,8%, com mais de 970 mil novos contratos. Os coletivos por adesão tiveram aumento de 14,5%, com 358 mil vidas e, por fim, a faixa etária de 59 anos ou mais registrou crescimento de 220 mil beneficiários, o que representa 11,0% a mais.

Entre 2016 e início de 2020, o setor se comportou de modo distinto aos da modalidade de médico-hospitalares durante os períodos de instabilidade nacional, registrando elevado ritmo de crescimento. Com o aprofundamento da crise econômico-sanitária do novo Coronavírus, passou a registrar sucessivas quedas mensais a partir de março de 202 e voltou a acelerar seu ritmo de crescimento em agosto do mesmo ano.

Você pode acessar o boletim completo aqui.

Dezembro 2020
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A coordenação do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar divulgou os vencedores da edição 2020. Em uma série de eventos totalmente online e gratuita, a entidade destacou os melhores trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar no Brasil durante o “Seminário 360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”. 

Além de debater os trabalhos premiados nas categorias de Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, Direito e Economia, o evento também contou com especialistas para apresentar iniciativas inovadoras e bem-sucedidas que priorizam a melhoria da atenção à saúde e, como consequência, a sustentabilidade do sistema, sempre tendo em mente o valor para o paciente.

O Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar tem como objetivo incentivar a pesquisa e valorizar estudos com qualidade técnica e que contribuem para a melhoria do setor. São premiados os dois melhores trabalhos de conclusão de cursos de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas três categorias Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Os trabalhos estão disponíveis no portal IESS: www.iess.org.br.

Na categoria Promoção de Saúde e Qualidade de Vida, a grande vencedora foi Christina Aparecida Ribeiro com o trabalho “A inserção da Atenção Domiciliar em um Sistema Verticalizado de Saúde”, realizado na Fundação Getulio Vargas (FGV). O segundo lugar ficou com Cristiane de Melo Aggio, que desenvolveu o estudo “Avaliação do gerenciamento clínico por Telemonitoramento para pessoas com hipertensão arterial e diabetes mellitus em operadora de plano de saúde” elaborado em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Na categoria Direito, Elaine Gonçalves Vianna conquistou a primeira colocação com “A atividade da agência reguladora de saúde suplementar no Brasil: análise crítica dos casos de excesso de regulação”, dissertação de Mestrado em Direito apresentada à Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Já o segundo lugar ficou com Achernar Sena de Souza, do Mestrado em Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV), com o trabalho “Agências reguladoras e a utilização de métodos democráticos para a resolução de conflitos: as práticas adotadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”.

O estudo vencedor na categoria Economia foi “Concepção dos líderes hospitalares acerca das limitações para implantação do modelo de remuneração baseado em valor”, de Flavia Gomes Francisquini. A segunda colocação foi conquistada por Lucimara Ivizi Buck com o trabalho “Análise do modelo de remuneração médica por produção em cooperativas de trabalho médico com base na teoria dos custos de transação”, desenvolvido no mestrado em Gestão de Organizações de Saúde pela USP - Ribeirão Preto.

Além do certificado e da visibilidade do prêmio, o primeiro colocado de cada categoria recebe R$ 15 mil e o segundo, R$ 10 mil. Uma das grandes novidades deste ano é o reconhecimento da importância dos orientadores para cada um dos trabalhos vencedores com a quantia de R$ 3 mil.

A série de encontros da cerimônia de entrega do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar pode ser assistida em nosso canal do YouTube.

Dezembro 2020
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Nesta semana, encerraremos nossa série de eventos que apresenta os trabalhos vencedores do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Iremos reunir os ganhadores da categoria Direito dando sequência ao Seminário “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras” nesta sexta-feira (11), a partir das 10h. 

E agora abordaremos com uma categoria que tem uma função essencial no contexto da saúde suplementar: de se debruçar sobre a regulação e propor mudanças, além de olhar para as controvérsias judiciais, a jurisprudência nacional e outros temas.

