Empregos na saúde atingem quase 5 milhões de vínculos no País
A cadeia produtiva da saúde encerrou o mês de maio com 4 milhões e 967 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1% no trimestre. Esse é um dos destaques do mais recente Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 71, desenvolvido IESS.
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que a região Centro-Oeste registrou o maior crescimento (5%) no número de pessoas empregadas na cadeia, no comparativo de doze meses. Na sequência aparecem o Sudeste (4,7%), Norte (4,2%), Sul (1,5%) e Nordeste (1,4%).
O Centro- Oeste também foi a região que mais cresceu em relação a economia (12,5%), seguido por Norte (12,4%), Nordeste (12,3%), Sudeste (10,5%) e Sul (8,4%).
A publicação também traz uma Análise Especial sobre o Nordeste, que apresentou o maior crescimento (2,2%), no trimestre, no setor privado entre fevereiro e maio deste ano. No último mês, inclusive, a região representava 16,5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira. Já a cadeia de saúde suplementar correspondia a 0,9% do total de trabalhadores empregados no Nordeste.
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