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Julho 2020
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O atual cenário gera muitas dúvidas e ainda é difícil fazer grandes projeções para o futuro dos diferentes setores e, claro, para o de saúde não poderia ser diferente, sendo diretamente impactado pela pandemia do novo Coronavírus. Uma análise econômica desse segmento, no contexto da disseminação de Covid-19, traz consigo algumas particularidades. 

Uma conjuntura como a atual não era vista desde a pandemia da gripe espanhola que, estima-se, tenha vitimado mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo entre 1918 e 1920. Ao mesmo tempo em que há, hoje, uma diminuição do emprego e da renda em virtude das medidas de isolamento social adotadas para combater a disseminação da doença, existe, por outro lado, um aumento da compreensão sobre a promoção da saúde e a prevenção de doenças.  Já falamos um pouco sobre isso aqui. 

Claro que é necessária muita cautela na análise e respeito com as milhares de famílias impactadas pelo novo vírus. Entretanto, é preciso, também, aprender com erros e acertos do momento atual para vislumbrar um horizonte mais esperançoso. 

Fundamental, portanto, a avaliação do potencial para o futuro do setor de saúde suplementar no Brasil. O “Relatório Setorial da Saúde - Impactos da Covid-19 e Perspectivas”, divulgado pela Bateleur Assessoria Financeira, aponta boas oportunidades como da oferta de novas soluções, adoção de estruturas de remuneração que alinhem os interesses dos diferentes integrantes do sistema com a qualidade de atendimento e melhor experiência do usuário, entre outros. 

A publicação reforça a necessidade de maior adoção das tendências que o mercado já vem experienciando como de novas tecnologias, ecossistemas voltados à telemedicina, e verticalização de players. 

Segundo os responsáveis pelo relatório, o segmento tem significativa atração de capital de investidores nacionais e estrangeiros. O atual cenário apresentará relevantes oportunidades para os players que se dedicarem em melhorar a experiência do usuário e elevar o nível de eficiência dos serviços. 

publicação traz diferentes informações do setor com dados de nossos estudos – como da Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH) – e demais entidades, como da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), IBGE, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e outras. 

A pesquisa pode ser acessada no portal da assessoria

Julho 2020
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Continuamos nossa série de encontros com o exclusivo webinar “Judicialização na Saúde - Propostas do Prêmio IESS para reduzir controvérsias” que irá apresentar e debater importantes aspectos do tema para o setor de saúde suplementar. O webinar acontece logo mais, a partir das 16h. Veja como participar aqui

Com mediação de Luiz Felipe Conde, advogado e avaliador da categoria Direito do Prêmio IESS, o webinar contará com a participação de Marina Fontes de Resende, José Maria dos Santos Júnior e Luciana Mayumi Sakamoto, vencedores da premiação em diferentes edições com especialidades distintas. 

Marina é a mais recente vencedora com o trabalho “Necessidade de modulação do enunciado 609 da súmula do STJ nos contratos de plano de saúde”. Já José dos Santos Júnior abordou “O debate da qualidade regulatória em saúde suplementar a partir da implementação da metodologia de análise de impacto regulatório”. O 1º lugar da categoria em 2016 ficou com Luciana Sakamoto com seu trabalho “O Modelo de Pós-Pagamento nos Contratos de Plano de Saúde e a Viabilização do Direito de Extensão do Benefício Pós-Emprego”

Ainda dá tempo de se inscrever. Já se inscreveu? Então participe com perguntas diretamente em nosso WhatsApp (11) 93352-3355. 

Nos vemos a partir das 16h. Você pode acompanhar pelo vídeo abaixo ou diretamente em nosso canal do YouTube

Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida, capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, inscreva-se, gratuitamente, até 15 de setembro. Veja o regulamento completo

Julho 2020
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Sabemos que a relevância de um webinar está no conteúdo que ele oferece. E o nosso próximo encontro reúne pesquisadores premiados para falar de um tema de grande importância para o setor como um todo: a Judicialização da Saúde. O webinar ao vivo acontece no dia 30 de julho, às 16h, e os pesquisadores premiados na categoria de Direito do Prêmio IESS irão discutir propostas para reduzir controvérsias no Judiciário. Veja como participar aqui

Olhando o histórico de trabalhos vencedores da categoria Direito do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar  é possível acompanhar como a Judicialização da Saúde tem sido tratada pelo setor, quais os pontos historicamente mais sensíveis nessa relação e, talvez mais importante, constatar que esses trabalhos, de excelente nível técnico, têm contribuído para o aperfeiçoamento do segmento como um todo e para a tomada de decisão. 

