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Estudo Especial

Evolução dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis entre beneficiários de planos de saúde (2008 – 2018)

Fevereiro 2020

A publicação é baseada nos dados de beneficiários residentes das capitais dos estados brasileiros entre o período assinalado com base no Vigitel Saúde Suplementar 2018 e traz informações sobre a saúde dos brasileiros como obesidade, diabetes, nível de atividade física, consumo de produtos industrializados e outros.

Estudo Especial

Reflexões sobre a política de ressarcimento ao SUS

Janeiro 2020

Reflexões sobre a política de ressarcimento ao SUS

Hoje, há desperdício de recursos financeiros e humanos para determinar os valores que devem ser repassados ao SUS pelas Operadoras de Planos de Saúde (OPS) em função do uso do sistema público por beneficiários. Recursos que deveriam ser aplicados em melhoria da qualidade assistencial. Confira nossa análise sobre o que precisa ser ajustado para tornar o ressarcimento ao SUS mais eficiente.

Estudo Especial

Análise da assistência à saúde da mulher na Saúde Suplementar Brasileira

Janeiro 2020

Análise da assistência à saúde da mulher na Saúde Suplementar Brasileira de 2013 a 2018

Autor: Bruno Minami
Superintendente executivo: José Cechin

A procura por mamografia teve um aumento relevante entre as beneficiárias de planos de saúde médico-hospitalares de 2013 a 2018. O total de exames desse tipo avançou de 4,8 milhões para 5 milhões entre 2013 e 2018, alta de 5,1%. Confira outros números.

Estudo Especial

Análise especial do mapa assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2013 e 2018

Dezembro 2019

Análise especial do mapa assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2013 e 2018

Autor: Bruno Minami
Superintendente executivo: José Cechin

Entre 2013 e 2018, o setor de saúde suplementar perdeu 1,5 milhão de vínculos, mas o total de serviços de saúde per capita passou de 22,8 para 29,7. No total, em 2018, foram realizados 1,40 bilhão de procedimentos de assistência médico-hospitalar, 5,4% a mais do que em 2013; o que elevou as despesas assistenciais (os gastos das operadoras de planos de saúde com os pacientes em suas carteiras) de R$ 92 bilhões, em 2013, para R$ 160 bilhões no ano passado. Alta de 74%. Confira a análise completa.

Estudo Especial VCMH / IESS

Nota sobre a Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH)

Julho 2019

Nota sobre a Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH)

Autoras: Amanda Reis e Natalia Lara
Superintendente executivo: José Cechin

Entenda a diferença entre IPCA e VCMH.

Estudo Especial

Nota da análise especial do mapa assistencial da Saúde Suplementar - odontologia - ano: 2018

Julho 2019

Em 2018, os beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológicos realizaram 176 milhões de procedimentos assistenciais, com destaque para tratamentos preventivos. Confira os detalhes.

Estudo Especial

Sumário executivo da análise especial do mapa assistencial da Saúde Suplementar no Brasil - ano: 2018

Julho 2019

Em 2018, os beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares realizaram mais de 1,4 bilhão de procedimentos assistenciais, aumento de 5,4% em comparação com o ano anterior. Confira os detalhes.

Junho 2019
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Ontem, aqui no Blog, lançamos o TD 74 – “A Telemedicina traz benefícios ao sistema de saúde? Evidências internacionais das experiências e impactos” apresentado durante o Seminário Internacional de Saúde da População, organizado pelo Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGV). Hoje, queremos apresentar duas das experiências reportadas no estudo e que demonstram a importância deste recurso, tanto para saúde suplementar quanto pública. 

A primeira delas aconteceu na China. Um projeto local que durou de 2003 a 2012 conectou 249 hospitais na região rural de Sichuan, que conta com uma população de 81,1 milhões de pessoas, a 112 centros altamente especializados localizados na capital. Durante o período, foram realizadas quase 12 mil teleconsultas dedicadas principalmente ao diagnóstico de neoplasias, lesões e doenças cardiovasculares. Como resultado, 39,8% dos diagnósticos originais realizados nos hospitais rurais foram modificados após a consultoria com os hospitais especializados e 55% dos tratamentos originais foram alterados. Ou seja, a telemedicina influenciou diretamente a qualidade assistencial. 

Do ponto de vista financeiro, o projeto também teve ótimos resultados: gerou uma economia líquida de cerca de US$ 2,3 milhões para pacientes (que não precisaram se deslocar para outros locais para serem atendidos) e de US$ 3,7 milhões para especialistas (que não precisaram se deslocar entre cidades para completar o diagnóstico ou validar o tratamento). 

