Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

A mais importante premiação do País direcionada e trabalhos acadêmicos com foco na saúde suplementar segue com inscrições abertas até 16 de outubro. O Prêmio IESS chega em sua 12ª edição com boas expectativas por se tratar de momento de reconexão, que permitirá ampliar a troca de conhecimento, visando inovar e transformar esse segmento tão importante. 
Você sabe como funciona a premiação e o que precisa fazer para se inscrever?

Neste blog reunimos algumas das principais dúvidas sobre a edição deste ano. Confira!

Quem pode participar

Candidatos de qualquer nacionalidade e idade. Não importa a formação acadêmica ou a área do curso em que o trabalho foi desenvolvido, desde que a pesquisa (de pós-graduação, vale lembrar) seja focada em saúde suplementar e se enquadre em uma das três categorias estabelecidas: 

  • Economia, 
  • Direito, 
  • Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde.

Além disso, os trabalhos inscritos devem estar em língua portuguesa. Ou seja, se você desenvolveu seu trabalho em outro idioma, pode inscrevê-lo desde que traduzido para o português brasileiro.

Restrições


Apenas um trabalho pode ser inscrito por pesquisador. Materiais premiados em outros concursos até o término das inscrições não podem participar. 

Caso tenha mais de um trabalho que se enquadre nessas características ou se ele foi apresentado na graduação (nível universitário), você pode optar por inscrever um deles para a exibição de pôsteres.

Outro diferencial para a exibição dos pôsteres é que não há limite de inscrições por pesquisador.

Mais opções


O regulamento permite inscrever não apenas trabalhos de conclusão de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), mas também artigos científicos desenvolvidos ao longo destes cursos. 


Exibição de Pôsteres


Assim como em edições anteriores, o evento também abre espaço para exibição de pôsteres de trabalhos de graduação (nível universitário). As regras para esta modalidade são similares as dos trabalhos gerais, mas não contam com premiação em dinheiro e não há limite de trabalhos por candidato.


Valor da premiação


Haverá premiação para o primeiro e segundo lugares de cada uma das três categorias estabelecidas.
O primeiro colocado de cada categoria receberá R$ 15 mil. Os segundos colocados receberão R$ 10 mil cada.

Prêmio para orientadores


Também haverá o reconhecimento do trabalho dos orientadores: R$ 3 mil para os orientadores dos trabalhos classificados em primeiro e segundo lugar. 


Regulamento geral do 12º Prêmio IESS – clique aqui


Regulamento para exibição de pôster – clique aqui.
 

Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

O valor médio de gastos assistenciais com obesidade por beneficiário em 12 meses – estimado em R$ 2,2 mil em 2020 – pode atingir R$ 3,1 mil em 2030. A quantia, que considera um cenário com ausência de políticas públicas ou privadas efetivas, representa um aumento de 42% em 10 anos, enquanto o PIB deve aumentar apenas 7,7% no período. 

As informações fazem parte do estudo “Como o aumento da prevalência da obesidade entre beneficiários pode impactar a sustentabilidade da saúde suplementar”. O material foi apresentado no dia 22 de junho, durante o Seminário IESS: Obesidade no Brasil: Impactos sociais e econômicos - clique aqui para assistir o evento na íntegra. 

A análise considera valores no período de 2001 a 2020, que foram corrigidos aos preços de dezembro de 2010, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para não perder graus de liberdade para as projeções, os pesquisadores transformaram as despesas anuais em trimestrais via interpolação.

As despesas assistenciais por beneficiário iniciam a série, em 2001, com R$ 965,30 (valor médio de gasto em 12 meses) e atingem R$ 2,2 mil em 2020, uma alta real de 128,44% no período. Também é importante ressaltar que, no Brasil, a taxa de obesidade de 2003 a 2019 saltou de 12,20% para 26,80%, um crescimento de 119,67% no período, ou um acréscimo equivalente a 5,04% ao ano.

