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Setembro 2021
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A pandemia decorrente do novo coronavírus trouxe mudanças significativas no comportamento dos beneficiários e no perfil de uso dos planos de saúde pelos brasileiros. As pessoas estão fazendo mais exames diagnósticos e menos consultas médicas , como mostra a pesquisa realizada pelo Vox Populi a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

Com as recomendações de, sempre que possível, permanecer em casa, ambientes como clínicas médicas, hospitais e laboratórios passaram a ser evitados – mesmo sendo considerados locais, absolutamente, essenciais em tempos de pandemia, já que as pessoas continuaram realizando tratamentos, adoecendo ou envolvendo-se em situações de emergência. 

Dessa forma, novas formas de monitoramento e acompanhamento de tratamentos passaram a ser mais explorados a fim de garantir a saúde e a segurança dos pacientes, como as consultas de forma remota, por videoconferência, depois do Conselho Federal de Medicina (CFM) ter liberado a telemedicina durante o período de combate à pandemia, inclusive para o encaminhamento de pacientes em isolamento. 

Assim, passamos a observar médicos solicitando exames on-line, gerando guias e receitas e pacientes saindo de casa apenas para realizar coletas. Depois, resultados sendo enviados por e-mail ou por aplicativos de mensagens instantâneas, como o Whatsapp ou Telegram. 

A mesma pesquisa mostrou que apenas 3% dos usuários de planos de saúde não conseguiram receber seus exames por e-mail quando perguntadas sobre as razões para não terem ficado satisfeitos com o atendimento de suas operadores quando contraíram a Covid-19. O mesmo percentual (3%) respondeu que o atendimento online foi a razão para ter ficado satisfeito com o serviço prestado pela operadora de saúde. 

Os dados mostram que, na medida do possível, a rotina de cuidados foi mantida com segurança a partir de novas metodologias implantadas para trazer alívio e segurança tanto para os beneficiários de planos de saúde quanto para os profissionais do setor.

Sobre a pesquisa Vox Populi/IESS:

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
Para acessar a pesquisa na íntegra, clique AQUI.
 

Junho 2020
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É cada vez mais claro que a pandemia do novo Coronavírus trouxe uma série de mudanças em diferentes aspectos da rotina, relações pessoais, de trabalho, entre outras. Mais do que isso, tem gerado diferentes debates sobre e questionamentos: como será o futuro pós pandemia? E a interação social e a ocupação física dos espaços? Muitas mudanças vieram para ficar e outras ainda são temporárias em função do atual cenário.

Outro grande debate diz respeito à saúde mental. Um grupo de pacientes diretamente impactado em um contexto como o de hoje é o de pessoas com Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), com o aumento da ansiedade, a obsessão por não se contaminar e o que isso pode desencadear.

Isso motivou a formação de um grupo de trabalho sobre o TOC em tempos de pandemia, com 33 especialistas de 12 países: Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Israel, Itália, México, Portugal, Reino Unido, África do Sul e Suíça. Os profissionais que integram o grupo são membros do International College of Obsessive Compulsive Spectrum Disorders (ICOCS) e Obsessive-Compulsive Research Network (OCRN) do European College of Neuropsychopharmacology.

O que gerou a publicação de um material com o objetivo de oferecer orientações para os médicos sobre a melhor maneira de lidar com esse desafio. Vale lembrar, por exemplo, que indivíduos com TOC podem ser altamente preocupados com a possibilidade de entrar em contato com uma doença, o que os leva a não tocar em certas superfícies, diminuir o contato social e/ou passar horas lavando ou desinfetando as mãos.

“Para os pacientes com obsessão por contaminação, o momento que estamos vivendo representa um aumento importante do risco de agravamento dos sintomas do TOC”, apontou Dr. Antônio Geraldo da Silva, médico psiquiatra e presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Em entrevista ao Medscape, o psiquiatra Dr. Leonardo Fontenelle, único brasileiro membro do grupo de especialistas, apontou que o estímulo da adoção de novos comportamentos de limpeza criou-se uma zona cinzenta entre o normal e o patológico. Ele é professor-adjunto do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e filiado ao Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). “Normalmente, o diagnóstico de transtorno obsessivo-compulsivo com obsessão por contaminação e compulsão por limpeza não é difícil. São considerados o tempo dedicado aos sintomas, o nível de interferência desses sintomas na vida do indivíduo e o estresse associado”, disse.

