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Novembro 2020
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Em setembro, foi confirmada a tendência de crescimento dos planos de saúde médico-hospitalares verificada nos meses anteriores. De acordo com os dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), que acabamos de divulgar, com o avanço de 0,3% no período de 12 meses o setor voltou a ultrapassar o total de 47 milhões de vínculos, o que não acontecia desde abril.

Entre setembro de 2019 e o mesmo mês desse ano, o segmento de planos médico-hospitalares registrou mais de 124 mil novos beneficiários. O número reforça a tendência de crescimento, ainda em ritmo lento, registrada a partir de julho. No intervalo de três meses, entre junho e setembro, o setor cresceu 0,8%, o que representa aproximadamente 380 mil novos contratos. Esse crescimento foi alavancado pelo resultado dos coletivos empresariais, o que mostra que as empresas voltaram a admitir novos colaboradores e, consequentemente, contratar novos planos.

Em setembro de 2020, 38,0 milhões (80,7%) de beneficiários médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. Desse total, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão.

Entre os estados, no período de 12 meses encerrado em setembro, foi registrado aumento de beneficiários em planos de assistência médica em 17 unidades federativas. Piauí e Goiás lideram o crescimento, com 4,3% e 2,8%, respectivamente. Em números absolutos, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal foram os que tiveram o maior ganho de beneficiários. Só em Minas Gerais foram registrados mais de 118 mil novos vínculos em 12 meses, crescimento de 2,4%.

Na análise anual, a faixa etária de 59 ou mais foi a que registrou o aumento mais expressivo, com avanço de 2,0%. Na trimestral, aqueles entre 19 e 58 anos foram maioria. O que mostra duas tendências: que os idosos brasileiros têm se preocupado em contar com um plano de assistência médica e, ao mesmo, tempo, a economia brasileira volta a admitir trabalhadores com a gradual retomada das atividades.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

Acesse o boletim completo em https://iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=18

Agosto 2019
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O aumento do total de beneficiários de planos médico-hospitalares avançou em linha com a redução do nível de desemprego no Brasil em junho de 2019. De acordo com a última edição da NAB, que acabamos de publicar, foram firmados 108,1 mil novos vínculos com estes planos entre junho deste ano e o mesmo mês do ano anterior. No mesmo período, o saldo de desempregados apurado pelo IBGE recuou de 12,9 milhões para 12,8 milhões. Com o avanço, o setor atende 47,3 milhões de beneficiários. 

Achamos fundamental destacar que o aumento dos planos coletivos empresariais, que são os que respondem ao emprego com carteira assinada, foi de 237 mil novos contratos entre junho de 2018 e junho de 2019. 

Ou seja, os números confirmam aquilo que temos apontado: o mercado de saúde suplementar guarda uma relação direta com o número de empregos formais no País e depende de sua recuperação, especialmente nos setores de indústria, comércio e serviços nos grandes centros urbanos e nas fronteiras do agronegócio. O processo de reaquecimento do mercado de trabalho, principalmente nesses setores, é importante para que a população possa alcançar o sonho de contar com esse benefício, o 3° maior do brasileiro de acordo com pesquisa IESS/Ibope

O resultado de julho foi impulsionado pela faixa etária de 59 anos ou mais, que cresceu 2,5% em 12 meses, enquanto as outras faixas tiveram retração. No que diz respeito às regiões, novamente, o Centro-Oeste foi a que mais cresceu, apresentando aumento de 2,2% em 12 meses. 

No segmento de planos exclusivamente odontológicos, a NAB registrou 1,3 milhão de novos vínculos. Incremento de 5,7%. Com isso, o mercado já alcançou a marca de 24,8 milhões de beneficiários na carteira das Operadoras de Planos de Saúde (OPS) deste tipo. 

Se o ritmo de contratações de planos exclusivamente odontológicos registrado no último trimestre se mantiver até o fim do ano, projetamos que o segmento irá ultrapassar o total de 25 milhões de vínculos deste tipo. 

Fazer uma projeção para o setor de planos médico-hospitalares contudo é mais difícil, uma vez que este já é um mercado mais consolidado no País. Claro que ainda há espaço para crescer, mas esse movimento, como já apontamos, está vinculado ao ritmo de geração de empregos formais no País. Por outro lado, os planos exclusivamente odontológicos, até pelo volume de beneficiários, tem um potencial maior de crescimento, especialmente porque têm sido usados como ferramenta para atrair e reter talentos em empresas de pequeno e médio porte no País. 

