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Dezembro 2021
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Os vencedores do “XI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar” foram apresentados hoje durante o seminário “O indivíduo no centro das ações da saúde”, realizado pelo IESS e transmitido simultaneamente pelo site – veja abaixo. Em mais uma edição de sucesso, foram inscritos e apresentados trabalhos e pôsteres de alto nível, com propostas que podem contribuir para avanços importantes no setor da saúde suplementar.

O seminário também contou com uma palestra internacional com um dos maiores especialistas em saúde do mundo: Dr. Nicolaas Pronk, professor da Universidade de Harvard (EUA)  e presidente do Instituto HealthPartners. Além disso, o encontro teve com uma apresentação de Katia Audi, coordenadora COIME/GEEIQ/DIDES da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), para celebrar o lançamento do livro “Orientações práticas em saúde suplementar – Tudo o que o cidadão precisa saber”.

Confira a seguir os primeiros e segundos colocados de cada categoria:

Economia

  • 1º lugar: Leonardo Fernandes Ferreira
  • Trabalho: Delimitação de Mercados Relevantes de Planos de Saúde e Análise de Concentração
  • Instituição: EPGE – Fundação Getúlio Vargas (FGV)
  • Orientador: Eduardo Pontual Ribeiro

 

  • 2° lugar: Júlia Sbroglio Rizzotto e Lauana Rosetto Lazaretti
  • Trabalho: A Existência de Risco Moral em Contratos de Seguro Saúde Durante a Pandemia da Covid-19
  • Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
  • Orientador: Giacomo Balbinotto Neto

Direito

  • 1º lugar: Patrícia Couto Maia
  • Trabalho: Arbitragem como solução de conflito nos reajustes de planos de saúde coletivos empresariais com mais de 30 vidas
  • Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)
  • Orientadora: Thamis Dalsenter Viveiros de Castro
     
  • 2° lugar: Lidiane Mazzoni
  • Trabalho: Judicialização da saúde suplementar e regulação: efeitos das normas da ANS mas decisões judiciais
  • Instituição: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)
  • Orientador: Fernando Mussa Abujamra Aith
     
  • Menção honrosa: Sidrak Braz de Lucena
  • Trabalho: Judicialização da saúde – Ferramenta de gestão de demandas judiciais com vistas à redução dos custos assistenciais: um exemplo aplicado numa operadora de saúde de autogestão
  • Instituição: Fundação Getúlio Vargas (FGV)
  • Orientadora: Ana Maria Malik

Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde

  • 1º lugar: Janine Alessi
  • Trabalho: É possível prevenir o colapso da saúde mental em pacientes de alto risco durante a pandemia de Covid-19? Um ensaio clínico randomizado sobre o impacto do teleatendimento em pacientes com diabetes mellitus.
  • Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
  • Orientadora: Gabriela Heiden Teló
     
  • 2° lugar: Ângela Maria Bagattini, Daniela Vianna Pachito, Rafael Leite Pacheco e Aline Rocha Rachel Riera
  • Trabalho: Qualidade metodológica das avaliações econômicas de antineoplásicos submetidas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na atualização do rol 2020 – Estudo de avaliação crítica
  • Instituição: Hospital Sírio-Libanês

A equipe do IESS agradece a todos que submeteram um projeto para a premiação e parabeniza as autoras e autores, os orientadores dos trabalhos vencedores e a todos que aplicaram pôsteres para exibição.

Dezembro 2021
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Amanhã, 8/12, das 9h às 12h30, acontece a cerimônia de entrega do XI Prêmio IESS. O evento será transmitido on-line  e terá uma palestra exclusiva com o Dr. Nicolaas Pronk, um dos maiores especialistas em saúde no mundo. Na ocasião, o presidente do Instituto HealthPartners e professor da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard (EUA), vai falar sobre a importância do cuidado com a saúde e o uso inteligente dos serviços.

Além disso, serão apresentados os vencedores e segundos colocados das três categorias: Economia; Direito; e, Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde. Durante a transmissão, serão divulgados os pôsteres exibidos na premiação com um breve depoimento pelo responsável pela inscrição do trabalho.

A ocasião também marca o lançamento do livro “Orientações práticas em saúde suplementar – Tudo o que o cidadão precisa saber”, com uma apresentação de Katia Audi, coordenadora COIME/GEEIQ/DIDES da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O material é uma iniciativa da AbbVie.

Ao longo de mais de dez edições, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar tem apoiado a promoção da pesquisa, bem como na valorização de estudos com qualidade técnica e capacidade de contribuir para a evolução do setor de saúde suplementar. Mais de 50 trabalhos já foram laureados pelo Prêmio IESS, que se consolidou como a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos deste tipo no País, inclusive estimulando a criação de políticas em Operadoras de Planos de Saúde (OPS) e na própria ANS.

