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Julho 2021
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Informativo do IESS identifica que, no trimestre, alta foi de 502 mil vínculos nos planos empresariais. Mercado, como um todo, cresceu 2,9% em 12 meses, com 1,33 mi de novos beneficiários, totalizando 48,14 milhões de pessoas

 

Os sinais de retomada econômica, especialmente nos setores da indústria e de serviços, podem ser sentidos no mercado de planos de saúde. O informativo Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), constata que, em maio desse ano ante o mesmo mês do ano passado, 1,27 milhão de beneficiários ingressaram em planos de saúde médico-hospitalares empresariais – aqueles que são vinculados ao CNPJ das empresas e, na maioria das vezes, concedido aos funcionários –, crescimento de 4%. No trimestre, em maio ante fevereiro, a variação foi positiva em 1,6%, ou 502,6 mil novos vínculos.

O mercado de planos de saúde, como um todo, registrou crescimento de 2,9% em 12 meses, ou 1,33 milhão de novos beneficiários. Alguns fatores ajudam a entender o aumento no número de beneficiários, explica José Cechin, superintendente executivo do IESS.

“Parte desse crescimento está ligado ao acréscimo no número de novos empregos com carteira assinada. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil abriu mais de 280 mil vagas de trabalho formais em maio”, cita Cechin. “Em muitos setores, os contratos coletivos também preveem o benefício do plano de saúde.”

Levantamento realizado pela equipe de pesquisadores do IESS constatou que, em 12 meses, o saldo do Caged foi de 2,58 milhões de novos empregos no País. No período, a indústria respondeu por 635,96 mil vagas adicionais, enquanto o segmento de serviços representou acréscimo de 837,97 mil contratações.

Na comparação trimestral, maio ante fevereiro, o saldo do Caged foi de 574 mil empregos, sendo 104,5 mil novos postos na indústria e 259,75 mil em serviços.

Outro motivo que explica o salto dos planos empresariais se refere aos contratos com até 29 vidas. Nesse segmento, empreendedores e pequenos empresários podem contratar planos. Além desses, há que se registrar o elevado número de novas inscrições como Microempreendedores Individuais (MEI), que também podem contratar plano de saúde empresarial.

“Na pandemia, contar com a segurança de um plano de saúde ganhou maior relevância para as pessoas. E no processo de potencial recuperação da economia, a saúde suplementar sente os efeitos, como demonstra nosso informativo”, observa Cechin.

A íntegra da NAB está disponível em www.iess.org.br.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares atingiu o maior número desde junho de 2016. A alta de 2,2% no intervalo de 12 meses encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões brasileiros. 

Maio 2021
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Mais de 2,3 milhões de contratos foram firmados com planos de saúde nos 12 meses encerrados em março de 2021. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), 1,5 milhão de novos beneficiários passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos e outras 863 mil pessoas aderiram aos médico-hospitalares. Alta de 6,0% e 1,8% respectivamente. 

“Esse já é o nono mês consecutivo de crescimento nos dois segmentos, com muitos brasileiros realizando o sonho de contar com um plano de saúde”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Com isso, o boletim reforça que o brasileiro tem se preocupado com a saúde em tempos de pandemia e buscado contar com um plano privado de assistência, mesmo frente aos desafios impostos pelo atual momento de crise sanitária e econômica”, completa.

O executivo destaca que o comportamento registrado em março dá continuidade à tendência observada no segundo semestre de 2020 e esperada para este ano, com uma ligeira recuperação do total de vínculos médico-hospitalares à medida que haja uma maior imunização da população adulta e a retomada da atividade econômica. “Precisaremos observar o mercado, a sociedade e os resultados do empenho contra a pandemia, mas os números têm reforçado a busca do brasileiro por planos de assistência à saúde, sejam médico-hospitalares ou exclusivamente odontológicos”, reforça Cechin.

Dados do IBGE mostram que a taxa média de desemprego no Brasil foi de 14,4% no trimestre de dezembro a fevereiro. Isso significa que 14,4 milhões de pessoas estão na fila por um trabalho no país, o maior contingente desde 2012, quando começou a série histórica. Mesmo assim, o setor de saúde tem registrado sucessivos aumentos no número de vidas, o que reforça a preocupação da população brasileira em ter um plano de saúde nesse momento. 

