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Novembro 2020
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Conforme já abordamos aqui, o Summit Saúde 2020, realizado pelo Estadão, reuniu importantes especialistas no setor para abordar temas essenciais para esse momento de pandemia e depois dele. Participando do painel “Lições da pandemia – Desafios da saúde suplementar”, José Cechin, nosso superintendente executivo, abordou aspectos como a sustentabilidade financeira das operadoras, utilização da telemedicina e a importância da eficiência no setor.

Em meio a restrições orçamentárias cada vez mais severas, esse período de pandemia reforça a necessidade de mudanças no sistema assistencial que permitam ampliar acesso e da atuação conjunta de todos os agentes da cadeia de prestação de serviços em saúde para conter custos crescentes.

O momento é de tentar enxergar possibilidades de uma importante transição nos modelos de assistência à saúde, tanto no Brasil como em todo o mundo. Com mais ênfase em prevenção e atenção primária, menos hospitalização, novos modelos de remuneração dos prestadores e uso adequado, regulado e disseminado da Telessaúde.

“É nítido o anseio da população por ter acesso à saúde privada. Com o cenário atual, torna-se ainda mais necessário termos outras formas de entrada no sistema suplementar, que deem às pessoas mais possibilidades de escolha. Ninguém está falando em tirar opções, mas sim em ampliá-las. E em qualquer setor econômico mais competição sempre beneficia o consumidor final, com preços mais baixos”, disse Vera Valente, diretora executiva da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar). Para ela, a crise econômica, alta do desemprego e aumento da informalidade também afetam a forma como planos e seguros de saúde são oferecidos, exigindo opções mais flexíveis e mais aderentes às condições de empresas e famílias.

Para Tatiana Aranovich, assessora da diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde (ANS), entre agosto e setembro houve mudança no perfil do plano procurado pelos contratantes, com redução de planos empresariais e pequeno aumento do plano individual e grande aumento dos planos coletivos por adesão. “Temos de buscar um modelo sustentável, e não o aumento de custos ano a ano. Nesse cenário, o reajuste não se torna mais prioritário”, apontou.

“As empresas fizeram um esforço muito grande para não demitir nem fazer downgrade no plano de saúde. Poucas tentaram negociar alguma coisa”, afirma Georgia Antony, especialista em desenvolvimento industrial do SESI Nacional, lembrando que no caso dos planos de saúde coletivos, a negociação para o reajuste de valores é feita diretamente entre as empresas e as operadoras.

O Summit Saúde Brasil 2020 pode ser visto abaixo ou diretamente no canal do Estadão.  Seguiremos trazendo outros destaques nos próximos dias. Não perca!

Outubro 2020
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Os dados da última Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) mostram que mais de 80% de beneficiários de planos médico-hospitalares do Brasil possuem um plano coletivo. Desses, 83% são do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão. Os números reforçam a necessidade de se ampliar o compartilhamento das melhores práticas de gestão de saúde com diferentes inciativas, seja por meio de eventos, pesquisas, novas práticas na formação de executivos e administradores do setor, entre outros.

É por isso que temos feito a nossa parte por meio de nossas publicações e da geração de conteúdos para o avanço do segmento, dos nossos webinars, do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar  e outras iniciativas. Além de apoiar parceiros com conteúdos relevantes nesse tema.

Portanto, vale a pena conhecer a pesquisa Gestão de Saúde Corporativa, realizada pela Aliança para Saúde Populacional (ASAP) e a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). Recentemente foi divulgada a segunda edição da publicação. Nas duas pesquisas, o perfil geral das empresas se manteve próximo. O que mudou foi a ampliação da representatividade, passando de 3 milhões em 2017 para 6,5 milhões de beneficiários em 2020.

O relatório tem o objetivo de verificar como é tratada a saúde dos colaboradores, as prioridades de gestão, investimentos, custos, relevância para os negócios e outros tópicos. E alguns pontos chamam a atenção.

Apesar da saúde corporativa ser o segundo maior orçamento das organizações e 81% das empresas entenderem a importância do tema como média ou alta, a gestão dos programas ainda é delegada as pessoas com baixo poder de influência e decisão. A pesquisa mostra que 39% são analistas, técnicos ou coordenadores e somente 12% são diretores.

Importante notar como as empresas têm percebido a necessidade de se mudar o foco da assistência com outras práticas. Observou-se, por exemplo, uma evolução da adoção de ações em atenção primária. A utilização de práticas voltadas para a medicina da família, por exemplo, mais que dobrou entre as edições da pesquisa: avançou de 7% em 2017 para 15% em 2020.

Esse pode ser um dos fatores que motivaram a desaceleração do aumento dos custos. Enquanto em 2017 14% das empresas relataram ter tido aumento acima de 20% no benefício, esse número caiu para 8% no relatório mais recente. No entanto, 83% acreditam que não conseguirão evitar aumento nos custos com saúde nos próximos dois anos.