Luiz Felipe Conde, avaliador da categoria, fez uma importante reflexão sobre isso aqui. Para ele, a premiação tem auxiliado no desenvolvimento de instrumentos que auxiliam o aprimoramento das práticas judiciais no campo da saúde com temas diversos como regulação do setor, direito do consumidor, equilíbrio dos interesses entre os partícipes, discricionariedade judicial, regulamentação das relações contratuais entre tantos outros assuntos relevantes. 

O especialista será o mediador do debate que ainda conta com a participação de vencedores da categoria: 

Você pode fazer sua inscrição gratuitamente em https://iess.org.br/eventos. Ou ainda acompanhar ao vivo no YouTube (abaixo). 

 Já se inscreveu? Então mande suas dúvidas em nosso WhatsApp que incluiremos no debate: (11) 93352-3355. 

Ah, se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida, capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, inscreva-se, gratuitamente, até 15 de setembro. Veja o regulamento completo.  

Cada um dos primeiro colocados receberá R$ 15 mil este ano. Os segundo colocados receberão R$ 10 mil cada e, os orientadores destes seis estudos, R$ 3 mil – independentemente da posição do trabalho orientado. Além de certificados que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro. 

Julho 2020
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Sabe-se que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são líderes de mortalidade no mundo. Somente no Brasil, as cardiopatias matam mais de mil pessoas por dia. Esse é mais um dos problemas enfrentados nesse período de pandemia, já que milhões de brasileiros têm se afastado de seus tratamentos em função do receio de ir até as instituições de saúde. 

c. A drástica redução de atendimento cardiovascular nas emergências é só um dos efeitos desse problema. Dados do Incor (Instituto do Coração) mostram que o número de atendimentos em março deste ano caiu 50% no comparativo com o mesmo período de 2019. Ou seja, o tema deve estar na pauta do setor de saúde o quanto antes. 

Mas, agora, nosso ponto é outro. Claro que não se pode ignorar esse problema e muito deve ser feito. No entanto, o pós pandemia pode ser também de mudanças mais estruturais. Como mostramos aqui, o atual cenário serviu como um gatilho para acelerar tendências que estavam no horizonte, como de dar mais importância para as doenças crônicas não transmissíveis. “O novo Coronavírus chamou a atenção para as repercussões das DCNT, principalmente quanto aos problemas cardiovasculares e da obesidade, e o quanto eles fragilizam o indivíduo. A ênfase nesse tema em nosso país deve se acelerar ao patamar do que temos observado em outros países”, apontou Almir Neto, presidente da Associação Brasileira para a Promoção da Alimentação Saudável e Sustentável (ABPASS). 

“Com certeza a pandemia nos traz o imperativo de rever nossas relações com a forma de habitar o mundo de uma forma mais equilibrada. Deixa claras evidências científicas das consequências nefastas do nosso modo de vida no seio do ser planeta Terra, que já estavam anunciadas e não eram consideradas de forma mais contundente pelos governos.  A pandemia, deixa também, novos meios de lidar com as crises e nos traz o desafio da equidade entre as pessoas como um fator de sobrevivência”, apontou Marcos Freire, médico do Centro de Referência em Práticas Integrativas de Saúde da Secretaria da Saúde do DF, respondendo ao público do nosso webinar “Promoção da saúde e qualidade de vida – A importância de hábitos saudáveis”  que reuniu importantes especialistas no tema com diferentes experiências. 