Embora a nossa premiação não seja necessariamente temática, alguns assuntos aparecem com mais frequência entre os inscritos e premiados. E foi o que aconteceu neste ano. Os dois melhores trabalhos da categoria abordam a regulação do setor de saúde suplementar:

  • A atividade da agência reguladora de saúde suplementar no Brasil: análise crítica dos casos de excesso de regulação - Elaine Gonçalves Vianna
  • Agências reguladoras e a utilização de métodos democráticos para a resolução de conflitos: as práticas adotadas pela Agência Nacional De Saúde Suplementar (ANS) - Achernar Sena de Souza.

Para conversar sobre as pesquisas, reunimos as duas autoras, e Luiz Felipe Conde, avaliador da categoria. O encontro tem mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS. 

Não custa lembrar, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar converge a produção acadêmica com o conhecimento do mercado para aprimorar o segmento e criar ferramentas para seu desenvolvimento. 

Veja agora como participar - www.iess.org.br/eventos

Ou já acesse a transmissão abaixo. 

Convidados

José Cechin, superintendente executivo do IESS

Luiz Felipe Conde, advogado e avaliador da categoria Direito do Prêmio IESS

Elaine Gonçalves Vianna, mestre em Direito Administrativo pela Universidade de Coimbra e vencedora do X Prêmio IESS

Achernar Sena de Souza, mestranda em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e vencedora do X Prêmio IESS

 

Dezembro 2020
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Se você, assim como nós, está ansioso para conhecer melhor os trabalhos vencedores do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, essa é a hora. Na próxima terça-feira, às 11h, iremos reunir os ganhadores da categoria Economia dando sequência ao Seminário “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”. 

E os trabalhos ganhadores estão totalmente em linha com a temática do nosso evento. Afinal, ambos trazem novas perspectivas sobre os modelos de remuneração baseados em valor. São eles:

“Concepção dos líderes hospitalares acerca das limitações para implantação do modelo de remuneração baseado em valor”, de Flavia Gomes Francisquini, e “Análise do modelo de remuneração médica por produção em cooperativas de trabalho médico com base na teoria dos custos de transação”, de Lucimara Ivizi Buck.  

Para conversar sobre as pesquisas, reunimos as duas autoras, seus orientadores e Antonio Campino, avaliador da categoria. O encontro tem mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS. 

Não custa lembrar, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar converge a produção acadêmica com o conhecimento do mercado para aprimorar o segmento e criar ferramentas para seu desenvolvimento. 

Veja agora como participar - www.iess.org.br/eventos

Convidados

Antonio Carlos Campino, economista, professor da Universidade de São Paulo (USP) e avaliador da categoria Economia

Flavia Gomes Francisquini, mestre em Economia pela FGV

Lucimara Ivizi Buck, mestre em Ciências - Gestão de Organizações de Saúde pela USP-Ribeirão Preto

Fernando L. Alberto, vice-presidente do conselho administrativo do Grupo Fleury, doutor em Clínica Médica pela UNICAMP e professor da FGV. 

Carlos Alberto Campello, professor doutor da Pós-Graduação em Gestão de Organizações em Saúde da USP-RP.

Ah, outras duas novidades. Já conferiu os pôsteres dos trabalhos selecionados nesta edição do Prêmio IESS? Acesse aqui e conheça importantes pesquisas nas áreas de Economia; Direito; e, Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.

Mais um lembrete: acabamos de lançar o livro “Saúde Suplementar: 20 Anos de Transformações e Desafios em um Setor de Evolução Contínua”. Organizado pelo IESS, livro traz um panorama da evolução do setor no período com a participação de um qualificado time de autores especialistas. Resultado de um esforço coordenado por técnicos, gestores de serviços de saúde, pesquisadores e professores de instituições de ensino e pesquisa, aborda temas de assistência à saúde, regulação, jurídicos, telessaúde, modelos remuneração e muito mais. 

Baixe agora gratuitamente