Conheça os vencedores das edições anteriores do Prêmio IESS.

Participe!

Palestra internacional na entrega do XI Prêmio IESS

Data: 08/12

Horário: 9h às 12h30

Dezembro 2021
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Embora o mês de outubro seja devotado à saúde da mulher é sempre importante reforçar a importância da prevenção do câncer de mama e como o diagnóstico precoce é essencial para elevar as chances de cura do tratamento. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que um em três casos da doença podem ser curados se for descoberto logo no início. Contudo, a chegada da pandemia impactou todo o setor da saúde, afetando a realização de exames de rotina como a mamografia, que é fundamental para identificar a doença.

Dados da “Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2015 e 2020”, do IESS, revelou que a realização do procedimento caiu 28,3% entre 2019 e 2020. Inclusive, o estudo revelou queda de 29,5% na realização de mamografias em mulheres de 50 a 69 anos no mesmo período. A recomendação do Ministério da Saúde para essa faixa etária da população é que a mamografia de rastreamento seja realizada a cada dois anos – caso não haja sinais nem sintomas suspeitos da doença.

Vale destacar que, geralmente, o pedido de mamografia é realizado por um mastologista – especialidade médica que lida com a prevenção e tratamento de doenças da mama. Em 2020, foram realizadas 921 mil consultas com especialistas da área, o que representa queda de 24,4% em comparação ao ano anterior.

A pandemia dificultou o acesso ao atendimento médico aos casos não emergenciais por conta do medo de contágio pela Covid-19, porém o estudo do IESS mostra que já havia tendência de queda mesmo antes das medidas sanitárias. Entre 2015 e 2019, por exemplo, houve redução de 29,1% na realização de mamografias.

Os dados são preocupantes, sobretudo porque, entre 2015 e 2019, houve crescimento do número de óbitos entre mulheres de quase todas as faixas etárias. As parcelas mais atingidas foram àquelas acima dos 80 anos (27,3%) e entre 60 e 69 anos (20,9%). Por outro lado, no mesmo período, foi registrada redução de 18,9% de óbitos na faixa da população de 20 a 29 anos.

A íntegra da “Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2015 e 2020” pode ser acessada aqui.

Dezembro 2021
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A contratação de planos exclusivamente odontológicos segue em expansão no Brasil, especialmente com contratos individuais e familiares, segundo os dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 63, do IESS. No intervalo de 12 meses encerrados em setembro deste ano, o setor registrou acréscimo de 2.593.020 de novos vínculos. O resultado representa alta de 9,9% no número de beneficiários, que atingiu 28,8 milhões em setembro de 2021. O desempenho assinalado reforça a tendência de que os brasileiros seguem realizando o desejo de contar com esse benefício – conforme revelado na pesquisa IESS/Vox Populi.

Entre setembro de 2020 e 2021, o principal avanço foi apontado na contratação de planos individuais ou familiares (16,1%), seguido por coletivos empresariais (10%). A análise do IESS mostra ainda que o número de empresas que buscam oferecer esse benefício aos colaboradores segue em expansão. No período analisado pela NAB 63, houve acréscimo de 1.912.503 vínculos na modalidade de planos empresariais. Do total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, 82,5% possuíam um plano coletivo em setembro de 2021.

No recorte por idade, o grupo que apresentou a maior variação positiva foi o de beneficiários com 59 anos ou mais (+11,3%), seguido por 19 a 58 anos (+10,1%) e até 18 anos (+8,8%). Os Estados que tiveram as maiores variações positivas foram: Tocantins (39,7%), Santa Catarina (33,8%) e Piauí (30,6%). Além disso, cabe destacar que todos os entes federativos tiveram crescimento de beneficiários no intervalo analisado. Por fim, em números absolutos, a maior alta foi assinalada em São Paulo (+907.332 vínculos) e a menor em Roraima (+498 vínculos). Para acessar os dados completos da NAB 63, clique aqui.

Dezembro 2021
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Um dos pontos mais importantes para o cuidado à saúde é combater o excesso de peso e a obesidade. Esses hábitos são ainda mais importantes quando levamos em conta dados recentes sobre o tema no Brasil, especialmente entre a população feminina. De acordo com o IBGE, de 2003 a 2019, a proporção de mulheres acima dos 20 anos com obesidade aumentou de 14,5% para 30,2%. Como comparativo, entre os homens a taxa passou de 9,6% para 22,8% no mesmo período.