A visão de Freire também é corroborada por Alberto Gonzalez, médico autor dos livros “Lugar de Médico é na cozinha” e “Cirurgia Verde”. Para ele, é importante a mudança de visão passa pelas diferentes esferas. “Em 2016 foi aprovada a PEC que reduz os investimentos em saúde e educação por 30 anos no Brasil. Não há no curto ou médio prazo a possibilidade do governo brasileiro se interessar por mudanças de hábitos. Daí vem a oportunidade de desenvolver modelos de gestão empresarial em saúde que beneficiem os pequenos produtores rurais, a distribuição local de alimentos e inovações na distribuição de dietas hospitalares e de empresas médias e grandes”, conclui o especialista. 

Também abordamos esse tema com nosso Estudo Especial “O novo Coronavírus no Brasil e fatores de risco em beneficiários de planos de saúde”

Perdeu o webinar? Veja abaixo. 
Webinar IESS - Promoção da saúde e qualidade de vida: a importância de hábitos saudáveis 

Julho 2020
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São diversos os temas abordados pelos trabalhos inscritos e laureados no Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar nas diferentes categorias. Algumas características, no entanto, são comuns a todos: o excelente nível técnico e a contribuição para o setor de saúde suplementar são facilmente observados quando olhamos as pesquisas. 

E esse é o ponto de partida do nosso webinar da próxima semana: “Judicialização na Saúde - Propostas do Prêmio IESS para reduzir controvérsias”. Reunimos pesquisadores premiados para falar sobre esse importante tema para o setor. O encontro será transmitido ao vivo aqui em nosso portal, pelo canal do YouTube e em nossas redes sociais a partir das 16h do dia 30 de julho. 

Com mediação de Luiz Felipe Conde, advogado e avaliador da categoria Direito do Prêmio IESS, o webinar contará com a participação de Marina Fontes de Resende, José Maria dos Santos Júnior e Luciana Mayumi Sakamoto, vencedores da premiação em diferentes edições. 

O encontro trará importantes e amplas contribuições para o debate do tema, já que os pesquisadores possuem especialidades distintas. Marina é a mais recente vencedora com o trabalho “Necessidade de modulação do enunciado 609 da súmula do STJ nos contratos de plano de saúde”. Já José dos Santos Júnior abordou “O debate da qualidade regulatória em saúde suplementar a partir da implementação da metodologia de análise de impacto regulatório. Em 2016, o 1º lugar da categoria ficou com Luciana Sakamoto com seu trabalho “O Modelo de Pós-Pagamento nos Contratos de Plano de Saúde e a Viabilização do Direito de Extensão do Benefício Pós-Emprego”

Você pode fazer sua inscrição gratuitamente. Se conheceu os trabalhos e tem dúvidas para os participantes, envie em nosso WhatsApp que incluiremos no debate: (11) 93352-3355. 

Nos vemos na próxima quinta-feira (30). 

Julho 2020
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No Brasil, as grávidas e puérperas vêm sofrendo mais com o impacto da pandemia do novo Coronavírus. A afirmação vem da pesquisa de especialistas brasileiros publicada no jornal científico International Journal of Gynecology & Obstetrics. O levantamento mostrou que o País concentra 77% das mortes nesse grupo quando comparado com o restante do mundo, o que equivale a 124 mulheres. Ou seja, morreram mais mulheres grávidas ou no pós-parto em função da Covid-19 no Brasil do que em todos os outros países somados. 

Em três meses, o Brasil teve 978 grávidas e puérperas com Covid-19. A primeira morte foi registrada em 22 de março. Na análise, as pesquisadoras da UNESP, UFSCAR, FIOCRUZ, IMIP e UFSC apontaram que dos 124 óbitos, 74 dessas mulheres desenvolveram a doença na gestação e 50 no pós-parto. 

Com isso, a publicação revela uma taxa de mortalidade de 12,7% na população obstétrica brasileira, número superior às taxas mundiais relatadas até o momento. A maior parte das mortes aconteceram durante o puerpério, ou seja, até 42 dias depois do nascimento do bebê, e não na gestação, alerta a publicação. 

Para o grupo formado por pesquisadores enfermeiros e obstetras brasileiros, o risco aumentado pode estar relacionado à imunodeficiência associada com as adaptações fisiológicas da maternidade. 

Para reunir as informações, elas consultaram a base de dados do Ministério da Saúde, que aponta os casos de doença por Síndrome Respiratória Gripal. Foi possível checar quantas pessoas estariam com Coronavírus e separar as mães por idade. 

