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AE NAB

Goiás encerra primeiro trimestre com recorde de beneficiários com planos de saúde

Maio 2024

A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 93) revela que Goiás atingiu a marca de 1,4 milhão de beneficiários com planos de saúde, no fechamento do primeiro trimestre de 2024, número recorde. Confira o documento na íntegra.

AE NAB

Estudo mostra ascensão dos beneficiários de planos de saúde no Rio Grande do Norte

Abril 2024

A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 92) mostra que o Rio Grande do Norte registrou, em fevereiro, 615 mil vínculos com assistência médico-hospitalar. O indicador reflete não apenas a busca por cuidados à saúde, mas também sugere uma evolução significativa no acesso a serviços de saúde em uma região historicamente desafiadora em termos de infraestrutura de saúde. Confira o documento na íntegra.
 

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Estudo analisa o crescimento de beneficiários com planos odontológicos em São Paulo

Março 2024

A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 91) apresenta dados e informações sobre o crescimento do número de beneficiários com planos odontológicos no estado de São Paulo. Dos 32,7 milhões de vínculos no Brasil, 11,2 milhões estão situados no estado. Confira o documento na íntegra.

Fevereiro 2024
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Divulgamos recentemente a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) n° 90, que apontou recorde de beneficiários de planos médico-hospitalares desde o início da série histórica da ANS. O Brasil encerrou o ano de 2023 com 51,1 milhões de beneficiários na saúde suplementar. Também apresentamos uma Análise Especial sobre os dados desse estudo em que analisamos a evolução e a representatividade dos planos médico-hospitalares no País e nos estados. 

No blog de hoje, listamos as unidades federativas cuja taxa de cobertura ficou acima da média nacional em dezembro de 2023. Vale ressaltar que o País encerrou o ano passado com uma taxa de 24,9%. O dado se refere ao percentual da população coberta por plano privado de saúde. 

Confira abaixo as maiores taxas de cobertura na saúde suplementar.

- São Paulo: 40,8%
- Rio de Janeiro: 34,9%
- Distrito Federal: 33,2%
- Espírito Santo: 33%
- Minas Gerais: 27,4%
- Paraná: 26,9%

A Análise Especial da NAB 90 destaca ainda a evolução desses dados durante a série histórica da ANS, iniciada em 2003.  Se analisarmos a taxa de cobertura nacional, ela cresceu 6,9 pontos percentuais (p.p.), de 18% para 24,9%. O estudo está disponível para consulta e download gratuito aqui no site do IESS. 

Fevereiro 2024
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O Brasil encerrou o ano de 2023 com o registro histórico de 51,1 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares. O dado foi amplamente divulgado e destacado na Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) n° 90 do IESS. A partir da análise desta informação, produzimos um estudo com objetivo de analisar a evolução e a representatividade dos planos médico-hospitalares no País e nos estados. 

A Análise Especial da NAB 90 destaca a taxa de cobertura da saúde suplementar no Brasil, que chegou a 24,9% em dezembro de 2023. O dado se refere ao percentual da população coberta por plano privado de saúde. O estudo traz ainda dados sobre a evolução no período de 21 anos da série histórica da ANS. O Brasil teve um aumento de 6,9 pontos percentuais na taxa de cobertura. Em 2003, o número era de 18%.

Em relação aos estados brasileiros, em 2023, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro, tinham taxas de cobertura acima de média nacional, assim como o Distrito Federal. A Análise Especial da NAB 90 está disponível para consulta e download gratuito aqui no site do IESS. 
 

IESSNews #36 | Taxa de cobertura de beneficiários de planos de saúde cresce no Brasil

Nome Ana Sobrenome Borges
Submitted by aborges on
O Brasil encerrou o ano de 2023 com o registro histórico de 51,1 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares. A partir da análise desta informação, o IESS produziu um estudo com objetivo de analisar a evolução e a representatividade dos planos médico-hospitalares no País e nos estados
Fevereiro 2024
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Entre 2003 e 2023, o Espírito Santo ampliou o acesso a saúde suplementar, a taxa de cobertura passou de 21,5% para 33% da população, alta expressiva de 11,5 pontos percentuais (p.p.), a maior do País no período. Os dados são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 90, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O estado ocupa a quarta melhor marca do País em taxa de cobertura (33%) – acima, inclusive, da média nacional (24,9%) – atrás apenas de São Paulo (40,8%), Rio de Janeiro (34,9%) e praticamente empatado com o Distrito Federal (33,2%).