Maio 2019
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Na última semana, aqui, comentamos o relatório da Willis Towers Watson que projeta o crescimento 15,3% no custos médico-hospitalares em 2019 no Brasil. Agora, foi a vez da Aon Hewitt lançar o 2019 Global Medical Trends Rates Report, outro dos relatórios que usamos como base para o TD 69 – "Tendências da variação de custos médico-hospitalares: comparativo internacional"

De acordo com o levantamento da Aon, o avanço dos custos médico-hospitalares no Brasil deve ser de 17% em 2019. Acima, portanto, dos 15,3% estipulados pela Towers. Outra diferença entre os dois relatórios é a quantidade de países analisados. Enquanto o da Towers traz a projeção para 77 países, o da Aon avalia 103. Apesar de ligeiras diferenças nos relatórios, o resultado de ambos destacam a necessidade de reavaliar o setor no País e avançar em uma agenda de combate à desperdícios e maior transparência, como comentamos ontem

O relatório da Aon foi analisado em uma boa reportagem do UOL. Então, como as conclusões são basicamente as mesmas, gostaríamos de aproveitar para retomar outro importante debate: o da diferença entre a variação dos custos médico-hospitalares e da inflação geral. Inclusive porque a reportagem do Uol compara as duas coisas quando, na realidade, elas não são comparáveis. 

O motivo é simples. Enquanto a inflação considera apenas a variação média dos preços em uma cesta de produtos, a variação dos custos médico-hospitalares (VCMH) é composta não apenas pela variação de valores dos serviços de saúde (consultas, exames etc.), mas também pela frequência de utilização destes. 

O que torna possível, inclusive, que o custo dos serviços de saúde caia, mas a variação dos custos médico-hospitalares suba. Por exemplo: se as consultas médicas custavam, em média, R$ 100 e passaram a custar R$ 95, indicadores como a inflação registrariam uma queda de 5%. Contudo, se eram realizadas 1.000 consultas e passaram a ser realizadas 1.100, o custo médico-hospitalar subiu 4,5%, avançando de R$ 100 mil (R$ 100 por consulta x 1.000 consultas) para R$ 104,5 mil (R$ 95 por consulta x 1.100 consultas). 

Claro, a tendência não é que os custos médios de cada procedimento caiam, assim como não temos deflação no País. E, apesar do rompimento de cerca de 3 milhões de vínculos desde 2014, o setor não tem registrado redução no uso de serviços médicos. Então, é natural que a VCMH continue acima da inflação. O que não é natural é comparar as duas coisas como se fossem iguais. 

Maio 2019
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O mercado de planos exclusivamente odontológicos segue crescendo e, de acordo com a última edição da NAB, está prestes a superar a marca de 24,5 milhões de beneficiários. Apenas nos 12 meses encerrados em março deste ano, o segmento cresceu 7,7%. O que representa o acréscimo de 1,8 milhão de vínculos deste tipo com as Operadoras de Planos de Saúde (OPS). Com o resultado o setor passou a atender 24,48 milhões de beneficiários. 

Analisando o resultado por faixa etária, os beneficiários com 19 anos a 58 anos respondem pela maior parcela dos novos vínculos, 68,5% ou 1,2 milhão. Contudo, o crescimento dos beneficiários com mais de 59 anos merece destaque. Não apenas pelo resultado porcentual, que é afetado pela base muito menor do que a das demais faixas etárias, mas pelo resultado absoluto. Entre março de 2019 e o mesmo mês do ano passado, 294,5 mil vínculos foram firmados entre operadoras de planos exclusivamente odontológicos e beneficiários nesta faixa etária. Um montante superior às novas contratações por beneficiários com até 18 anos, 258,4 mil. 

Assim como acontece com os planos médico-hospitalares, já analisados aqui, o Estado de São Paulo foi o que registrou maior crescimento de beneficiários. O avanço de 6,6% representa 535,5 mil novos vínculos. O Estado do Rio de Janeiro teve um crescimento proporcional mais expressivo, de 13,9%, mas, em números absolutos, o resultado representa 397,7 mil novos vínculos. No total, São Paulo conta com 8,6 milhões de beneficiários e o Rio de Janeiro, 3,3 milhões. 

Fora do Sudeste, Ceará e Paraná foram os Estados com o maior número de novos vínculos. Com crescimento de 10,9%, o Ceará acrescentou 94,4 mil usuários em sua base e, agora, atende 959,1 mil beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Já o Paraná tem 1,3 milhão de beneficiários, aumento de 7,7% ou 90,9 mil. 

Apenas dois Estados registraram recuo no total de beneficiários deste tipo de plano no período analisado. O Amapá deixou de atender 3 mil vidas, queda de 6,4%. Já Rondônia teve o rompimento de 7,9 mil vínculos, retração de 7,2%. 