Veja a publicação aqui.

Se você está concluindo um artigo científico que vai apresentar até 31 de agosto, aproveite que o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com inscrições abertas, confira o regulamento aqui e participe. 

Junho 2020
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Posse, prevalência, características e os diferentes impactos das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) sempre voltam ao debate dos diversos setores de saúde. Periodicamente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulga quais são as prioridades em sua agenda futura e, há um tempo, destaca-se o controle desse problema. Para conter seu avanço, o órgão propõe atuar junto aos governos a fim de atingir a meta global de redução em 15% da inatividade física até 2030, o que pode ser feito por meio de implantações de políticas públicas que incentivem a prática de exercícios diários.

Para se ter uma ideia, a entidade estima que as DCNT sejam responsáveis por cerca de 38 milhões de mortes anuais, sendo que 16 milhões corresponderiam às mortes prematuras, antes dos 70 anos de idade, constituindo o maior problema de saúde em todo o mundo. Sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má alimentação e poluição do ar são os fatores de risco que impulsionam o crescimento da incidência das doenças crônicas – também segundo a entidade.

Mas e a saúde suplementar? No Estados Unidos, a manutenção de um seguro saúde é frequentemente associada com melhores resultados em relação ao controle dessas doenças pela maior oferta dos serviços ambulatoriais, incluindo detecção e monitoramento de doenças, terapias e medicamentos.

O estudo “Is insurance instability associated with hypertension outcomes and does this vary by race/ ethnicity?” (A instabilidade em relação à posse de seguro saúde está associada aos resultados de hipertensão e varia de acordo com a raça / etnia?) publicado na última edição do Boletim Científico  pretendeu avaliar se a instabilidade na posse do seguro de saúde está associada aos resultados de pressão arterial. Também verificou se essa associação varia de acordo com raça e etnia dos pacientes.

A estabilidade na posse do seguro de saúde (aqueles que não ficaram sem cobertura durante o período analisado) foi positivamente associada com melhores resultados da pressão arterial no caso dos negros. Perder ou contratar o benefício ou estar sem ele em um intervalo de 6 meses foram relacionados com maiores chances de pressão arterial elevada, em comparação com aqueles com seguro privado estável.

No entanto, os pacientes negros também apresentaram taxas significativamente mais altas de pressão arterial mesmo quando passaram a contar com o seguro de saúde. Além disso, estar sem o benefício não foi significativamente associado à condição da pressão arterial para hispânicos, asiáticos ou brancos.

Os pesquisadores concluíram que a estabilidade na posse de seguro de saúde por si só não é suficiente para controlar a pressão arterial em todas as pessoas, pois a interação entre essa variável e raça não foi significativa para todas as raças. No caso dos negros, no entanto, o artigo conclui que as políticas que possibilitem a estabilidade do seguro de saúde possam ser benéficas para o controle da doença.

Veja outros detalhes desse e de outros estudos na última edição do Boletim Científico.

Se você está concluindo uma artigo científico que vai apresentar até 31 de agosto, aproveite que o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com inscrições abertas, confira o regulamento  e participe.

Maio 2020
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Na última semana, realizamos um webinar exclusivo de lançamento do 10º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. E foi um sucesso.

Ao vivo aqui em nosso portal, redes sociais e Youtube, apresentamos mais detalhes sobre as novidades da edição deste ano, os principais cuidados que devem ser tomados para a inscrição e ainda as características dos trabalhos vencedores nas premiações anteriores.

Para isso, reunimos um time altamente capacitado: José Cechin, nosso superintendente executivo; Alberto Ogata, Avaliador da Categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde; Antonio Campino, Avaliador da Categoria Economia; e Luiz Felipe Conde, da Categoria Direito. Também tivemos a participação de Amanda Reis, pesquisadora do IESS, que apresentou mais detalhes do regulamento desta edição.

Juntos, apresentaram as principais mudanças deste ano, como dos valores premiados, a possibilidade de inscrição de artigos científicos, importantes dicas dos avaliadores para inscrever um trabalho vencedor, os cuidados a serem tomados para garantir a participação, os erros e acertos das pesquisas inscritas ao longo das nove edições anteriores, entre outros temas.

