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Seis dimensões para medir a qualidade no cuidado em hospitais

Julho 2016
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Um dos assuntos que julgamos mais importantes para aprimorar o setor de saúde suplementar e assegurar sua sustentabilidade é a adoção modelos de pagamento que considerem critérios de qualidade e eficiência ao mesmo tempo em que punam o desperdício. A questão, claro, já foi abordada no Blog

Com base em um estudo do Institute of Medicine (IOM), órgão que auxilia o governo dos Estados Unidos com pesquisas do setor, a diretora corporativa de Qualidade e Segurança da ACSC - Hospital Santa Catarina, Camila Sardenberg, elencou seis dimensões (listadas abaixo) importantes para medir a qualidade no cuidado com os pacientes em hospitais.

Efetividade – entregar o cuidado baseando-se no conhecimento científico; 

Eficiência – uso racional de recursos físicos ou ideais, mudança no sistema que premia a utilização de recursos, que não é eficiente;

Equidade – um sistema que não diferencia por raça, cor, orientação sexual ou condição socioeconômica;

Oportunidade – não ter atraso em tratamentos, diagnósticos, prevenção, diagnóstico, banir estas falhas no sistema;

Centralidade no paciente – prestar o cuidado que respeite as necessidades, desejos e valores das pessoas. Trabalhar com o paciente e não para o paciente;

Segurança do paciente – não causar danos decorrentes do cuidado. Diminuir ao mínimo necessário os danos ao paciente

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