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Abril 2016
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Os planos de saúde exclusivamente odontológicos apresentaram crescimento de 3,8%, em 2015, em relação ao ano anterior. Totalizaram 22 milhões de beneficiários, conforme aponta o boletim Saúde Suplementar em Números do IESS e pode ser constatado no IESSdata.

É positivo identificar que, em meio à crise econômica e enquanto os planos médico-hospitalares registraram queda no número de beneficiários no mesmo período, os contratos odontológicos crescem.

Entretanto, esse é um segmento da saúde suplementar que ainda está longe de ter todo seu potencial de mercado explorado (equivalem a menos de 50% das contratações dos planos médico-hospitalares). Mais preocupante é que, sob efeito da crise, o ritmo de crescimento desse mercado tem diminuído: no boletim Saúde Suplementar em Números divulgado com base em dezembro de 2014, o aumento de novos beneficiários exclusivos de plano odontológico foi de 5,6%. E em 2013, o crescimento foi ainda maior, chegando a 8,2% de novos contratos.

Como esse segmento pode continuar crescendo e manter seu ritmo de expansão? Nos últimos dias, houve uma intensificação do debate a respeito da regulação dos planos exclusivamente odontológicos. O tema merece atenção de todo o mercado: operadoras, prestadores de serviços, legisladores, agentes reguladores e, especialmente, beneficiários, a parte mais interessada.

Os planos de saúde exclusivamente odontológicos apresentaram crescimento de 3,8%, em 2015, em relação ao ano anterior. Totalizaram 22 milhões de beneficiários, conforme aponta o boletim Saúde Suplementar em Números do IESS e pode ser constatado no IESSdata.

É positivo identificar que, em meio à crise econômica e enquanto os planos médico-hospitalares registraram queda no número de beneficiários no mesmo período, os contratos odontológicos crescem.

Entretanto, esse é um segmento da saúde suplementar que ainda está longe de ter todo seu potencial de mercado explorado (equivalem a menos de 50% das contratações dos planos médico-hospitalares). Mais preocupante é que, sob efeito da crise, o ritmo de crescimento desse mercado tem diminuído: no boletim Saúde Suplementar em Números divulgado com base em dezembro de 2014, o aumento de novos beneficiários exclusivos de plano odontológico foi de 5,6%. E em 2013, o crescimento foi ainda maior, chegando a 8,2% de novos contratos.

Como esse segmento pode continuar crescendo e manter seu ritmo de expansão? Nos últimos dias, houve uma intensificação do debate a respeito da regulação dos planos exclusivamente odontológicos. O tema merece atenção de todo o mercado: operadoras, prestadores de serviços, legisladores, agentes reguladores e, especialmente, beneficiários, a parte mais interessada.

Um dos argumentos apresentados nesse debate está no estabelecimento de regras e exigências específicas para essa categoria de plano, diferenciando da normatização dos médico-hospitalares. Outro ponto estaria na adoção de penalidades proporcionais ao tíquete médio dos produtos do segmento e a implementação de uma regulação prudencial proporcional aos riscos da operação.

O IESS tem acompanhado e estimulado os debates em torno desse tema. Os planos exclusivamente odontológicos têm um potencial gigantesco de crescimento no Brasil e, portanto, todas as propostas de aperfeiçoamento e estímulo ao setor são bem-vindas. Abaixo, um mapa com o comportamento por unidade federativa no mercado brasileiro em 2015 ante 2014.

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