“Em nome do IESS, agradeço a cada uma das pessoas que estiveram conosco durante essa tarde. Aproveito para agradecer a cada um dos examinadores dos trabalhos e se dedicarem ao longo desses anos na avaliação. Foi um ótimo momento para dividirmos conhecimento. Temos confiança que teremos, mais uma vez, um grande prêmio nesta edição”, pontuou José Cechin, nosso superintendente executivo.

Além disso, a tarde foi uma ótima oportunidade para pesquisadores tirarem suas dúvidas por meio das perguntas enviadas no chat ou via WhatsApp.

Não conseguiu acompanhar ao vivo? Assista o webinar na íntegra abaixo ou em nosso canal do Youtube.

Maio 2020
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Quem já passou dos 60 anos ou convive com pessoas idosas já deve ter observado que a incidência de problemas relacionados ao sono é maior nessa fase da vida. Um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Envelhecimento dos Estados Unidos com mais de 9 mil americanos acima dos 65 anos mostrou que mais da metade disse ter dificuldade para dormir ou permanecer dormindo. Entre aqueles que acreditam dormir o suficiente, muitos reclamaram que não se sentem descansados no dia seguinte.

No geral, diversos estudos apontam que aproximadamente 50% dos idosos apresentam dificuldades para dormir, 30% sofrem de insônia e 20% de apneia do sono. Se não bastasse, a insônia crônica é mais do que simplesmente exaustiva. Ela também está relacionada ao aumento do risco de desenvolver hipertensão, diabetes tipo 2, problemas cardíacos, depressão, ansiedade e morte prematura. Pode ser também um fator de risco para a demência, especialmente o mal de Alzheimer.

Embora as opções de tratamento medicamentoso sejam frequentemente prescritas para os idosos, elas podem causar efeitos colaterais e nem sempre são eficazes ou seguras no longo prazo. Por isso, uma ótima alternativa são os exercícios físicos. Esse é exatamente o objeto de análise do estudo “Effects of physical activity programs on sleep outcomes in older adults: a systematic review” (Efeitos de programas de atividade física no sono em idosos: uma revisão sistemática), publicado na última edição do Boletim Científico.

Para tanto, os autores fizeram uma revisão sistemática da literatura atual sobre os efeitos de programas de atividade física sobre o sono em idosos. Identificou-se uma base inicial de 8.402 estudos por meio de pesquisas nos bancos de dados. Após uma série de etapas de triagem, chegaram ao total de 14 estudos realizados nos diferentes continentes para a análise.

Para três resultados do sono (dificuldades em retomar o sono ao acordar no meio da noite, sono com movimentos oculares não rápidos (NREM) e quantidade subjetiva de sono), 100% dos estudos encontraram efeitos positivos significativos.

Cinco estudos (40%) mostraram redução significativa no uso de remédios para dormir. A eficiência do sono foi medida em oito estudos e melhorada significativamente em três (38%). Já a qualidade do sono foi medida em oito estudos e foi significativamente melhorada em dois (25%).

Por fim, os autores concluem que programas de exercícios com intensidade moderada, frequência de três vezes por semana e duração de 12 semanas a 6 meses, trouxeram maior número de efeitos significativos e positivos no sono de idosos.

Veja outros detalhes desse e de outros estudos na última edição do Boletim Científico.

Se você está concluindo uma artigo científico que vai apresentar até 31 de agosto, aproveite que o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com inscrições abertas, confira o regulamento  e participe.

Maio 2020
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Já pontuamos em diferentes momentos sobre a importância de se incluir e manter hábitos saudáveis no dia a dia. A obesidade, por exemplo, é um dos grandes perigos da atualidade e já é considerada uma epidemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Ao mesmo tempo em que observamos o avanço da longevidade da população em geral e dos tratamentos para doenças que desafiam a medicina, como o câncer, há a incidência de outros problemas em decorrência de maus hábitos de saúde. Dados da OMS mostram que epidemia de sobrepeso e obesidade já afeta 39% da população adulta e 18% das crianças e adolescentes entre 5 e 18 anos em todo o mundo.

