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Beneficiários buscam mais consultas com geriatras

Novembro 2021
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A expectativa de vida da população brasileira segue em expansão. De acordo com o IBGE, em 2020, a média nacional era de pouco mais de 76 anos. Além disso, o número de idosos também aumentou: entre 2015 e 2019, por exemplo, a parcela da população com 65 anos ou mais cresceu de 8,41% para 9,52% e deve atingir mais de 13% em 2030. Isso requer cuidados de saúde específicos para a manutenção do bem-estar e os resultados se refletiram no aumento de consultas com geriatras no período. É o que aponta a “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020”, produzida pelo IESS com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) .

De 2015 a 2019, a avaliação com um profissional da especialidade cresceu de 1.016.384 para 1.663.838 milhão na saúde suplementar – alta de 63,7%. Contudo, os idosos integram um dos principais grupos de risco para a Covid-19, por isso, com a chegada da pandemia, o número de consultas caiu 17,5% entre 2019 e 2020. Cabe destacar que a geriatria não substitui outras especialidades médicas como, por exemplo, cardiologia ou urologia. Mas sim atua de forma complementar e integrada.

Os geriatras buscam promover a qualidade de vida, auxiliar na prevenção e detecção precoce de doenças que mais atingem essa parcela da população, com foco em proporcionar um bom envelhecimento, principalmente em idades mais avançadas. Por fim, outro aspecto importante da atuação de um geriatra é evitar o uso excessivo de remédios, também conhecido como polifarmácia. Esse hábito pode causar consequências indesejáveis para a vida dos idosos, sendo até mesmo necessário a desprescrição de alguns medicamentos.

Veja a íntegra da análise aqui.

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