Em outro cenário avaliado, consideram-se intervenções bem-sucedidas, visando a prevalência da obesidade à metade em 2030, para 13,4% em vez de 46%. Nessa situação, a taxa de prevalência da obesidade se reduziria a 3,7% ao ano nesse período. Neste caso, o valor total pago pelo beneficiário diminuiria para R$ 1,4 mil e a despesa para os tratamentos da condição passam a representar cerca de 4,70% do total.

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.
 

Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Cerca de 5,2 milhões de internações de beneficiários de Planos de Saúde foram registradas no País, em 2019, conforme dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), publicados na plataforma Troca de Informações na Saúde Suplementar (TISS). Aproximadamente, 21,4 mil internações (quase 60 por dia) poderiam ter sido evitadas a partir de medidas efetivas de prevenção e mudanças nos estilos e hábitos de vida. 

As informações são do Texto de Discussão Nº 87, desenvolvido pelo IESS, estudo que tem como objetivo descrever as características associadas a internações que poderiam ter sido evitadas, a partir de quatro CIDs específicos selecionados: diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca e doença cardíaca congestiva. 

Os CIDs considerados são relacionados a doenças crônicas que possuem fatores de risco modificáveis, geralmente associados ao estilo de vida, como hábitos alimentares, sedentarismo, tabagismo e abuso de álcool por estarem de acordo com literatura científica.

Do total de internações potencialmente evitáveis, 83% foram de ordem clínica, e as demais, cirúrgicas. Os perfis mais acometidos são compostos por mulheres (53%) e pessoas com 60 anos ou mais (68%). De acordo com o estudo os procedimentos ocorreram com mais frequência em caráter de urgência ou emergência (71%) com o paciente sendo beneficiário de operadora de grande porte (63%) e da modalidade cooperativa médica (48%).

De acordo com o levantamento, o Estado de São Paulo liderou os números com 6,6 mil casos, seguido pelos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com registros de 2,8 mil. Contudo, foi Santa Cantarina que registrou o maior número de internações para cada 100 mil pessoas, com 126 internações. Em segundo lugar, Rondônia, com 111 internações. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
 

NAB
Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Nos últimos 12 meses encerrados em abril de 2022, o estado de Santa Catarina, na região Sul, registrou o maior crescimento do País, em termos percentuais, em volume de adesões a planos médico-hospitalares e contabilizou 1,5 milhão de beneficiários. A alta foi de 6,9% no período, correspondente a 102,7 mil novos vínculos. As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficários (NAB 70), desenvolvida pelo IESS.  
 
Depois de Santa Catarina, a maior variação positiva no ano ocorreu no Rio Grande do Norte (6,5%), no Nordeste, seguido pelo Amazonas (5,4%), na região Norte. Os dois estados acumulam 577,7 mil e 581,1 mil beneficiários, respectivamente. 

Em números absolutos, no entanto, o estado de São Paulo teve o maior crescimento no período avaliado com 546 mil novas adesões (alta de 3,1%). O estado também é o que acumula maior registro de beneficiários 17,9 milhões de um total de 49,4 no País.

Com exceção de dois estados da federação, Acre (-0,1%) e Amapá (-0,8%), que tiveram leve registros de queda no número de adesões a planos médicos, nos demais o saldo foi positivo com percentuais de crescimento que variam de 1,2% no Distrito Federal e 6,9% em Santa Catarina. 

Para mais detalhes sobre a NAB 70, clique aqui.
 

Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

O estado de São Paulo continua com maior registro de vínculos (87%) de trabalhadores formais na cadeia produtiva da saúde, no setor privado, com carteira assinada – em março deste ano, eram 1.174 milhão, de um total de 1.346 milhão de trabalhadores. Em relação ao Brasil, a proporção é de 79%, com peso maior no setor público. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS, edição especial de São Paulo, com dados dos setores público e privado.

 De dezembro a março, o estado registrou taxa de crescimento de 0,9%, mesmo índice da cadeia brasileira. Diferente do privado, que teve alta de 1,6%, o setor público teve registro de queda de 3,7%. 

De acordo com o estudo, levando-se em conta o grau de instrução, a maior parte das admissões da cadeia no estado é de pessoas que possuem ensino médio completo – saldo de 1.998 empregos, seguido por ensino médio incompleto e com doutorados, com 143 e 133 vagas, respectivamente.

