Criado em 2010 com objetivo de fomentar a produção de estudos capazes de apoiar o desenvolvimento do setor da saúde suplementar, o Prêmio IESS de Produção Científica também é um espaço importante para trabalhos a partir da graduação, que podem ser exibidos no dia do evento. E o mais importante, depois disso, os pôsteres ganham visibilidade, pois são compilados em Anais produzidos pelo IESS. Clique aqui para conhecer e explorar os pôsteres de edições anteriores.
Os graduandos e pós-graduandos interessados em participar – as inscrições seguem abertas até 16 de outubro – devem se atentar ao foco central, que deve ser direcionado a saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Vale frisar que não há limites de trabalhos por pessoa.
Outro ponto importante é que a sessão para exibição de pôsteres conta com ISSN (International Standard Serial Number), número que pode ser incluído ao currículo Lattes de pesquisadores para comprovação de apresentação de estudos em espaços acreditados.
As inscrições para o 12º Prêmio IESS vão até o dia 16 de outubro e a premiação já tem data marcada: 8 de dezembro! Não perca!
As adesões a planos médico-hospitalares cresceram 3,4%, nos últimos 12 meses encerrados em junho deste ano, e atingiram a marca de quase 49,8 milhões de vínculos no País. A alta representa o acréscimo de 1,6 milhão de novos beneficiários no período, conforme dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 72, desenvolvida pelo IESS.
As contratações de planos do tipo coletivo empresarial continuam em alta. A modalidade foi a que mais cresceu (4,8%) – eram 32,8 milhões em junho de 2021 e saltou para 34,4 milhões no mesmo mês deste ano (1,6 milhão de beneficiários a mais).
De acordo com a NAB, em junho deste ano, 40,7 milhões – correspondente a 81,8% de beneficiários de planos médico-hospitalares – possuíam um plano coletivo. Do volume total, no entanto, 84,6% pertenciam ao tipo coletivo empresarial e 15,4% ao coletivo por adesão.
O tipo de plano em questão representa a maioria do total de beneficiários no País (69%) e tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Entre junho de 2021 e 2022, o saldo de empregos formais foi de 39,4 milhões para 42 milhões, respectivamente, um saldo de 2,6 milhões (crescimento de 6,7%).
A NAB mostra, ainda, que em números absolutos, o maior crescimento em novas adesões a planos médico-hospitalares no País, ocorreu no Estado de São Paulo. Houve um acréscimo de 594 mil beneficiários no período de 12 meses analisados – eram 17,4 milhões de vínculos, em junho de 2021, e passou para 18 milhões em junho deste ano. No mesmo período, a maior queda foi registrada no estado do Acre (-44 beneficiários).
Para mais detalhes sobre a NAB 72, clique aqui.
Cerca de dois anos e meio depois do início da pandemia da Covid-19, o mundo conquistou avanços importantes, o principal deles, a descoberta da vacina. No entanto, ainda permanecem os desafios ao sistema de saúde e à comunidade científica para resolver algumas questões, como por exemplo, os casos pós infecção da doença, que, segundo estudos, podem se estender até 24 meses.
O assunto foi tratado em webinar promovido pelo IESS com a presença de especialistas – relembre. Durante o encontro, Mirelle Oliveira Saes, professora de Anatomia Humana da FURG e coordenadora do estudo SulCovid, lembrou que o Coronavírus é muito agressivo, altamente transmissível (três vezes mais que um vírus de gripe), muito mais grave e letal. Além disso, não está restrito ao sistema respiratório, cujas consequências podem se estender até 24 meses após a infecção.
“As células do sistema nervoso têm grande capacidade de infecção. Hoje encontramos artigos e muitos estudos relatando a permanência de sintomas residuais após 12 meses ou até 24 meses da infecção, conforme mostra um estudo dinamarquês”, afirma Mirelle, reforçando que há casos de pessoas com sintomas de longa duração, entre eles perda de memória e de atenção.
Estudo IESS
Durante o webinar “Efeitos da Pandemia: Desafios de Serviços de Saúde Pós-Covid-19”, o IESS apresentou a Análise Especial Pós-Covid-19, que traça o registro de sintomas a longo prazo, após a infecção pela Covid-19.
Entre outras informações, os dados revelam que existem 55 doenças associadas ao Coronavírus. Dentre elas, as cinco mais comuns são a fadiga (58%), dor de cabeça (44%), distúrbio de atenção (27%), queda de cabelo (25%) e dispneia (24%). Além de evidenciar os sintomas mais registrados após a recuperação, o estudo também destaca a importância da reabilitação após a recuperação dos pacientes.
Dentre todas as ações odontológicas realizadas em 2021 (cerca de 174,2 milhões), quase metade dos procedimentos, 78 milhões (45%) foram em atendimentos preventivos, aponta o Panorama da Odontologia Suplementar (2019 a 2021), desenvolvido pelo IESS no “Julho Neon”, mês destinado a relembrar a população sobre os cuidados e prevenção com a higiene bucal.