Março 2019
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O Mercado de planos de saúde médico-hospitalares começou 2019 com crescimento de 226,7 mil vínculos, segundo a última edição da NAB, que acabamos de publicar. Com isso, o setor registrou alta de 0,5% na comparação entre janeiro de 2019 e o mesmo mês de 2018. No total, já são 47,4 milhões de beneficiários no País 

O resultado está em linha com o mercado de trabalho que também apresentou crescimento em janeiro deste ano, com saldo positivo de 34,3 mil postos formais. Apesar de os números de emprego no País terem um crescimento menos expressivo que o de novos beneficiários de planos médico-hospitalares, os números reforçam nossa percepção de que há uma relação direta entre os dois indicadores. Em grande parte, esse movimento se justifica pelo desejo do brasileiro de possuir um plano de saúde, que fica atrás apenas do anseio pela casa própria e educação – como mostra a pesquisa IESS/Ibope e temos apontado aqui no Blog. O que explica porque este é um dos últimos bens que as famílias se desfazem quando em necessidade e um dos primeiros que readquirem assim que a renda começa a ser recomposta. 

O avanço apontado pelo NAB foi mais forte no Sudeste do País, que registrou 112,2 mil novos vínculos, alta de 0,4% e no Centro-Oeste, que conta com 109,9 mil beneficiários a mais do que em janeiro de 2018, alta de 3,5%. Apesar de o total de novos vínculos nas duas regiões ser muito parecido, o crescimento porcentual foi mais expressivo no Centro-Oeste devido à base de beneficiários de planos médico-hospitalares em cada uma delas. Enquanto o Sudeste conta com 28,9 milhões de vínculos, o Centro-Oeste tem 3,2 milhões. 

Analisando a contratação de planos por Estado, o maior número de novos vínculos foi firmado em São Paulo: 135,4 mil, o que equivale a alta de 0,8%. Por outro lado, o Rio de Janeiro teve a maior quantidade de vínculos rompidos: 32,3 mil, uma queda de 0,6%.  

Quando analisamos os resultados por modalidade de Operadora de Plano de Saúde (OPS), as Medicinas de Grupo foram, novamente, as únicas a apresentar impulso. Foram 573,1 mil novos beneficiários na comparação de janeiro deste ano com o mesmo mês do ano passado. Alta de 3,2%. 

Janeiro 2019
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O total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo e atuando como um motor da economia. De acordo com a última edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, que acabamos de divulgar, o número de postos de trabalho formal no setor cresceu 3,4% na comparação entre novembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior. O que significa um aumento de 116,5 mil vagas. No mesmo período, o total de empregos formais no Brasil teve avanço de apenas 1%. 

No total, a cadeia de saúde responde por 8,1% da força de trabalho no País ou 3,5 milhões de empregos. Destes, 2,5 milhões concentram-se no segmento de Prestadores de Serviço de Saúde. Uma alta de 3,7% nos 12 meses encerrados em novembro do ano passado. O segmento de Fornecedores, Distribuidores e Medicamentos responde por 842,5 mil postos de trabalho formal (alta de 2,7%) e o de Operadoras de Planos de Saúde (OPS), por 155,9 mil (alta de 2,9%). 

Olhando para o saldo de empregados, a diferença entre o total de contratados e o de demitidos, a cadeia da saúde suplementar fechou novembro de 2018 com 12,1 mil novos postos de trabalho. O que corresponde a 20,6% do saldo de empregos registrado no Brasil (58,7 mil). 

Regionalmente, a maior parte dos novos empregos (47,4%) se concentra no Sudeste do País. O setor registrou saldo positivo de 5,7 mil empregos no período analisado, ou 16,3% do total registrado pela Economia na Região. É importante notar que mesmo nas regiões Norte e Centro-Oeste, em que a economia registrou saldo negativo de empregos, a cadeia da saúde suplementar teve alta. No Norte, o total da economia fechou novembro de 2018 com saldo negativo de 932 empregos formais, já a cadeia de saúde suplementar teve saldo positivo de 234 novos postos de trabalho. No Centro-Oeste, o saldo foi de 1,5 mil novos empregos para a cadeia de saúde e 7,5 mil empregos fechados na economia como um todo. 

Os dados da edição mais recente do boletim já estão presentes no IESSdata, plataforma que fornece os números mais atuais do setor de saúde suplementar e da economia brasileira. 

Novembro 2018
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Como divulgamos na última semana, o total de beneficiários de planos médico-hospitalares apresentou ligeira variação positiva de 0,2% entre setembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior segundo a na Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB). Importante reforçar, contudo, que os 102,2 mil novos vínculos apontados no boletim podem estar “só no papel”. 

Como alertamos periodicamente, é preciso analisar as variações próximas de zero com cautela. Como a variação é muito baixa, é possível que na revisão dos números setoriais pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), daqui alguns meses, revele que não houve, necessariamente, esse aumento real.