Já os benefícios de teleconsultas (relação direta entre médico e paciente) – que ainda carecem de regulação no Brasil, vale lembrar –  podem ser observados em um projeto conduzido nos Estados Unidos, entre julho de 2012 e julho de 2014, que possibilitou que 296 pacientes veteranos de guerra que moram em zona rural da Flórida realizassem 755 consultas com especialistas em oncologia de grandes centros urbanos. Os pacientes tiveram uma redução de 80,7% na distância percorrida ao se consultar em um centro médico local ao invés de se deslocar para a instalação especializada em Miami. O que resultou em uma economia de US$ 155,6 mil (US$ 88, 4 mil em deslocamento e US$ 67,2 mil em hospedagem).  

Além disso, uma pesquisa de satisfação com os pacientes revelou que eles concordaram quase unanimemente que puderam receber todos os benefícios de uma consulta presencial por meio da telemedicina, incluindo a revisão de resultados de exames, aconselhamento adequado sobre sua doença e discussão dos riscos e benefícios de diferentes opções de tratamento. 

Nos parece claro que as novas tecnologias estão aumentando, cada vez mais, as possibilidades para a telemedicina, inclusive para a realização de teleconsultas. Por isso, apesar de entendermos a decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) de suspender a resolução 2.227/2018 em função do volume de mudanças sugeridas, acreditamos que é fundamental retomar agenda de regulação dessa possibilidade de atendimento. Ainda que em um primeiro momento alguns profissionais se incomodem com a nova realidade. 

Se considerarmos o potencial deste recurso para levar atendimento assistencial de qualidade para brasileiros em regiões afastadas, como áreas rurais e a Amazônia, por exemplo, a iniciativa se torna ainda mais importante não apenas para a Saúde Suplementar, mas também para o Sistema Único de Saúde (SUS).  

Resumindo, o Brasil precisa da telemedicina. 

Junho 2019
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Acabamos de publicar a 25º edição do “Boletim Científico IESS”, que resume publicações científicas importantes para a saúde suplementar lançadas no 1º quadrimestre de 2019. Voltado para pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde, a publicação apresenta trabalhos lançados nas principais revistas científicas do Brasil e do mundo nas áreas de saúde, tecnologia, economia e gestão. 

 

O objetivo é apresentar estudos, atualizações e orientações que forneçam ferramentas para auxiliar pesquisadores e gestores da saúde suplementar na tomada de decisões. A edição mais recente apresenta pesquisas que abordam a aplicabilidade de avaliação de custo-efetividade para incorporação de novas tecnologias, comportamento econômico-financeiro de operadoras de grande porte, prevalência de cesárea no Brasil e outros trabalhos. 

Entre eles, destaque para a análise “Planos de Saúde com franquia anual  e Prevenção”, na seção Economia & Gestão, aponta a redução de exames com caráter preventivo entre os beneficiários desse tipo de plano, o que reforça nossa percepção de que planos com franquia anual precisam ter mecanismos para incentivar a promoção da saúde e a realização de procedimentos (consultas exames etc.) com este foco, como já comentamos aqui

Já o destaque em Saúde & Tecnologia ficou para “Telemedicina e Diabetes”, que destaca a efetividade deste tipo de ação desde que a telemedicina não se limite ao telemonitoramento. 

Nos próximos dias, vamos analisar esses e outros destaques dessa edição aqui no blog. Não perca! 

Maio 2019
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Já destacamos que a cirurgia bariátrica não pode ser apenas estética, quais os riscos gerais relacionados ao procedimento e também destacamos o aumento do probabilidade de fraturas após a realização do procedimento. 

Claro, sempre fazemos questão de lembrar que não estamos “demonizando” a operação. A cirurgia bariátrica é um importante recurso para combater a obesidade, uma epidemia mundial que atinge 1 a cada cinco brasileiros, como também já apresentamos aqui. Contudo, é um recurso que deve ser empregado com parcimônia, somente após acompanhamento médico e preparação psicológica. 

Agora, um estudo brasileiro conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e publicado em uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo, a Nature, indica mais um perigo a ser considerado antes da decisão por realizar o procedimento: o risco do desenvolvimento de câncer no estômago excluso (a parte do estômago que perde sua função após o procedimento e é mantida dentro do corpo). 

De acordo com os pesquisadores, essa parte do órgão que é mantida sem uso dentro do corpo do paciente após a cirurgia feita por by-pass gástrico (a modalidade mais comum do procedimento) se torna um “terreno fértil” para o desenvolvimento de tumores. Para entender melhor o assunto, recomendamos a leitura da reportagem “Brasileiros desvendam possível fonte de problemas após cirurgia bariátrica”, publicada na revista Saúde É Vital, com entrevistas de três pesquisadores envolvidos no estudo. 

Novamente, nosso intuito não é desencorajar a realização do procedimento. Apenas, como os próprios pesquisadores destacaram na entrevista, lembrar que “a cirurgia tem inúmeras vantagens quando bem indicada. (...) O que nosso estudo alerta é que a cirurgia não pode ser banalizada e utilizada como uma pílula mágica para o alcançar o emagrecimento saudável”. 

Quer saber mais sobre cirurgia bariátrica e obesidade? Confira nossa Área Temática