Para Gláucia Albertoni, nutricionista especialista em Nutrição Ortomolecular e Nutracêutica, o controle de peso de acordo com a idade e a altura de cada indivíduo é fundamental para complicações à saúde. “A gente sabe que estar acima do peso, não fazer atividade física, deixa o nosso corpo em estado de inflamação, que é subclínico. Ele é baixo, mas é crônico”, afirmou durante a participação no Webinar IESS “Outubro Rosa – A saúde da mulher no centro do cuidado” – relembre aqui.

Essa mesma tendência, inclusive, já foi alertada pelo IESS em relação aos beneficiários de planos de saúde. O estudo especial “Evolução dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis entre beneficiários de planos de saúde (2008 – 2018)” revelou que a taxa de excesso de peso entre as mulheres saltou de 38,6% em 2008 para 50,8% em 2018. Já a prevalência da obesidade entre as beneficiárias foi de 11,2% para 18,9% – alta de 68,8% em 10 anos.

O aumento de ambos os índices está diretamente relacionado ao maior número de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão, além de alguns tipos de câncer, entre eles o de mama – conforme o IESS mostrou. O cenário é preocupante, uma vez que os problemas relacionados ao excesso de peso não afetam apenas os brasileiros, mas os sistemas de saúde e as operadoras de planos.

Veja aqui a íntegra do estudo especial do IESS sobre o tema.

Dezembro 2021
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A “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020”, produzida pelo IESS com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), traçou um panorama do setor nos últimos anos e trouxe dados que mostram como a pandemia afetou os serviços de saúde. As medidas restritivas para barrar o avanço da Covid-19 atingiram diretamente as consultas médicas ambulatoriais.

Como o IESS mostrou recentemente, entre 2019 e 2020, a especialidade mais impactada na saúde suplementar foi pediatria (-35,4%), seguido por otorrinolaringologia (-32%) e clínica médica (-28,6%) – especialidade focada no diagnóstico e tratamento de patologias em adultos. Outras quedas expressivas foram assinaladas nos atendimentos de traumatologia-ortopedia (-27,1%) e gastroenterologia (-27%).

Já a análise do período pré-pandemia, de 2015 a 2019, demonstra que as especialidades que tiveram os maiores avanços foram geriatria (+63,7%), hematologia (+42,5%) e psiquiatria (+42,4%). O aumento nas consultas com psiquiatras também foi percebido no TD 84, do IESS, ao observar crescimento nos quadros depressivos entre os beneficiários de planos de saúde, saltando de 8,6% para 12,7% entre 2013 e 2019 – saiba mais. Além disso, os atendimentos nas áreas de proctologia e clínica médica subiram 21,8% e 20% respectivamente.

Para mais detalhes sobre o Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil, clique aqui.

Novembro 2021
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A expectativa de vida da população brasileira segue em expansão. De acordo com o IBGE, em 2020, a média nacional era de pouco mais de 76 anos. Além disso, o número de idosos também aumentou: entre 2015 e 2019, por exemplo, a parcela da população com 65 anos ou mais cresceu de 8,41% para 9,52% e deve atingir mais de 13% em 2030. Isso requer cuidados de saúde específicos para a manutenção do bem-estar e os resultados se refletiram no aumento de consultas com geriatras no período. É o que aponta a “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020”, produzida pelo IESS com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) .

De 2015 a 2019, a avaliação com um profissional da especialidade cresceu de 1.016.384 para 1.663.838 milhão na saúde suplementar – alta de 63,7%. Contudo, os idosos integram um dos principais grupos de risco para a Covid-19, por isso, com a chegada da pandemia, o número de consultas caiu 17,5% entre 2019 e 2020. Cabe destacar que a geriatria não substitui outras especialidades médicas como, por exemplo, cardiologia ou urologia. Mas sim atua de forma complementar e integrada.

Os geriatras buscam promover a qualidade de vida, auxiliar na prevenção e detecção precoce de doenças que mais atingem essa parcela da população, com foco em proporcionar um bom envelhecimento, principalmente em idades mais avançadas. Por fim, outro aspecto importante da atuação de um geriatra é evitar o uso excessivo de remédios, também conhecido como polifarmácia. Esse hábito pode causar consequências indesejáveis para a vida dos idosos, sendo até mesmo necessário a desprescrição de alguns medicamentos.

Veja a íntegra da análise aqui.

Novembro 2021
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Um dos efeitos da pandemia de Covid-19 no Brasil foi a redução do número geral de internações hospitalares na saúde suplementar. Em 2020, foram realizados quase 7,3 milhões desses procedimentos, número 14,7% menor em comparação com 2019. Já no intervalo entre 2015 e 2020, do total de internações, 3,2 milhões foram clínicas (44,4%), 2,9 milhões cirúrgicas (40,1%) e 637 mil obstétricas (8,7%). Os números são da “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020”, produzida pelo IESS com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Após a chegada da pandemia, as principais quedas em internações de acordo com a causa principal ocorrem nos casos de:

  • Tratamento cirúrgico de câncer de próstata: -24,3%;
  • Doenças do aparelho respiratório: -24,1%;
  • Tratamento cirúrgico de câncer de colo de útero: -23,7%;
  • Câncer de colo de útero: -22,8%;
  • Tratamento cirúrgico de câncer de mama feminino: -19%.