Veja aqui a publicação  na íntegra aqui

Julho 2020
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Temos comentado, recorrentemente, sobre as mudanças que novas tecnologias, não só específicas do setor saúde, mas também Big Data, Blockchain e outras têm proporcionado ao dia a dia dos prestadores de serviço, operadoras de planos e pacientes. Um cenário que tem sido ampliado ainda mais em função das necessidades trazidas pela pandemia pelo novo Coronavírus. 

Como mostramos aqui, o cenário atual gerou demandas específicas no setor de Saúde no Brasil e no mundo, acelerou o uso de novas tecnologias como a telessaúde, inteligência artificial e a análise de dados em larga escala. Existe, portanto, um enorme potencial para aproveitar novas soluções para expandir o acesso de pacientes à saúde, melhorar os resultados e reduzir os custos dos serviços de saúde. 

Um importante passo foi dado na última semana por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A entidade caminha ainda mais em direção à transformação digital e à simplificação de processos com a disponibilização para todos os usuários externos um protocolo eletrônico para recebimento de documentos exclusivamente por meio do Portal da Agência. 

Com isso, fornecedores, prestadores de serviços de saúde e demais usuários poderão cadastrar e enviar documentos para abertura e requisição de processos – como, por exemplo, solicitação de certidões, revisões, vistas e cópias de documentos. As operadoras já utilizam essa funcionalidade por meio de interface específica - o Portal Operadoras. 

A nova ferramenta tem o objetivo de aprimorar a jornada dos usuários que interagem com a agência, proporcionando agilidade e reduzindo custos administrativos com ganhos de eficiência, por meio da transformação digital. “A medida vai contribuir para qualificar a gestão dos processos administrativos na ANS, dando mais agilidade ao trabalho e reafirmando o compromisso da Agência com o meio ambiente, a sustentabilidade e a transparência”, ressalta o diretor de Gestão substituto, Bruno Rodrigues. “Essa ação faz parte de um projeto maior, a ANS Digital, que irá proporcionar o avanço da reguladora como uma agência sem papel e cada vez mais incluída nos serviços digitais”, completou. 

Acesse aqui

Julho 2020
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Falar em Direito no campo da saúde suplementar é fundamental. Importante pilar do setor de saúde em âmbito global, a legislação deve garantir segurança jurídica para as diferentes partes envolvidas, sejam pacientes, operadoras, prestadores de serviços e demais. Portanto, cabe ao Judiciário, em um grande número de vezes, reparar possíveis equívocos e aparar pontas soltas na regulação. 

Isso pode ser observado por ser um dos temas mais abordados aqui no Blog, pela imprensa e nas discussões do setor em trabalhos e eventos. A tamanha relevância do assunto faz com que seja uma das categorias do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. 

Ao longo dos anos, importantes temas Jurídicos foram repercutidos na premiação, como intervenções judiciais que desconsideram a natureza coletiva dos contratos de plano de saúde; a busca de um ponto de equilíbrio entre os interesses dos consumidores e das operadoras; e muitos outros. Tanto temas velhos conhecidos e importantes ao setor quanto inéditos. 

Olhando o histórico de trabalhos vencedores nessa categoria é possível acompanhar como a questão tem sido tratada pelo segmento, quais os pontos historicamente mais sensíveis e, talvez mais importante, constatar que esses trabalhos, de excelente nível técnico, têm contribuído para o aperfeiçoamento do setor. 

E é exatamente esse o tema do nosso próximo webinar “Judicialização na Saúde - Propostas do Prêmio IESS para reduzir controvérsias” que acontece em 30 de julho, às 16h. Veja aqui como participar.  

