O mês de novembro é dedicado à conscientização e prevenção do câncer de próstata, o segundo mais comum na população masculina. O IESS adere a esta importante campanha e realiza, nesta quarta-feira (23/11), a partir das 16h, um encontro com especialistas para debater os cuidados para a promoção da saúde integral do homem e os caminhos para a prevenção de doenças e uma assistência consciente.
Além do debate, o webinar apresentará dois novos estudos do IESS: o Texto para Discussão 90: Screening | Prós e contras do rastreamento de doenças e Novembro Azul e os números da saúde suplementar. O primeiro reúne dados e apresenta os prós e contras da realização de exames de rastreamento (screening) para doenças, como o câncer de próstata entre pessoas assintomáticas. Já o segundo, traz um levantamento dos números relacionados à saúde do homem na saúde suplementar, como consultas e exames relacionados.
Participam deste encontro José Cechin, superintendente executivo do IESS, como mediador, e os convidados Dr. André Matos de Oliveira, professor de Urologia na PUC Curitiba e
doutor em Urologia pela USP e também Dr. Renato Bandeira de Mello, médico geriatra, professor de Medicina Interna da UFRG, diretor científico da SBGG e coordenador do Choosing Wisely.
Acompanhe o evento ao vivo aqui no site do IESS ou em nosso canal do Youtube e redes sociais.
Já está disponível nas principais plataformas de áudio e também no canal do Youtube do IESS o 17º episódio da 3ª temporada do IESSCast. O tema abordado no programa é “Contratação e cancelamento do plano de saúde: como funciona?”.
Para falar sobre o assunto, o podcast recebe Marlus Keller Riani. Ele é advogado e professor e atua nas áreas de Direito em Saúde e Direito do Consumidor. Ele também foi vencedor do Prêmio IESS de 2011. O convidado, além de explicar como contratar e cancelar um plano de saúde nas modalidades individual ou familiar, coletivo por adesão e coletivo empresarial, responde a dúvidas que podem ser comuns sobre a relação entre beneficiários e operadoras.
Com novos episódios todas as terças e sextas-feiras, a 3ª temporada do podcast traz assuntos voltados para o aprendizado, domínio de conceitos e outras informações geradas pelo IESS para ajudar a quem se interessa sobre saúde suplementar. O objetivo é criar referências para apoiar a todos envolvidos: beneficiários interessados em entender como funciona o sistema dos planos de saúde, profissionais do segmento, pesquisadores e todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos nessa cadeia de valor.
Confira o 17º episódio na íntegra aqui.
O conceito de sustentabilidade do ESG tem sido um tema recorrente em todos os setores, inclusive na saúde suplementar. Acompanhando essa importante tendência, o IESS, este ano, realizou três webinars, publicou um estudo especial e também dedicou três episódios do IESSCast para tratar sobre o assunto. Agora, é a vez de falarmos sobre o ESG em outro projeto: o IESS Educação.
O novo curso “ESG na Saúde Suplementar” já está disponível para inscrições. O objetivo da videoaula é apresentar os conceitos dos pilares Ambiental, Social e Governança Corporativa, bem como de que forma as operadoras de saúde e sua rede de atenção à saúde atendem ou deveriam atender esses conceitos e princípios.
O curso é apresentado por Ivani B. de Andrade, superintendente de Sustentabilidade na Bradesco Seguros, e Tomás Carmona, superintendente de Sustentabilidade para o Grupo SulAmérica.
A plataforma IESS Educação conta com videoaulas on-line e gratuitas, e foi desenvolvida em parceria com a Escola de Negócios e Seguros (ENS) com objetivo de difundir e esclarecer as bases que fundamentam a operação do setor de saúde suplementar.
Acesse a plataforma e inscreva-se!
“Tipos de contratações de planos de saúde: características e diferenças” é o tema do 16° episódio da 3ª temporada do IESSCast. O programa já está disponível nas principais plataformas de áudio e também no canal do Youtube do IESS.
Para explicar sobre as modalidades de contratação, o podcast recebe como convidado o advogado Samir José Martins, que atua como gerente da Assessoria Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e também já foi um dos vencedores do Prêmio IESS. Em entrevista, Martins apresenta as principais diferenças entre os tipos de planos e contratações e ressalta pontos importantes a serem observados na hora da contratação.
Com novos episódios todas as terças e sextas-feiras, a terceira temporada do podcast traz assuntos voltados para o aprendizado, domínio de conceitos e outras informações geradas pelo IESS para ajudar a quem se interessa sobre saúde suplementar. O objetivo é criar referências para apoiar a todos envolvidos: beneficiários interessados em entender como funciona o sistema dos planos de saúde, profissionais do segmento, pesquisadores e todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos nessa cadeia de valor.
Confira o 16º episódio na íntegra aqui.
As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde seguem aquecidas no País. Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o Nordeste teve a maior alta (2,2%) em novas contratações, índice acima da média nacional (1%). Na sequência aparecem as seguintes regiões Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%).
Os dados são apresentados no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, desenvolvido pelo IESS. O estudo, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos revela que já são 4,77 milhões de oportunidades no Brasil.
Vale frisar que, no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos.
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).
Para acessar o estudo do IESS, na integra, clique aqui.
Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde atingiu a marca de 4,77 milhões, crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. Os dados integram o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,78 milhões (79,2%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,9%.
Vale destacar que no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos. As regiões com maiores crescimentos de vínculos, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Nordeste (2,2%), seguida pelo Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%).
O saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
“Como prevenir e combater as fraudes na saúde suplementar” é o tema do 15° episódio da 3ª temporada do IESSCast. O programa já está disponível nas principais plataformas de áudio e também no canal do Youtube do IESS.
Para falar sobre esse importante tema, o podcast recebe como convidada Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde. Em entrevista, Valente fala sobre práticas que podem ser consideradas fraudulentas e as consequências delas para os beneficiários e para o sistema de saúde.
Além disso, conta um pouco sobre a denúncia formalizada pela federação às autoridades de um possível esquema de fraudes contra planos de saúde, com perdas de R$ 40 milhões. A notícia-crime foi apresentada ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de São Paulo, para apurar fraudes que estariam sendo praticadas contra operadoras de saúde como Amil, Bradesco Saúde, Porto Saúde e SulAmérica.
Com novos episódios todas as terças e sextas-feiras, a terceira temporada do podcast traz assuntos voltados para o aprendizado, domínio de conceitos e outras informações geradas pelo IESS para ajudar a quem se interessa sobre saúde suplementar. O objetivo é criar referências para apoiar a todos envolvidos: beneficiários interessados em entender como funciona o sistema dos planos de saúde, profissionais do segmento, pesquisadores e todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos nessa cadeia de valor.
Confira o episódio na íntegra aqui.
Em 2021, dentro da saúde suplementar, foram registradas cerca de 69,7 milhões de serviços de terapia, marcando um aumento de 26,9% em comparação com o ano de 2020 (54,9 milhões). O dado é da Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2016 e 2021, do IESS.
As terapias que se destacaram em números foram implante de dispositivo intrauterino - DIU registrando um aumento 62,1% dos procedimentos, a radioterapia mega voltagem com cerca de 16,0% de crescimento, e a hemodiálise aguda com um aumento de 12,4% em comparação ao ano anterior. Esses aumentos também se refletem no número médio de procedimentos por beneficiário, que em 2020 era 1,2 e passou a ser 1,4 em 2021.
O estudo aponta ainda que, mesmo com esse crescimento em relação ao ano anterior, quando comparado com o número inicial de 2016, houve o registro de uma pequena queda de 0,3%. Essa perspectiva se revela quando comparadas às taxas da radioterapia mega voltagem, que apresentou uma queda de 26%, e a transfusão laboratorial, cuja queda foi de 30%.
Para acessar o estudo do IESS, na integra, clique aqui.
A Saúde Suplementar é um setor dinâmico e complexo e para compreendê-lo é importante conhecer a sua base. O setor está ancorado em uma série de leis e normas que regulam seu funcionamento. Por esse motivo, IESSCast traz este tema em seu 14º episódio desta 3ª temporada.
“Leis e normas que regem a saúde suplementar”, apresentado por Émerson Oliveira, assessor de comunicação do IESS, já está disponível nas principais plataformas de áudio e no canal do Youtube do IESS. E para falar sobre esse complexo assunto, o convidado é Luiz Felipe Conde, que é advogado, mestre em Saúde e Conselheiro Titular e Presidente da Comissão Direito Sanitário e Saúde da OAB do Rio de Janeiro.
Com novos episódios todas as terças e sextas-feiras, a terceira temporada do podcast traz assuntos voltados para o aprendizado, domínio de conceitos e outras informações geradas pelo IESS para ajudar a quem se interessa sobre saúde suplementar. O objetivo é criar referências para apoiar a todos envolvidos: beneficiários interessados em entender como funciona o sistema dos planos de saúde, profissionais do segmento, pesquisadores e todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos nessa cadeia de valor.
Confira o 14º episódio na íntegra aqui.
A realização de exames para detectar doenças entre pessoas assintomáticas, o screening (rastreamento), encontra na literatura posicionamentos diferentes acerca de seus benefícios. A prática pode ajudar a detectar um maior número de casos, mas isso não reflete, necessariamente, na redução nas taxas de mortalidade.
A recomendação do screening varia de caso a caso e a decisão de realiza-lo deve ser tomada pelo indivíduo, com base na orientação médica dos benefícios e possíveis malefícios. De acordo com estudos realizados no Canadá e nos Estados Unidos, apenas três tipos de neoplasias em que o rastreamento foi eficaz. Foram eles: colo de útero (Papanicolau), mama (mamografia) e colorretal (pesquisa de sangue oculto nas fezes e retossigmoidoscopia).
Diante disso, o IESS expõe, em novo texto para discussão, os prós e contras da realização desses exames para rastrear dois tipos de cânceres: o de mama e o de próstata. O estudo aponta que alguns exames podem causar efeitos colaterais adversos, entre eles efeitos psicológicos, como ansiedade e sofrimento. Já que muitas vezes, não é possível evitar a morte. Além disso, a realização frequente de alguns exames com radiação pode desencadear outras doenças e alterações no DNA.
O Texto para Discussão (TD) 90: SCREENING – Prós e Contras do Rastreamento de Doenças está disponível para download aqui.