As reduções para os procedimentos voltados para o combate ao câncer devem ser analisadas com cautela, pois podem impactar a saúde de homens e mulheres nos próximos anos. Sendo assim, campanhas como o Outubro Rosa e o Novembro Azul são essenciais para conscientizar a população da importância dos cuidados com a saúde como um todo.

Além disso, a análise do IESS apontou que o período de isolamento e, consequentemente, com menor acompanhamento médico elevou o número de internações de doenças relacionadas ao coração:

  • Internação por infarto agudo do miocárdio: +15,2%;
  • Internação por doença cerebrovascular: +14,8%;
  • Acidente vascular cerebral: +12,8%;
  • Insuficiência cardíaca congestiva: +9,8%;
  • Internação por diabetes mellitus: +6,7%.

Por fim, é esperado que com o avanço da imunização e a flexibilização das medidas restritivas, a queda no número de internações registrada em 2020 seja revertida. Veja a íntegra da análise aqui.

Novembro 2021
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O IESS, em conjunto com o Colégio Permanente de Diretores de Escolas de Magistratura (Copedem) e o portal Consultor Jurídico (Conjur), realiza mais uma Jornada Jurídica da Saúde Suplementar. Com o tema “Sustentabilidade na Saúde Suplementar: o processo decisório da Medicina e do Judiciário”, o encontro vai debater hoje (26/11), das 11h às 13h, como compatibilizar decisões judiciais sem comprometer princípios do mutualismo e nem quebrar regras de contratos de planos de saúde.

Os participantes também vão abordar sobre o processo de decisão do poder judiciário em questões voltadas ao setor da saúde, principalmente em casos de urgência e emergência. Outro tópico fundamental para esse evento é o de que forma os tribunais podem contar com assessoria técnica para a tomada de decisões.

A iniciativa é apresentada pelo JurisHealth, plataforma do IESS voltada para informações jurídicas e regulatórias da saúde suplementar.

O evento pode ser acompanhado pelo site do IESS e pelos canais do YouTube do IESS e do Conjur.

Participantes:

Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva (STJ) – Palestrante

José Cechin, superintendente executivo do IESS – Mediador

Vanessa Assalim, diretora médica do Grupo NotreDame Intermédica – Debatedora

José Toro da Silva, assessor jurídico da Unidas Autogestão em Saúde – Debatedor

Participe!

JurisHealth apresenta Jornada Jurídica – Sustentabilidade na Saúde Suplementar: o processo decisório da Medicina e do Judiciário

26/11, das 11h às 13h

IESS – Site e YouTube

Conjur – YouTube

 

Novembro 2021
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O IESS, em conjunto com o Colégio Permanente de Diretores de Escolas de Magistratura (Copedem) e o portal Consultor Jurídico (Conjur), realiza mais uma Jornada Jurídica da Saúde Suplementar. Com o tema “Sustentabilidade na Saúde Suplementar: o processo decisório da Medicina e do Judiciário”, o encontro vai debater hoje (26/11), das 11h às 13h, como compatibilizar decisões judiciais sem comprometer princípios do mutualismo e nem quebrar regras de contratos de planos de saúde.

Os participantes também vão abordar sobre o processo de decisão do poder judiciário em questões voltadas ao setor da saúde, principalmente em casos de urgência e emergência. Outro tópico fundamental para esse evento é o de que forma os tribunais podem contar com assessoria técnica para a tomada de decisões.

A iniciativa é apresentada pelo JurisHealth, plataforma do IESS voltada para informações jurídicas e regulatórias da saúde suplementar.

O evento pode ser acompanhado pelo site do IESS e pelos canais do YouTube do IESS[LB1]  e do Conjur.

Participantes:

Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva (STJ) – Palestrante

José Cechin, superintendente executivo do IESS – Mediador

Vanessa Assalim, diretora médica do Grupo NotreDame Intermédica – Debatedora

José Toro da Silva, assessor jurídico da Unidas Autogestão em Saúde – Debatedor

Participe!

JurisHealth apresenta Jornada Jurídica – Sustentabilidade na Saúde Suplementar: o processo decisório da Medicina e do Judiciário

26/11, das 11h às 13h

IESS – Site e YouTube

Conjur – YouTube