A pesquisa ainda traz números sobre estratégias de saúde, sinistralidade, saúde mental, alimentação saudável e outros. Tema de nossas publicações futuras. Continue acompanhando.

Você pode acessar a pesquisa na íntegra diretamente no portal da ASAP.

Você também pode assistir ao nosso Webinar “Promoção da saúde e qualidade de vida: a importância de hábitos saudáveis”  ou ainda “Webinar Prêmio IESS - O papel de empresas e indivíduos na gestão da saúde”.

Outubro 2020
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Na histórica décima edição, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar acaba de encerrar as inscrições. Um novo marco reforça a relevância da iniciativa: esse é o terceiro ano consecutivo que a premiação bate o recorde de trabalhos inscritos. Em 2018 e 2019, a principal premiação do setor já havia superado todos os anos anteriores, marca ultrapassada agora em 2020.

O novo resultado positivo reforça a importância adquirida ao longo dos anos. Até hoje, entre as centenas de inscritos, já premiamos mais de 50 trabalhos, contamos com algumas centenas de estudos avaliados e dezenas de pôsteres que ajudaram a pautar mudanças importantes no setor, influenciando a tomada de decisão, desenvolvimento de práticas e regulação ou mesmo a atuação dos profissionais da área.

Promover a produção de conhecimento no setor faz parte de nossa missão e o Prêmio já se tornou a mais importante referência acadêmica, apresentando pesquisas sérias e com ideias disruptivas.

Para este ano, os valores dos prêmios das três categorias foram reajustados. Cada um dos primeiros colocados receberá R$ 15 mil e os segundos receberão R$ 10 mil. Também irá recompensar financeiramente os orientadores dos trabalhos vencedores com R$ 3 mil. Os trabalhos inscritos são das áreas de Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.

Em função da pandemia do novo Coronavírus, o evento que conta com palestras exclusivas, cerimônia de entrega dos prêmios e exibição de pôsteres de trabalhos deste ano será totalmente online. Divulgaremos mais informações nos próximos dias.

Agradecemos a participação e desejamos boa sorte a todos. Quer saber mais sobre a premiação e os trabalhos vencedores? Acesse agora http://www.iess.org.br/premio

Setembro 2020
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Faltam menos de duas semanas para o encerramento das inscrições para a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar, o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar

Mas por que você deve inscrever seu trabalho?

Porque “o prêmio IESS possui grande importância ao divulgar as pesquisas realizadas e, principalmente, ao fortalecer a ligação entre a pesquisa à prática. Receber essa premiação traz um grande destaque ao trabalho do pesquisador. Representa divulgação e reconhecimento a pesquisas que, muitas vezes, ficariam restritas a bancos de teses e dissertações”. A opinião é de Fabiana Maluf Rabacow, 2° colocada na categoria “Promoção da Saúde” do V Prêmio IESS com o trabalho “Estilo de vida de trabalhadores, absenteísmo e gastos com serviços de saúde”. A pesquisadora acompanhou 2.200 colaboradores de uma companhia aérea brasileira e mostrou como o estilo de vida afeta o dia a dia e a produtividade no ambiente de trabalho. Veja aqui a nossa conversa com ela na íntegra. 

Fabiana Rabacow não é a única a apontar a importância da premiação para o setor.  Samir José Caetano Martins, vencedor da categoria Direito do V Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar (edição de 2015), com o trabalho “Unimilitância médica: A posição do Superior Tribunal de Justiça à luz da regulação da concorrência” também reforça a importância da premiação e da atuação do IESS para o desenvolvimento do setor. “O Prêmio foi muito importante para mim e sempre o recomendo a todos meus alunos. O IESS é uma instituição muito credenciada, com qualidade. Seja nas pesquisas, eventos ou em iniciativas como Prêmio. Acho, inclusive, que a entidade poderia aproveitar essa expertise para realizar mais seminários, workshops e elaborar e ministrar cursos de pós-graduação. Seria um ganho para o setor”. A entrevista com Martins foi publicada aqui.

O cenário de maior crise sanitária do século reforça a necessidade de se repensar o setor e apontar ferramentas para garantir sua sustentabilidade no futuro. Além disso, os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 15 mil e R$ 10 mil, respectivamente, além de certificados.

Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, não perca tempo. Veja o regulamento completo e inscreva-se, gratuitamente, até 15 de setembro.

Ah, também contamos com espaço para exibição de pôsteres de trabalhos. Fizemos uma publicação com dicas exclusivas para essa categoria. Vale reforçar que a submissão de trabalhos para exposição em pôster não contempla premiação. As inscrições para esta modalidade podem ser feitas por meio do formulário exclusivo.