Segundo o estudo “Beyond weight loss: Impact of a weight management programme for mid-older Australians in private health insurance” (Além da perda de peso: impacto de um programa de controle de peso para australianos de meia-idade num seguro de saúde privado) publicado na última edição do Boletim Científico, aproximadamente dois terços dos adultos australianos estão em situação de sobrepeso ou obesidade. O trabalho reforça que a preocupação com a saúde da população também deve vir por parte do setor privado. Por lá, metade dos habitantes possui seguros de saúde.

O estudo investigou o impacto de programas de perda de peso na vida dos australianos com planos de saúde. O programa Healthy Weight for Life (HWFL), é um intensivo de 18 semanas para perda de peso e modificação do estilo de vida de modo remoto (portal online, telefone, SMS, e-mail e correio) em que a própria operadora convida o beneficiário e o encaminha ao médico. Para a análise, os pesquisadores utilizaram dados de antes e depois do programa para 490 participantes e um grupo de controle de 110 pessoas que não realizaram mudanças na rotina.

A maioria dos participantes inicialmente (na avaliação de 3 meses) perdeu de 5% a 9,9% de peso, correspondendo a uma perda média de 9,1 kg. A manutenção da perda de peso foi alcançada por 76% dos participantes em 3 meses e 62% em 6 meses, estabilizando em 55% e 56% em 9 e 12 meses, respectivamente.

Desse modo, os autores concluíram a necessidade de programas de apoio com essa e outras finalidades que visam garantir o bem-estar e a saúde dos beneficiários no longo prazo.

Veja esse e outros estudos na última edição do Boletim Científico.

Se você está concluindo uma artigo científico que vai apresentar até 31 de agosto, aproveite que o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com inscrições abertas, confira o regulamento  e participe.

Maio 2020
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Apresentar novidades, dados técnicos e análises profundas, atualizadas e relevantes para contribuir com o setor de saúde suplementar sempre esteve entre nossos objetivos. E por isso estamos, a todo momento, reinventando-nos e trazendo inovações nas diversas frentes de nossa atuação. Isso já é algo claro e consolidado para quem nos acompanha periodicamente.

O Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar é a maior premiação de trabalhos desse setor e, em 2020, chega em sua 10ª edição com grandes novidades. A gente já falou de algumas delas ao longo das últimas semanas, mas para apresentar ainda melhor e tirar dúvidas, iremos fazer um webinar específico sobre o tema na próxima semana.

Então já anote em sua agenda: quinta-feira da próxima semana, dia 21, a partir das 16h. Continuaremos trazendo mais detalhes nos próximos dias. Você também já pode fazer sua inscrição e te mandaremos mais informações por e-mail.

Para esta primeira edição do webinar, reuniremos José Cechin, nosso superintendente executivo e os avaliadores dos trabalhos inscritos na premiação: Alberto Ogata, Avaliador da Categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde; Antonio Campino, Avaliador da Categoria Economia; e Luiz Felipe Conde, da Categoria Direito.

Durante o webinar, traremos mais detalhes sobre as novidades da edição deste ano, os principais cuidados que devem ser tomados para a inscrição e ainda as características dos trabalhos vencedores nas premiações anteriores.

Participe, conheça mais sobre o Prêmio IESS  e contribua para a evolução do setor.

Maio 2020
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Para quem ainda não sabe: a maior premiação de trabalhos acadêmicos do setor de saúde suplementar está com inscrições abertas. O Prêmio IESS chega em sua décima edição com mudanças instigantes.

Reunimos nesse post algumas das principais dúvidas e novidades sobre a edição deste ano. Fique atento!

Quem pode participar

Candidatos de qualquer nacionalidade e idade. Não importa a formação acadêmica ou a área do curso em que o trabalho foi desenvolvido, desde que a pesquisa (de pós-graduação, vale lembrar) seja focada em saúde suplementar e se enquadre em uma das três categorias do Prêmio: Economia, Direito ou Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde.

Além disso, os trabalhos inscritos devem estar na língua portuguesa. Ou seja, se você desenvolveu seu trabalho em outro idioma, pode inscrevê-lo desde que o traduza para o português antes.

Para pôster, também podem ser inscritos trabalhos de nível universitário.

Restrições

Apenas um trabalho pode ser inscrito por pesquisador. Materiais premiados em outros concursos até o término das inscrições não podem participar.