De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total do Espírito Santo é de cerca de 3,8 milhões de habitantes. Assim, um a cada três moradores contam com assistência da saúde suplementar. O estado capixaba encerrou dezembro de 2023 com 1,3 milhão de beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de 48 mil novos vínculos (alta de 3,9%). 

Diferentemente de alguns estados, que também tiveram variações positivas em pontos percentuais na taxa de cobertura, entre eles Goiás (11,1 p.p.), Paraná (11 p.p.) e Amazonas (10,2 p.p.), o cenário se comportou de forma mais tímida em outras localidades. O Amapá, por exemplo, teve o menor registro de crescimento do País (1,4 p.p.) em 20 anos, seguido por Acre (1,7 p.p.) e Roraima (1,8 p.p.).  
 
Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 90 na íntegra.

Fevereiro 2024
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Estado subiu 11,5 pontos percentuais entre 2003 e 2023 e ocupa quarta melhor marca nacional, revela estudo do IESS

O Espírito Santo deu um salto representativo referente à taxa de cobertura de beneficiários que possuem planos de saúde médico-hospitalares. Entre 2003 e 2023, o estado ampliou o acesso a saúde suplementar, passou de 21,5% para 33% da população, alta expressiva de 11,5 pontos percentuais (p.p.), a maior do País no período. Os dados são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 90, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Com o bom índice registrado em 20 anos, o estado ocupa a quarta melhor marca do País em taxa de cobertura (33%) – acima, inclusive, da média nacional (24,9%) – atrás apenas de São Paulo (40,8%), Rio de Janeiro (34,9%) e praticamente empatado com o Distrito Federal (33,2%).

De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total do Espírito Santo é de cerca de 3,8 milhões de habitantes. Assim, um a cada três moradores contam com assistência da saúde suplementar. O estado capixaba encerrou dezembro de 2023 com 1,3 milhão de beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de 48 mil novos vínculos (alta de 3,9%). 

Diferentemente de alguns estados, que também tiveram variações positivas em pontos percentuais na taxa de cobertura, entre eles Goiás (11,1 p.p.), Paraná (11 p.p.) e Amazonas (10,2 p.p.), o cenário se comportou de forma mais tímida em outras localidades. O Amapá, por exemplo, teve o menor registro de crescimento do País (1,4 p.p.) em 20 anos, seguido por Acre (1,7 p.p.) e Roraima (1,8 p.p.).   

De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, é importante entender os motivos da grande diferença nas taxas de cobertura de planos médico-hospitalares e de sua variação neste período de pouco mais de duas décadas. “As taxas de cobertura tendem a ser mais altas nas cidades/estados/regiões que mostram maiores níveis de desenvolvimento, que por sua vez estão associados a maiores níveis de educação e renda. Da mesma forma, os maiores aumentos nessas taxas tendem a acontecer nas regiões que tiveram os maiores desenvolvimentos econômico-sociais nesse período”, afirma. 

Cechin ressalta ainda que, variações nas taxas de cobertura podem influenciar na dinâmica do sistema de saúde como um todo e impactar em demandas dos serviços púbicos e privados. Além disso, pontua que fatores como melhorias econômicas, alterações nas políticas de saúde, bem como crescimento da infraestrutura de serviços de assistência à saúde são possíveis contribuintes para essas variações.     

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 90 na íntegra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

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Estudo analisa a representatividade dos planos médico-hospitalares segundo Unidade de Federação

Fevereiro 2024

A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 90) apresenta dados e informações sobre a evolução da taxa de cobertura de beneficiários de planos de saúde no Brasil, no período entre 2003 e 2023. Confira o documento na íntegra.

Fevereiro 2024
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Dados e informações da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 89, desenvolvida pelo IESS ganharam destaque em importantes veículos de comunicação do País. 

O estudo revela que as contratações de planos médico-hospitalares voltadas a beneficiários com 60 anos ou mais atingiram, em novembro de 2023, a marca de 7,5 milhões no País, número recorde desde o início da série histórica disponibilizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2000

O jornal O Globo destacou pontos importantes do estudo, na coluna do jornalista Lauro Jardim. O assunto também ganhou visibilidade no Jornal do Commercio, ao abrir a coluna assinada por Fernando Castilho. 

Além disso, portais importantes do setor, entre eles Saúde Business, Revista Cobertura, Portal da Saúde News e Saúde Debate também repercutiram o estudo.

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.