E tem mais novidade esse ano. Anunciaremos em breve. Fique ligado!

Junho 2020
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Como os Estados têm administrado as equipes de saúde durante a pandemia? Quais os desafios de se mobilizar estruturas e mão de obra com agilidade diante do atual cenário?  Há possibilidade de integração dos sistemas público e privado? Como superar as dificuldades de financiamento para contratação e adequação da estrutura? Debatemos esses e outros temas no webinar gratuito “Emprego e Gestão de Profissionais da Saúde em Tempos de Pandemia”.

Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o debate contou com a participação de Alberto Beltrame, secretário de Estado de Saúde Pública do Pará e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS); Prof. Dr. Gonzalo Vecina Neto, médico e professor da faculdade de saúde pública da USP e da FGV; Rosana Cristina Garcia, diretora da Escola Municipal de Saúde de São Paulo; e Ricardo Burgos, vice-presidente de Capital Humano do UnitedHealth Group Brasil.

“Temos um enorme desafio pela frente, seja na gestão das instituições ou ainda dos profissionais de saúde, que estão na linha de frente dessa luta contra o Coronavírus. Diante dessa nova realidade, é natural que apareça uma série de dúvidas. O importante é gerar conhecimento e fomentar a discussão no setor. O que temos feito em nossos eventos e webinars”, comentou Cechin.

Durante o encontro, pudemos conhecer um pouco mais como as diferentes áreas estão lidando com a pandemia. “Os hospitais de campanha são integrados tanto com a atenção básica quanto com as unidades da autarquia municipal por meio de fluxos, protocolos e pela regulação do município”, apontou Rosana Cristina.

Ricardo Burgos apontou alguns dos problemas vivenciados pelas instituições. “Aqui, não tivemos alteração de jornada, impostos, rendimentos dos colaboradores. Mas a experiência do setor mostrou que há instituições com baixa taxa de utilização, em função do cancelamento de cirurgias eletivas, exames, procedimentos e até o medo de pacientes em frequentarem os hospitais. Agora os hospitais terão o desafio de equilibrar gastos ao mesmo tempo em que criam mecanismos para evitar a propagação do vírus”, comentou.

O desafio do financiamento não é exclusividade nacional e impacta tanto o setor privado, quanto público, como bem reforçou Vecina Neto. “O SUS tem conseguido segurar as pontas na pandemia. Claro que tem regiões mais afetadas, como que vemos no Norte do País. Muita coisa terá de ser revisitada. A Europa, por exemplo, sentiu fortemente o resultado do desfinanciamento dos sistemas de saúde”.

Aqui no Brasil as restrições fiscais do setor público levaram o Governo a estabelecer por Emenda Constitucional, a restrições aos seus gastos, reajustando-os por 20 anos apenas pela inflação. Assim, para que se possa destinar maior volume de recursos para a saúde será necessário reduzir outros gastos.  “E a mesma coisa aqui. De 2016 e para cá, o SUS perdeu 20 bilhões de reais. A emenda constitucional 95, que congela os gastos públicos por 20 anos, fará com o Brasil tenha a maior e pior desigualdade social do mundo”, completa Vecina.

Como tem ficado cada vez mais claro para as diferentes áreas e não só a saúde, haverá profundas mudanças após esse momento de pandemia. Beltrame reforçou que o uso da telessaúde é um que veio para ficar. “Estamos atuando fortemente com nessa área, conectados com centros tecnológicos e de saúde do País. Abre-se, nesse momento, um novo horizonte da telemedicina e uma nova forma de trabalho aos profissionais e instituições”, analisa.

Veja abaixo o webinar na íntegra e fique ligado nos próximos.

 

Junho 2020
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Em função do delicado momento que passamos, algumas relações e atuações do setor também se modificaram. O isolamento social imposto pela pandemia do Coronavírus fez com que as relações ficassem, de certo modo, “mais digitais”. O setor de saúde suplementar, portanto, não foi exceção. Com isso, uma série de novos conteúdos e discussões estão disponíveis online.

Nós, por exemplo, lançamos nossa série de webinars para falar sobre diferentes temas importantes do setor. E outras instituições também fizeram o mesmo. A Central Nacional Unimed (CNU), por exemplo, tem promovido discussões sobre diversos assuntos que envolvem a pandemia de COVID-19 e seu impacto no presente e futuro.

Na última quinta-feira (04), a CNU reuniu especialistas para discutir o que deve mudar no setor de Saúde Suplementar no "novo normal", pós-Covid-19. E fomos convidados para debater quais devem ser os impactos da pandemia na área e quais adaptações devem ser feitas a partir da discussão de protocolos e mecanismos.