Caso tenha mais de um trabalho que se enquadre nessas características ou se ele foi apresentado na graduação (nível universitário), você pode optar por inscrever um deles para a exibição de pôsteres que acontece durante a cerimônia de entrega do Prêmio IESS.

Outro diferencial para a exibição dos pôsteres é que não há limite de inscrições por pesquisador.

Mais opções

Uma das mudanças mais importantes no regulamento deste ano é a possibilidade de inscrever não apenas trabalhos de conclusão de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), mas artigos científicos desenvolvidos ao longo destes cursos.

Valor da premiação

Reajustamos os valores dos prêmios para o primeiro e segundo lugares de cada uma das três categorias: Direito; Economia; e, Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.

O primeiro colocado de cada categoria receberá R$ 15 mil este ano. Os segundos colocados receberão R$ 10 mil cada.

Falamos um pouco mais neste post

Prêmio para orientadores

Uma das grandes novidades deste ano é o reconhecimento do trabalho dos orientadores. Sendo assim, decidimos passar a premiar também estes profissionais por sua importância no desenvolvimento de pesquisas de excelência com R$ 3 mil para os orientadores dos trabalhos classificados em primeiro e segundo lugar. Confira detalhes aqui.

Somados o aumento do valor e a quantia aos orientadores, a somatória dos prêmios saltou de R$ 45 mil para R$ 93 mil. Alta de 106,7%.

Ficou com alguma outra dúvida? Veja o regulamento completo e entre em contato conosco.

Abril 2020
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27ª edição do Boletim Científico IESS, que acabamos de publicar, traz 10 importantes publicações científicas com assuntos que são de interesse para o setor de saúde suplementar. Dentre elas, 3 abordam questões relacionadas à pandemia do Coronavírus: “Implicações macroeconômicas da COVID-19: choques negativos de oferta podem causar escassez de demanda?”; “Fatores associados à saúde mental entre trabalhadores da saúde expostos à COVID-19”; e, “Adesão ao auto-isolamento na era da COVID -19 influenciada por compensação: constatações de uma pesquisa recente em Israel”.

Considerando o momento atual, é natural que tenhamos uma profusão de trabalhos relacionados à COVID-19. Portanto, as 3 análises apresentadas no documento não pretendem exaurir a questão, mas trazer bases sólidas para a melhor avaliação de cenários e fornecer ferramentas para auxiliar pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde.

A edição mais recente ainda apresenta pesquisas sobre programas de promoção de saúde; efeitos de atividades físicas em idosos, com foco em qualidade do sono; a relação entre hipertensão, etnia e posse de plano; o peso da formação familiar na demanda por serviços de saúde; e muito mais.

Nos próximos dias, vamos analisar estes e outros destaques dessa edição aqui no blog. Não perca!

 Ah, você também tem um estudo científico? Não perca a oportunidade de vê-lo destacado pelo IESS. Inscreva-se já no X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde SuplementarConfira o regulamento.

Abril 2020
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A rotina de pesquisadores é, frequentemente, muito solitária. A dedicação às entrevistas, análise de textos, referências e pesquisas demandam muito tempo, atenção e cuidado. E apesar deste trabalho ser vital para o desenvolvimento técnico de todos os setores, nem sempre o acadêmico consegue ver/sentir que seu árduo esforço está sendo aproveitado. O que pode gerar, inclusive, problemas motivacionais.

Reconhecer estes trabalhos, recompensá-los e divulgá-los, portanto, é fundamental para o contínuo aprimoramento científico de qualquer atividade. Na saúde suplementar, o Prêmio IESS (https://www.iess.org.br/premio) desempenha este papel há 10 anos. Com resultados cada vez melhores.

E ao mesmo tempo em que o IESS reconhece o empenho dos pesquisadores, eles valorizam a importância desta iniciativa. Confira a opinião de Thiago Chieppe Saquetto, vencedor da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde do IX Prêmio IESS:

José Estevam Lopes Cortez da Silva Freitas, segundo colocado na categoria Direito no ano passado corrobora a opinião:

Também está fazendo um trabalho científico com foco em saúde suplementar? Não perca a oportunidade de ter seus esforços reconhecidos e ajudar a transformar o setor. As inscrições para o X Prêmio IESS já estão abertas. Confira o regulamento.