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Fraudes e desperdícios: impactos e soluções para a saúde suplementar

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on qui, 16/11/2023 - 14:14
No dia 23 de novembro, a partir das 10h, reuniremos especialistas em mais um Webinar IESS. Não perca este importante debate sobre fraudes e desperdícios na saúde sumplementar com a apresentação de estudo inédito do IESS. NÃO É NECESSÁRIO FAZER INSCRIÇÃO.

Fraudes e desperdícios: impactos e soluções para a saúde suplementar

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on qui, 16/11/2023 - 14:14
No dia 23 de novembro, a partir das 10h, reuniremos especialistas em mais um Webinar IESS. Não perca este importante debate sobre fraudes e desperdícios na saúde sumplementar com a apresentação de estudo inédito do IESS. NÃO É NECESSÁRIO FAZER INSCRIÇÃO.
Novembro 2023
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Estudo especial do IESS busca reforçar ações preventivas relacionadas ao Dia Mundial do Diabetes (14/11). Em 15 anos, doença progrediu 3,6 pontos percentuais 

Doença crônica e de longa duração, causada por problemas na produção ou absorção de insulina, a diabetes atualmente afeta 9,6% dos beneficiários (4,87 milhões) inseridos na saúde suplementar. Assim, uma a cada dez pessoas com plano de saúde apresenta a doença, que vem progredindo dentro desse público, já que, há 15 anos, a proporção era de uma a cada 17, aponta o novo estudo especial sobre o tema do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).  

A análise, baseada nos dados do Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2023, mostra que de 2008 (quando a taxa era de 6%) a 2023, houve um crescimento de 3,6 pontos percentuais na incidência da diabetes na saúde suplementar, o que representa cerca de 1,8 milhão de novos casos.      

O estudo mostra que a prevalência da doença é maior entre o público com 60 anos ou mais (26,3%). Nas faixas etárias de 40 a 49 anos, é de 9,4%, e na de 18 a 39 anos de apenas 1,7%. Observa-se, também, que de modo geral, a diabetes afeta de forma mais elevada as pessoas com menos escolaridade.  

Além disso, os beneficiários de planos de saúde mais sedentários, bem como aqueles com obesidade apresentaram maiores taxas. Nas pessoas com obesidade, por exemplo, a diabetes atingiu 15,6%, mais que o dobro dos não obesos (7,5%).  

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, alerta que, a diabetes é uma doença de fácil detecção, porém, muitas vezes os sintomas iniciais podem ser leves ou até mesmo ausentes. “E por não ter cura, o controle e tratamento são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Portanto, a mudança de hábitos, como por exemplo, alimentação saudável e prática de atividade física ainda são ‘o melhor remédio’ para prevenção da doença”, observa.  

Para acessar o estudo especial “Diabetes em ascensão: cerca de 10% dos beneficiários de planos de saúde são afetados pela doença no Brasil”, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002
 

Novembro 2023
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Região teve alta de 1,5% no trimestre, índice acima da média nacional. Segmento acumula mais de 4,8 milhões de vínculos, aponta estudo do IESS 

As contratações de empregos formais na cadeia produtiva da saúde seguem com tendência de alta. Nos últimos três meses, encerrados em agosto deste ano, o Centro-Oeste se sobressaiu ao registrar o maior crescimento percentual de oportunidades no País (1,5%), acima da média nacional (0,9%). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 66, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O Centro-Oeste contabilizou 506,8 mil empregos formais no setor e está à frente do Norte, que registrou 280,6 mil. As três maiores regiões empregadoras da cadeia da saúde, no entanto, são Sudeste (2,4 milhões), Nordeste (937 mil) e Sul (711,6 mil). 

Depois do Centro-Oeste, as regiões que mais cresceram, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Norte (1,3%), Sul (1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,5%).  

 Crescimento no Brasil

O Brasil encerrou o mês de agosto com 4,837 milhões empregos na cadeia da saúde, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). O estudo do IESS considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que houve crescimento de 0,9% no trimestre e de 1,5% no período de 12 meses. 

Do total de vínculos, 3,9 milhões (81%) pertencem ao setor privado com carteira assinada, sendo que, praticamente, metade das oportunidades geradas no setor, 2,4 milhões, se concentra no Sudeste. 

“Nota-se que o crescimento de empregos na cadeia da saúde registrado do Brasil foi puxado, especialmente, pelo setor privado. As regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste se destacaram pelo peso da cadeia no mercado de trabalho total, pois representam 13%, e no Brasil, essa proporção é de 11%”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin, acrescentando que a região Centro-Oeste, além de ser a que mais cresceu, percentualmente, também tem a maior concentração de empregados em relação à população (2.998/100.000 hab).