Com participação de José Cechin, nosso superintendente executivo, o debate “Saúde Suplementar pós COVID-19” contou também com Pedro Bueno, presidente da Dasa, ímpar e GSC; Vera Valente, diretora executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e Alexandre Ruschi, presidente da Central Nacional Unimed.

“Nesse momento delicado que passamos, estamos buscando auxiliar o setor com a construção de conhecimento. Sabendo que o Coronavírus é mais prejudicial para a saúde de idosos e portadores de algumas doenças, buscamos fazer uma estimativa da quantidade dessas pessoas com fatores de risco e sua distribuição regional, por exemplo”, comentou José Cechin nesse rico debate, tendo adiantado que em breve o IESS divulgará um estudo sobre o tema. “Não se revolverá a crise econômica sem antes resolver a crise de saúde instaurada nesse momento”, completou. 

Quanto ao futuro do número de beneficiários, ponderou que a tendência resultará de dois efeitos que atuam em direção oposta: de um lado, aumentando o número de beneficiários, em função do desejo das pessoas por terem plano de saúde, exacerbado pela pandemia e pelas expectativas de terem o direito ao uso sem o necessário cumprimento do período de carência e do dever de manter as contribuições em dia. De outro, a redução do número de beneficiários, a quebra de empresas, o desemprego e a perda de renda. Ainda é incerto qual prevalecerá.

Um dos pontos conversados foi sobre a Telemedicina. “Ela não será exercida com impessoalidade por parte dos médicos. É impossível. Mas a classe médica precisa reconhecer que ela passou a ser uma forma de se praticar a medicina, que, já tardia, foi no entanto precipitada distanciamento social e de mudança das relações sociais”, disse Alexandre Ruschi.

Seguiremos acompanhando os debates do setor e criando conhecimento para seu avanço. Veja a live na íntegra

Junho 2020
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Para quem ainda não viu, há duas semanas iniciamos com sucesso nossa série de webinars para tratar de diferentes temas importantes ao setor de saúde suplementar e auxiliar o segmento na criação e estruturação de conhecimento e bases sólidas para seu crescimento e desenvolvimento.

Nosso primeiro encontro tratou do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar com a participação dos avaliadores dos trabalhos. Além de pontuar diferentes aspectos da premiação, falamos também sobre como essas pesquisas mostram, ao longo dessa década de existência, uma radiografia do segmento de saúde suplementar brasileiro.

Continuamos nossa série de encontros com o exclusivo webinar com o tema “Emprego e Gestão de Profissionais da Saúde em Tempos de Pandemia” que irá apresentar e debater os diferentes desafios de gestão diante desse cenário que estamos vivenciando.

Para tanto, contaremos com a mediação de nosso superintendente executivo, José Cechin, e a participação de Alberto Beltrame, secretário de Estado de Saúde Pública do Pará e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS); Prof. Dr. Gonzalo Vecina Neto, médico e professor da faculdade de saúde pública da USP e da FGV; Rosana Cristina Garcia, diretora da Escola Municipal de Saúde de São Paulo; e Ricardo Burgos, vice-presidente de Capital Humano do UnitedHealth Group Brasil

Ainda dá tempo de se inscrever.

Já se inscreveu? Então mande suas dúvidas em nosso WhatsApp que incluiremos no debate: (11) 93352-3355.

Se preferir, veja no vídeo abaixo a partir das 16h. Até lá!

 

Junho 2020
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Quais os desafios de se mobilizar estruturas com agilidade diante do quadro de pandemia como hospitais de campanha, por exemplo? Ou ainda a disponibilidade de mão de obra nesse período? Como superar as dificuldades de financiamento público e privado para contratação e adequação da estrutura? Há possibilidade de integração dos sistemas público e privado? E o papel das instituições na formação de mão de obra diante de tecnologias como a telemedicina?

Este momento único suscita, claro, uma série de indagações. E queremos auxiliar o setor na criação de conhecimento para superar esse delicado cenário e criar bases sólidas para o futuro. É com isso em mente que o nosso próximo webinar falará sobre “Emprego e Gestão de Profissionais da Saúde em Tempos de Pandemia” e acontece nesta quinta-feira, dia 04, a partir das 16h.

Com mediação de José Cechin, nosso superintendente executivo, iremos apresentar e debater os diferentes desafios de gestão de profissionais de saúde durante esse momento de pandemia. Um dos pontos de partida será o “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, nosso boletim mensal.

Contaremos com a participação de Edson Aparecido, Secretário de Saúde da cidade de São Paulo; Prof. Dr. Gonzalo Vecina, médico e professor da faculdade de saúde pública da USP e da FGV; e Ricardo Burgos, vice-presidente de Capital Humano do UnitedHealth Group Brasil.

Participe desse debate, faça sua inscrição agora aqui.

Ah, para quem não viu, nosso webinar anterior está disponível na íntegra abaixo ou em nosso canal do Youtube. Assista