A nova publicação traz, ainda, uma análise especial que verifica como o número de beneficiários de planos médico-hospitalares variou segundo modalidade da operadora no mesmo período. A nota mostra que a leve variação positiva foi puxada, exclusivamente, pela medicina de grupo. 

Essa modalidade registrou crescimento de 476,5 mil vínculos entre setembro de 2017 e o mesmo mês desse ano, o que representa avanço de 2,7%. Esse setor passou a atender a maior proporção dos beneficiários de planos médico-hospitalares, representando 38,3%, um total de 18,1 milhões de beneficiários. 

No mesmo período, todas as outras modalidades tiveram retração. O segmento de autogestão perdeu 164,3 mil beneficiários, ou seja, 3,3%; nas cooperativas médicas, a redução foi de 0,9%, o que representa 152,1 mil beneficiários; as seguradoras tiveram perda de 48,3 mil, ou 0,8%; e as filantropias registraram decréscimo de 48,3 mil, um total de 0,8%. 

Como alertamos periodicamente, é preciso analisar as variações próximas de zero com cautela. Como a variação é muito baixa, é possível que na revisão dos números setoriais pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), daqui alguns meses, revele que não houve, necessariamente, esse aumento real.

Seguiremos apresentando detalhes da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nos próximos dias.

Outubro 2018
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Acabamos de divulgar a nova versão da Nota de Acompanhamento dos Beneficiários (NAB) que mostra que o total de beneficiários de planos médico-hospitalares voltou a registrar ligeira variação positiva de 0,1% entre julho deste ano e o mesmo mês de 2017, o que representa 55,1 mil novos vínculos firmados nesse período. Como temos apontado, é importante ter cautela com as variações abaixo de 1%, que mostram, antes de mais nada, uma tendência à estabilidade. Além disso, esses números são revisados periodicamente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Divulgada hoje, a 26º edição da NAB aponta que no período de 12 meses encerrado em julho de 2018, apenas as regiões Nordeste e Sul apresentaram ligeiro avanço no número de beneficiários, de 1,3% e 0,8% respectivamente. A maior queda foi registrada na região Norte, com 1,1%, seguida das regiões Centro-Oeste e Sudeste, ambas com baixa de 0,2%.

Em números absolutos, o avanço da região Nordeste foi de 82.606 novos vínculos, enquanto a Sul ganho mais de 52 mil beneficiários. Enquanto o maior aumento foi registrado na Bahia, com 32.710 beneficiários no período analisado, a queda mais acentuada foi no Estado de São Paulo, que perdeu 50.021 beneficiários entre julho de 2017 e julho de 2018.

A publicação ainda aponta que em julho de 2018, 38,0 milhões, o que representa 80,4% dos beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. Desses, 83,1% eram do tipo coletivo empresarial e 16,9% do tipo coletivo por adesão.

A 26º edição da NAB trouxe uma análise especial que verificou o número de beneficiários de planos médico-hospitalares segundo a titularidade (titular ou dependente) no período, além das variações segundo tipo de contratação e modalidade da operadora. Apresentaremos esses dados nos próximos dias. Não perca e não de deixe de conferir a publicação na íntegra!

Março 2018
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Como afirmamos na última semana, a saúde suplementar apresentou uma leve baixa no número de beneficiários de planos médico-hospitalares no período de 12 meses encerrado em fevereiro de 2018 após pequena variação positiva na análise anterior. A Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) mostra, portanto, que o setor passa por um período de estabilidade antes da retomada efetiva do crescimento.

Na análise dos números por região, essa afirmação fica ainda mais clara. A maior variação negativa registrada foi de 1,7% no Norte e o número mais positivo encontrado foi de 1,3% para a região Sul. A pequena variação das demais regiões reforça a estabilidade do setor no período da análise. Centro-Oeste e Sudeste apresentaram queda de 1,1% e 0,4%, respectivamente, e a região Nordeste teve tímido avanço de 0,6% nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2018. 

No período analisado, 12 Estados apresentaram crescimento nos vínculos com planos médico-hospitalares. Esse número é exatamente o dobro do registrado no período entre junho de 2016 e o mesmo mês em 2017. Proporcionalmente, o destaque na adesão de beneficiários na recente edição da NAB foi para o Piauí, com aumento de 3,9% na variação anual, ou 11,6 mil novos vínculos. 

Em número absolutos, o Paraná repetiu a performance da última análise como o Estado que mais cresceu, registrando aumento de aproximadamente 56,3 mil beneficiários no mesmo período. Esta performance repercutiu diretamente no avanço da taxa de cobertura de planos médico-hospitalares na região Sul, já que foi a única a apresentar saldo positivo, enquanto o Nordeste seguiu estável.

Continue acompanhando nossas pesquisas e números do setor nos próximos dias.