Sendo assim, os números de março na NAB foram impulsionados pela contratação de planos coletivos, com destaque para os empresariais. Naquele mês, 38,9 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo, 81,1%. Desses, 83,9% eram do tipo coletivo empresarial e 16,1% do tipo coletivo por adesão.

Já entre os planos exclusivamente odontológicos, o destaque ficou para a contratação por parte da população com 59 anos ou mais. Nos 12 meses encerrados em março deste ano, a quantidade de vínculos nesta faixa etária cresceu em 11,5%. No total, a região Sul foi a que registrou o maior aumento, com alta de 8% no período. Em números absolutos, o estado de São Paulo apresentou o maior crescimento, com 887,5 mil beneficiários a mais. 

“Continuaremos atentos ao movimento do setor em todo o país e às mudanças provocadas pelo cenário atual. Para superar esse delicado momento, precisaremos de um empenho conjunto da sociedade e dos setores público e privado para a melhor tomada de decisão”, conclui José Cechin.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Maio 2021
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Mais de 2,3 milhões de contratos foram firmados com planos de saúde nos 12 meses encerrados em março de 2021. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), 1,5 milhão de novos beneficiários passaram a contar com planos exclusivamente odontológicos e outras 863 mil pessoas aderiram aos médico-hospitalares. Alta de 6,0% e 1,8% respectivamente. 

“Esse já é o nono mês consecutivo de crescimento nos dois segmentos, com muitos brasileiros realizando o sonho de contar com um plano de saúde”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Com isso, o boletim reforça que o brasileiro tem se preocupado com a saúde em tempos de pandemia e buscado contar com um plano privado de assistência, mesmo frente aos desafios impostos pelo atual momento de crise sanitária e econômica”, completa.

O executivo destaca que o comportamento registrado em março dá continuidade à tendência observada no segundo semestre de 2020 e esperada para este ano, com uma ligeira recuperação do total de vínculos médico-hospitalares à medida que haja uma maior imunização da população adulta e a retomada da atividade econômica. “Precisaremos observar o mercado, a sociedade e os resultados do empenho contra a pandemia, mas os números têm reforçado a busca do brasileiro por planos de assistência à saúde, sejam médico-hospitalares ou exclusivamente odontológicos”, reforça Cechin.

Dados do IBGE mostram que a taxa média de desemprego no Brasil foi de 14,4% no trimestre de dezembro a fevereiro. Isso significa que 14,4 milhões de pessoas estão na fila por um trabalho no país, o maior contingente desde 2012, quando começou a série histórica. Mesmo assim, o setor de saúde tem registrado sucessivos aumentos no número de vidas, o que reforça a preocupação da população brasileira em ter um plano de saúde nesse momento. 

Sendo assim, os números de março na NAB foram impulsionados pela contratação de planos coletivos, com destaque para os empresariais. Naquele mês, 38,9 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo, 81,1%. Desses, 83,9% eram do tipo coletivo empresarial e 16,1% do tipo coletivo por adesão.

Já entre os planos exclusivamente odontológicos, o destaque ficou para a contratação por parte da população com 59 anos ou mais. Nos 12 meses encerrados em março deste ano, a quantidade de vínculos nesta faixa etária cresceu em 11,5%. No total, a região Sul foi a que registrou o maior aumento, com alta de 8% no período. Em números absolutos, o estado de São Paulo apresentou o maior crescimento, com 887,5 mil beneficiários a mais. 

“Continuaremos atentos ao movimento do setor em todo o país e às mudanças provocadas pelo cenário atual. Para superar esse delicado momento, precisaremos de um empenho conjunto da sociedade e dos setores público e privado para a melhor tomada de decisão”, conclui José Cechin.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

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Planos Exclusivamente Odontológicos ultrapassam os 27 milhões de beneficiários

Fevereiro 2021

Desde 2000, todas as grandes faixas etárias apresentaram variações positivas anuais em todos os anos e houve forte crescimento do grupo dos 19 a 58 anos de idade. A publicação mostra que em dezembro de 2020 havia 19,5 milhões de beneficiários exclusivamente odontológicos na faixa etária de 19 a 58 anos, 5,4 milhões na faixa de 00 a 18 anos e 2,3 milhões de 59 anos ou mais.