  

Apresentação e mediação 

Luiz Felipe Conde, avaliador da Categoria Direito 

  

Debatedores 

Marina Fontes de Resende, vencedora da categoria em 2019 

José Maria dos Santos Júnior, vencedor da categoria em 2018 

Luciana Mayumi Sakamoto, vencedora da categoria em 2016 

Julho 2020
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Pesquisa mostra que 89% dos profissionais de saúde acreditam em uma segunda onda de infecções pelo novo Coronavírus no Brasil. Na linha de frente, o sentimento predominante é de apreensão. Ansiedade (69,2%), estresse (63,5%) e exaustão física/emocional (49%) são relatados, além de sensação de sobrecarga (50,2%). Os resultados são da terceira edição da do levantamento da Associação Paulista de Medicina (APM) sobre problemas e carências durante a pandemia e eventuais reflexos na assistência aos pacientes infectados. 

Quase metade (48,9%) dos médicos que estão na linha de frente do atendimento aos infectados com Covid-19 afirma que pacientes e familiares têm pressionado por tratamento sem comprovação científica. Para 69,2%, notícias falsas (fake news), informações sensacionalistas ou sem comprovação técnica são inimigos que os médicos enfrentam simultaneamente à doença. 

O levantamento ainda mostra que entre esses profissionais, 76,3% atendem, em média, por dia, até 20 ou mais pacientes com suspeita e/ou confirmação da nova doença. A maioria entre eles, 53%, têm sob sua responsabilidade até 5 doentes. Outro dado chama bastante atenção: quatro em cada dez dos médicos ouvidos já acompanharam pacientes que vieram a falecer com suspeita e/ou confirmação de Covid-19, marca bem expressiva. 

A pesquisa ainda abordou outros importantes temas, como a capacitação para assistência, o temor diário dos profissionais, falta de médicos, diretrizes e insumos, o clima psicológico, subnotificação, o agravamento de outras doenças, inadequação de políticas de saúde, e outros assuntos fundamentais que pretendemos apresentar aqui futuramente. 

A amostragem contou com a participação de 1.984 profissionais de todo o País, respondendo espontaneamente a questionário estruturado on-line. Destes, 60% trabalham em hospitais e/ou unidades de saúde que assistem a pacientes com Covid-19. 

A pesquisa pode ser acessada no portal da entidade. 

Julho 2020
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Um dos nossos pilares fundamentais é exatamente ampliar o debate e promover o diálogo sobre questões fundamentais para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar brasileiro. O nosso foco é incentivar a implementação de uma agenda nacional de avanço na prestação de serviços de saúde no Brasil, bem como estimular a troca de conhecimento e a aplicação de ações para inovação do setor de saúde em diversas frentes. 

Nos últimos tempos, temos falado cada vez mais em transformação digital na saúde. O último seminário que realizamos para a entrega do Prêmio IESS abordou esse tema com palestras exclusivas sobre o assunto e discussões entre renomados especialistas do setor. Veja aqui

Não é por acaso. De acordo com a consultoria CB Insights, a indústria de healthcare (saúde) movimenta mais de US$ 5 trilhões por ano. Apenas as startups (empresas que estão começando no setor e tem como principal diferencial em relação aos concorrentes estabelecidos no mercado o uso de novas tecnologias) de telehealth (telessaúde) receberam investimentos de cerca de US$ 2,4 bilhões até o fim do 3° trimestre de 2019. 

Como essa nova revolução digital está mudando políticas públicas e investimentos privados para o setor? Como os legisladores e profissionais da área podem aproveitar as oportunidades para desenvolver soluções criativas para os desafios da saúde no Brasil? Qual será o futuro da Saúde Digital no Brasil? 

Essas são algumas das perguntas que serão abordadas no webinar “A Transformação Digital da Saúde no Brasil”, realizado pelo Wilson Center Brazil Institute em parceria com o IESS. José Cechin, nosso superintendente executivo, será o moderador do encontro no próximo dia 15 de julho, às 10h. 

Com abertura de Ricardo Zúñiga, Diretor Interino do Brazil Institute, ainda contará com a participação de Marcelo D'Agostino, Senior Advisor de Sistemas de Informação e Saúde Digital na OPAS / OMS; Jacson Venâncio de Barros, diretor do Departamento de Informática do SUS - DATASUS no Ministério da Saúde; Adriana Ventura, Deputada Federal (NOVO - SP); e Jac Fressatto, inventor do Robô Laura, fundador e presidente do Instituto Laura Fressatto. 

Veja aqui como participar - https://iess.org.br/eventos