Outro destaque do estado é referente ao número de contratados a cada 100 mil habitantes. Em comparação com o País, São Paulo possui números acima da média nacional (2.187/100.000 hab.), apresentando cerca de 2.865 empregados na cadeia da saúde a cada 100 mil habitantes.

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

As inscrições para o “12° Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar” seguem abertas até 16 de outubro. Para concorrer podem ser inscritos artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado). Além da premiação, também há espaço para inscrição de trabalhos de graduação (nível universitário) para exibição de pôsteres. Neste blog, vamos detalhar os temas que podem ser explorados dentro da categoria Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.

Dentro desse tema, de extrema importância na saúde suplementar, já foram premiados diversos trabalhos sob os mais diferentes aspectos. Os projetos vencedores produziram resultados que auxiliaram a melhorar a governança do segmento ou mesmo tiveram impactos na rotina de pacientes, por exemplo. 

Os trabalhos para esta edição do Prêmio IESS devem tratar de, ao menos, um dos 13 temas pré-definidos dentro da categoria e precisam estar inseridos no contexto da saúde suplementar. Fazem parte da lista: Promoção da saúde nas empresas, Aspectos relacionados à pandemia de COVID-19 e Sustentabilidade e ESG (Environmental, social and governance).
  
Confira os demais temas da categoria Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde:

  • Monitoramento dos desfechos em saúde, 
  • Envelhecimento com saúde,
  • Incentivos a hábitos saudáveis,
  • Aspectos relacionados à adesão aos programas e promoção da saúde,
  • Controle dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (obesidade, sedentarismo, tabagismo e estresse) e do risco assistencial,
  • Promoção, por meio de processos de educação e de desenvolvimento de habilidades individuais (empowerment do beneficiário),
  • Avaliação da qualidade de prestadores de assistência à saúde e seu impacto para a saúde suplementar,
  • Indicadores de qualidade e segurança do paciente,
  • Avaliação de tecnologias em saúde,
  • Inteligência Artificial, IoT e impacto do 5G na saúde suplementar.

As inscrições são gratuitas e vão até 16 de outubro. O Prêmio IESS irá conceder R$ 15 mil para os primeiros colocados e R$ 10 mil para os segundos colocados em cada categoria. Os orientadores dos trabalhos vencedores receberão R$ 3 mil cada. No caso de exibição de pôsteres, as regras são similares as dos trabalhos gerais, porém podem ser inscritos mais de um pôster por estudante e não há premiação em dinheiro. 

As outras categorias estabelecidas são: Economia e Direito.  

Clique aqui para mais informações e acesso aos regulamentos.
 

Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Das 49,4 milhões de adesões a planos médico-hospitalares registradas no País, em abril deste ano, 7,1 milhões são provenientes de vínculos de idosos com 60 anos ou mais, número recorde desde o início da série histórica disponibilizada pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em março de 2000. As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 70, desenvolvida pelo IESS. 
 
O grupo etário em questão teve sucessivos registros de alta em todos os tipos de planos. Os coletivos empresariais, por exemplo, atingiram 2,9 milhões de beneficiários, seguido por individuais ou familiares (2,6 milhões) e coletivo por adesão (1,5 milhão).    

De acordo com o levantamento, as maiores taxas de cobertura verificadas estão nos grupos
etários mais avançados com 80 anos ou mais (42%) e 70 a 79 anos (34%). 

Em relação ao grupo de até 59 anos, o estudo aponta variações. O maior ápice ocorreu em dezembro de 2014 quando atingiu 44,6 milhões de beneficiários. Desde então houve registros de queda encerrando o último período analisado (abril de 2022) com 42,2 milhões de vínculos.  

Para mais detalhes sobre a Análise Especial da NAB 70, clique aqui
 

Julho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

Mesmo durante período de estabilidade econômica, a cadeia de empregos do setor privado da saúde segue crescendo. Destaque para os trabalhadores com ensino médio completo, que foram os mais contratados no sistema em março de 2022. O total de empregados com esse nível de instrução foi de 80.599, criando um saldo positivo de 5.435 novos postos. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS com dados dos setores público e privado.

