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Outubro 2023
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Estudo elaborado pelo IESS mostra que um a cada cinco titulares convive com o problema. Pico ocorreu em 2020 quando atingiu 21,1%        

A obesidade, considerada uma epidemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma condição complexa de saúde pública, que está associada ao desenvolvimento de muitas outras doenças. No Brasil, entre 2008 e 2021, a prevalência entre beneficiários de planos de saúde saltou 7,2 pontos percentuais, foi de 12,9% para 20,1%, revela novo estudo desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O Texto para Discussão nº 98 – Evolução da obesidade entre beneficiários de planos de saúde – usou como base dados o Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2008 a 2021, do Ministério da Saúde. De acordo com as informações, atualmente, um a cada cinco beneficiários de planos de saúde está com obesidade. Para se ter uma ideia, em 2008 esse número era de um a cada oito.

O estudo também mostra que o pico da obesidade durante o período de 14 anos analisados ocorreu em 2020, quando a taxa no Brasil atingiu 21,1%. No ano seguinte, no entanto, caiu um ponto (20,1%). Entre um ano e outro houve queda de 5,3 pontos percentuais na região Sudeste, compensada por alta de 5,1 pontos registrada no Sul. Já o Norte se manteve estável com 21,7% e o Nordeste foi de 18% para 20,1%. 

“Nota-se que o Centro-Oeste tinha a menor taxa de pessoas com obesidade do País em 2008 (12%), porém foi a região que mais cresceu ao atingir 21,7%, em 2021, um salto de 9,7 pontos percentuais – 2,5 pontos a mais do que a análise geral”. observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

A análise aponta que, em 2021, do total de beneficiários com obesidade na saúde suplementar, a maior parte, 20,4%, eram homens e 19,8% mulheres, uma diferença de 0,6 pontos percentuais.     

“De todo modo, a intenção é que as informações desse estudo possibilitem um planejamento mais adequado com controle eficaz de custos e identificação de tendências que possam exigir estratégias de prevenção, bem como a criação de políticas públicas direcionadas à redução da obesidade”, conclui Cechin.       
   
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Prêmio IESS | A importância da pergunta no desenvolvimento do trabalho acadêmico

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on seg, 16/10/2023 - 17:38
As inscrições para o 13° Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar estão abertas. No vídeo, Antonio Carlos Campino, avaliador da categoria Economia, fala sobre a importância da pergunta certa para a pesquisa acadêmica. 

Prêmio IESS | A importância da inovação na saúde suplementar

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on seg, 09/10/2023 - 13:39
As inscrições para o 13° Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar estão abertas.  Confira no vídeo o recado do superintendente executivo do IESS, José Cechin, sobre a importância da inovação para o aprimoramento e superação dos desafios no setor. 

Prêmio IESS | A mais importante premiação acadêmica da Saúde Suplementar

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on qua, 04/10/2023 - 17:37
O 13° Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com as inscrições abertas! A premiação acadêmica é a mais importante no setor e reconhece os melhores trabalhos nas categorias: Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.
Outubro 2023
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Segmento teve alta de 0,9% no trimestre e de 1,3% em 12 meses, aponta 
estudo do IESS 

O Brasil segue crescendo quando se trata de oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde. Em junho deste ano, o setor teve registro de 4 milhões e 806 mil vínculos, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 65, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
 
De acordo com o estudo, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, houve crescimento de 0,9% no trimestre e de 1,3% no período de 12 meses. Do total de vínculos na cadeia, 3,9 milhões (81%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. 

Praticamente metade das oportunidades geradas no setor, 2,4 milhões, se concentra no Sudeste. As regiões que mais cresceram, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sul (2,4%), Norte (1,1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,3%). O Centro-Oeste se manteve estável.   

“Os indicadores do estudo mostram um ponto interessante em relação ao peso da cadeia da saúde no mercado de trabalho total. As regiões Norte e Nordeste, por exemplo, aparecem em destaque, pois os empregos gerados na saúde em ambas representam 13,2% do total. Vale lembrar que, no Brasil, essa proporção é, em média, de 11,1%” observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em junho, foi de 12,3 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (65,6 mil), seguido por fornecedores (16 mil). Já operadoras tiveram saldo negativo de 273 postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (81,4 mil) representa 8% do volume gerado pela economia (1 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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