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Outubro 2023
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Estudo do IESS, com dados de 2019 a 2022, mostra crescimento do público feminino em planos de saúde, e volume de procedimentos inferior ao primeiro ano da análise

A atenção à saúde da mulher é algo importante e deve ser priorizada, principalmente de forma preventiva. Entre 2019 e 2022, o número de mulheres beneficiárias de planos de saúde aumentou 5,2%, de 25,1 milhões para 26,4 milhões. No entanto, o volume de consultas com ginecologistas e mastologistas e de exames preventivos, especialmente os relacionados ao câncer de mama, seguem abaixo dos indicadores de 2019, período de pré-pandemia da Covid-19.
  
As informações da Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), revelam que em 2022, foram realizadas 4,7 milhões mamografias convencionais, 6,7% a menos do que em 2019, quando foram registrados 5,1 milhões exames. Já entre o grupo prioritário (50 a 59 anos), o número desses exames também apresentou queda de 7,2%. Nessa faixa etária, a quantidade de mamografias no ano passado foi de 2,2 milhões, enquanto em 2019 foi de 2,3 milhões.

De acordo com a análise, entre 2021 e 2022, no entanto, a variação anual foi positiva, os exames convencionais somaram 4,5 milhões no primeiro ano e, em seguida, 4,7 milhões (alta de 4,3%). Em mulheres com idade entre 50 a 59 anos subiu 4,8%, passou de 2,1 milhões para 2,2 milhões.  

“Nota-se, por um lado, o crescimento representativo de mulheres em planos de saúde, mas por outro, um sinal de alerta se acende. Isso porque quando observamos o período analisado, o volume de exames preventivos realizados em 2020, 2021 e 2022, permanece abaixo do patamar de 2019, antes da pandemia”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin, acrescentando que a mamografia é método eficiente para detecção precoce do câncer de mama, recomendado para mulheres de 50 a 69 anos.

As consultas com ginecologistas também tiveram quedas expressivas (-10,6%). Em 2019, 19,2 milhões de mulheres visitaram o consultório médico, número reduzido para 17,2 milhões em 2022. O mesmo ocorreu em consultas com mastologistas, que caíram 2,8% no mesmo período – de 1,2 milhão para 1,1 milhão. 

Vale lembrar que o câncer de mama é o tipo mais incidente em mulheres e a primeira causa de morte. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimou que a incidência em mulheres seria de 73,6 mil novos casos em 2023 no Brasil.

Clique aqui para acessar o estudo na integra.

Sobre o IESS
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Outubro 2023
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Estado cresceu 5,9% em 12 meses e contabiliza 670 mil vínculos, o maior número desde o início da série histórica da ANS, em 2000, aponta análise do IESS

O Mato Grosso do Sul segue em expansão quando se trata de aquisição de planos de saúde médico-hospitalares. Em 12 meses, o estado registrou o maior crescimento percentual do País (5,9%) em novas adesões, muito acima da média nacional (1,6%), e fechou o mês de agosto com 670 mil vínculos, número recorde. As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 86, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
      
O total de vínculos registrado no estado é o maior desde o início da série histórica, quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) começou a contabilizar os dados em 2000. A taxa de cobertura da população sul-mato-grossense na saúde suplementar é de 24%, apenas um ponto percentual abaixo da média nacional (25%).  
Entre os meses de junho de 2018 e 2020, o número de beneficiários se manteve estável com média de 598 mil. No entanto, no período entre julho de 2020 e agosto de 2023, houve acréscimo de 76 mil vínculos.
      
Observa-se também que os planos coletivos empresariais foram os que mais cresceram em números absolutos – passaram de 498,9 mil para 533,6 mil em um ano, acréscimo de 34,7 mil contratos. Em termos percentuais, o tipo individual ou familiar foi o que mais cresceu (12,6%) no período e contabilizou 73,5 mil.

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, justifica que o bom desempenho no Mato Grosso do Sul se deu em todas as grandes faixas etárias e especialmente nos planos coletivos empresariais. “Esse tipo de plano representa 70% dos contratos no País. Um fator importante é que o estado teve crescimento representativo (5,2%) no volume de empregos formais, acima da média nacional (3,5%), o que impacta de forma positiva o setor da saúde suplementar”, afirma.

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 86 na íntegra.

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A Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH/IESS) para um conjunto de 605,9 mil beneficiários de planos individuais, nos últimos 12 meses terminados em março de 2023, relativamente aos 12 meses terminados em março de 2022, foi de 14,9%. O indicador é o mesmo observado em dezembro de 2022 (3 meses). Em março/22, na comparação de 12 meses, a VCMH havia sido de 23,0%. Baixe a íntegra agora.