Nesse último ano foram realizados total de 32 milhões de aplicações tópicas profissionais de flúor por hemi-arcada, 15 milhões de atividades educativas individuais e 541 mil selantes por elemento dentário em menores de 12 anos de idade.
As operadoras informaram à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que no ano passado foram gastos R$ 3,2 bilhões com assistência à saúde odontológica no País. O valor mencionado é 16% maior em relação ao ano de 2020. Dentre os procedimentos identificados, as ações preventivas também foram as que tiveram maior custo, totalizando R$ 490 milhões.
De acordo com a análise, em 2019, antes da pandemia, haviam sido realizados 183 milhões de procedimentos odontológicos. No ano seguinte, com cenário da pandemia da Covid-19, o volume se reduziu para 154 milhões (-16%). Já em 2021, houve alta de 13% em relação ao ano anterior (174 milhões), porém ainda manteve queda de 5% quando comparado com 2019.
Vale lembrar que o “Julho Neon” foi tema de webinar realizado pelo IESS com a presença de especialistas (clique aqui para assistir na integra).
O estudo também ganhou espaço na mídia nacional e foi destaque em veículos importantes como a Folha de S.Paulo, Valor Econômico e CNN Brasil.
Para acessar Panorama da Odontologia Suplementar (2019 a 2021), na íntegra, clique aqui.
O IESS encerra a série de webinars sobre ESG na Saúde, nesta quinta-feira, 18 de agosto, a partir das 16h. O tema abordado será Governança Corporativa em encontro com especialistas do setor, que será transmitido pelos canais do IESS no Facebook e Youtube.
Com apresentação do superintendente executivo do IESS, José Cechin, o webinar conta com a mediação de Maria Eugênia Buosi, sócia-fundadora da Resultante ESG e com os convidados Patricia Bueno, gerente de Sustentabilidade na NotreDame Intermédica e Tomás Carmona, diretor de Relações Institucionais e superintendente de Sustentabilidade na SulAmérica.
Durante o debate será feito um panorama sobre o tema dentro do universo da saúde. Os convidados apresentarão práticas de sucesso já implementadas no Brasil e debaterão sobre a importância do tema para o desenvolvimento sustentável do setor.
O movimento ESG vem ganhando cada vez mais espaço no mundo. A sigla faz referência a compromissos e boas práticas Ambiental, Social e de Governança Corporativa nas empresas, demandas importantes que se aplicam a todos os setores, inclusive na Saúde. Por este motivo, o IESS programou essa série de webinars para debater os três pilares do ESG.
Além de acompanhar ao vivo o debate, é possível realizar perguntas aos participantes pelos chats da transmissão e via WhatsApp (11 93352-3355).
A judicialização da saúde suplementar, além de um tema atual, é um debate de extrema importância para o setor. O assunto, inclusive, foi foco de uma das Jornadas Jurídicas realizadas pelo IESS – veja aqui. Esse também foi o tópico principal do projeto que conquistou o segundo lugar no XI Prêmio IESS, na categoria Direito, no ano passado.
Com o título “Judicialização da saúde suplementar e regulação: efeitos das normas da ANS nas decisões judiciais”, a dissertação de Lidiane Mazzoni ao Programa de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), buscou analisar a relação entre as disputas judiciais envolvendo a saúde suplementar e regulamentação da ANS, com base dos julgados de ações individuais prolatadas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP). O trabalho foi orientado pelo Prof. Dr. Fernando Mussa Abujamra Aith.
Além disso, a pesquisa ainda apura se a publicação de normas da ANS altera o conteúdo das decisões judiciais em algum sentido, bem como examina se os temas abordados pelo Judiciário são considerados pela ANS na elaboração das regras do setor. Clique aqui e confira o trabalho na íntegra.
Relembre a cerimônia de entrega do XI Prêmio IESS – clique aqui.
A Covid-19 trouxe grandes desafios ao sistema de saúde e à comunidade científica. Desde sua descoberta, muito se avançou em relação ao diagnóstico, tratamento a prevenção. Porém, atualmente, as sequelas e consequências a longo prazo da doença tem exigido novos esforços do setor.
Pensando nisso, nesta terça-feira (16), a partir das 16h, o IESS realiza o webinar “Efeitos da Pandemia: Desafios de Serviços de Saúde Pós-Covid-19”. A proposta é debater o cenário atual, aspectos e ações do sistema de saúde frente à doença. O encontro, com a presença de especialistas do setor, será transmitido pelos canais do IESS no Facebook e Youtube.
Com mediação do superintendente executivo do IESS, José Cechin, o webinar contará com a participação do dr. Fábio Leite Gastal, diretor acadêmico da Faculdade Unimed e drª. Mirelle Oliveira Saes, professora de Anatomia Humana da FURG e coordenadora do estudo SulCovid, pesquisa que monitora a saúde de adultos e idosos após infecção pelo vírus.