Esse número, registrado no mês de março de 2022, se enquadra no crescimento de 1,5% de crescimento da saúde particular, que impulsionou o aumento no número de contratados de 0,9% na cadeia de saúde, em comparação a dezembro de 2021, totalizando mais de 4,6 milhões de profissionais contratados na área da saúde em geral.

Considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais continuou sendo o de prestadores (36,9 milhões), seguido por fornecedores (14,6 mil) e operadoras (1.564). No total, o saldo de empregos do setor privado (53,1 mil) representa 8,6% do volume gerado pela economia (619,8 mil).

As vagas com maiores destaques foram as de recepcionistas (Prestadores), farmacêuticos (Fornecedores) e operadores de telemarketing ativo e receptivo (Operadores) com 717, 663 e 165 de saldo positivo (contratações – demissões) respectivamente.

Para acessar o relatório na íntegra com esses e mais dados, clique aqui.

NAB
Junho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

O número de adesões a planos exclusivamente odontológicos segue em alta no País. Em 12 meses, encerrados em abril de 2022, houve crescimento de 8,8% no número de beneficiários com acréscimo de 2,3 milhões de vínculos. Eram 27 milhões em abril do ano passado e atingiu o patamar atual de 29,4 milhões, aponta a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 70, desenvolvida pelo IESS. 
 
Desde o terceiro trimestre de 2020, quando havia 25,9 milhões de beneficiários, os registros com esse tipo de plano são de progressões consecutivas. De lá pra cá, os números não pararam de subir: 27,1 milhões em abril de 2021, 29 milhões em janeiro deste ano, até atingir 29,4 milhões em abril.

Cabe pontuar que houve crescimento em todos os tipos de contratações no período de um ano. A maior alta, no entanto, em termos percentuais, ocorreu no individual ou familiar (11%), com acréscimo de 511 mil vínculos. O tipo coletivo empresarial registrou 1,7 milhão de novos beneficiários (alta de 9,1%) e o coletivo por adesão 74,7 mil (2,7%).             

Vale frisar que, em abril deste ano, 24,2 milhões – correspondente a 82,4% de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos – possuíam um plano coletivo. Do volume total, 87,6% pertenciam ao tipo coletivo empresarial e 12,4% ao coletivo por adesão.   

Em números absolutos, a maior alta referente a novas adesões a planos odontológicos ocorreu no estado de São Paulo (7%), que representa 691,8 vínculos entre abril do ano passado e o mesmo mês de 2022. Na sequência, aparece o estado de Minas Gerais com 349,4 mil vínculos a mais no mesmo período (alta de 15,2%).  

Para mais detalhes sobre a NAB 70, clique aqui
 

Junho 2022
Salvar aos favoritos Compartilhar

A região Nordeste se destacou no volume de oportunidades de trabalho geradas na cadeia de saúde no mês de março de 2022. O saldo total foi de 6.807 empregos, considerando a soma das vagas do setor púbico e do setor privado. A cadeia do País, no entanto, fechou com saldo positivo de 3.020 vínculos. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS.

Segundo o estudo, o setor privado apresentou índices positivos em todas as regiões: Sudeste (1.768), Sul (950), Nordeste (808), Norte (546) e Centro-Oeste (285). Contudo, houve quedas registradas no setor público no Norte (-1.079), Sudeste (-2.916), Sul (-1.475) e Centro-Oeste (-1.866).

Cabe frisar que o Nordeste apresentou índices positivos de admissão em ambos os setores (público e privado), contribuindo para a taxa geral de admissões, que fechou com saldo positivo no País.

Outro destaque do Nordeste se refere ao número de empregados a cada 100 mil habitantes entre 2021 a 2022. Os dados revelam que a taxa variou de 1.513 a 1.611, representando crescimento de 6,5%. No entanto, o maior saldo a cada 100 mil habitantes foi registrado no Centro-Oeste com 2.896 vínculos.

Para acessar o relatório na íntegra com esses e mais dados, clique aqui.