Na oportunidade, o IESS apresentará um estudo que traça o registro de sintomas a longo prazo, após a infecção pela Covid-19. Os dados revelam que existem 55 doenças associadas ao Coronavírus. Dentre elas, as cinco mais comuns são a fadiga (58%), dor de cabeça (44%), distúrbio de atenção (27%), queda de cabelo (25%) e dispneia (24%).
Além de evidenciar os sintomas mais registrados após a recuperação, o estudo também destaca a importância da reabilitação após a recuperação dos pacientes.
Além de acompanhar ao vivo, também será possível realizar perguntas pelos chats da transmissão e via WhatsApp (11 93352-3355), que serão respondidas pelos participantes.
Clique aqui para assistir ao webinar.
Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.
No período de 20 anos, o número de idosos inseridos em planos médico-hospitalares teve crescimento representativo no País. A maior alta em termos percentuais (194%) ocorreu na faixa etária de beneficiários com 80 anos ou mais, que praticamente triplicou – eram 422,7 mil em março de 2002, e atingiu 1,2 milhão em março de 2022. As informações são do Panorama dos Idosos Beneficiários de Planos de Saúde no Brasil, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
No mesmo período, o número de vínculos no grupo etário de 60 a 69 anos mais que duplicou (alta de 107,6%), saltou de 3,4 milhões para 7 milhões, número recorde. Na sequência, aparece a faixa entre 70 e 79 anos, que dobrou o número de beneficiários, de 1,1 milhão para 2,2 milhões.
De acordo com o estudo, do total de beneficiários, em março de 2022, o maior volume de vínculos está no grupo de 60 e 69 anos (52%), seguido por 70 a 79 anos (31%) e idosos com 80 anos ou mais (18%). A maior prevalência (60%) é do sexo feminino correspondente a 4,2 milhões de vínculos. Além disso, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são os estados que têm mais idosos tanto na população (45% do total) quanto entre os beneficiários (63% do total).
Em relação ao tipo de contratação, houve grande alta em aquisições a planos coletivos, especialmente os empresariais. A modalidade quase quadruplicou com registro de alta de 280,5% - eram 761,2 mil vínculos em março de 2002 e atingiu 2,9 milhões em março deste ano. No caso dos coletivos por adesão, o número praticamente triplicou, de 570,7 mil para 1,5 milhão.
Para mais detalhes sobre o estudo, clique aqui.
"Transparência em Saúde e Indicadores de Valor” é o tema do novo curso disponibilizado pelo IESS Educação, a partir de 12 de agosto. A videoaula gratuita é ministrada por Renato Couto, presidente do Grupo IAGSaúde e cofundador da Plataforma Valor Saúde by DRG Brasil.
O curso aborda a importância da disponibilidade clara de informações e da aplicação de indicadores para operadoras e prestadores no setor da saúde. Também convida o aluno a refletir sobre como essas medidas colaboram com a entrega de valor para toda a cadeia produtiva e para o paciente.
A plataforma IESS Educação conta com videoaulas on-line gratuitas e foi desenvolvida em parceria com a Escola de Negócios e Seguros (ENS) com objetivo de difundir e esclarecer as bases que fundamentam a operação do setor de saúde suplementar.
Outros sete cursos estão disponíveis na plataforma, todos com linguagem acessível em videoaulas direcionadas para diversos públicos como beneficiários de planos médico-hospitalares, alunos de pós-graduação em saúde, magistrados, órgãos governamentais e empresas que atuam no setor.
Acesse a plataforma e inscreva-se!
O movimento ESG vem ganhando cada vez mais espaço no mundo. A sigla faz referência aos compromissos Ambiental, Social e às práticas de Governança Corporativa, demandas importantes que se aplicam a todos os setores, inclusive na Saúde. Por este motivo, o IESS realiza uma série de webinars para debater os três pilares do ESG.
O segundo tema abordado será o Social e acontece nesta quinta-feira, 11 de agosto, a partir das 16h. O encontro conta com a presença de renomados especialistas do setor e será transmitido pelos canais do IESS no Facebook e Youtube.
Com apresentação do superintendente executivo do IESS, José Cechin, o webinar ESG na Saúde - Responsabilidade Social conta com a mediação de Paulo Durval Branco, diretor do Instituto Internacional para Sustentabilidade, e com os convidados Andrea Giorgi Rollin Pinheiro, gerente de Responsabilidade Social na UHG e Renato Costa, CIO e CMO da Odontoprev.
Durante o debate, serão abordados os principais desafios e condutas para ampliar e melhorar a boa prática social no sistema de saúde para que o setor tenha as melhores práticas éticas e integrativas.
Além da conversa, é possível realizar perguntas aos participantes pelos chats da transmissão e via WhatsApp (11 93352-3355).