Setor privado teve alta acentuada de 6,9% no trimestre, acima da média nacional. Segmento acumula mais de 4,9 milhões de vínculos, aponta estudo do IESS
O Brasil encerrou o mês de março com 4,9 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde. A região Norte se sobressaiu e fechou o trimestre com 157,2 mil vínculos referentes ao setor privado com crescimento de 6,9%, acima da média nacional (1,5%). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 70, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que do total, a grande maioria (81,5%) corresponde, justamente, a vínculos formais do setor privado. As regiões Norte e Centro-Oeste se destacam com o mesmo percentual (12,5%), quando considerado o peso da cadeia no mercado de trabalho total.
Depois do Norte, as regiões que mais cresceram no setor privado, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sudeste (2,3%), Nordeste (1,2%), e Centro-Oeste (0,4%) O Sul teve variação negativa (-1,2%) no período.
Maior concentração no Sudeste
O relatório mostra ainda que, pouco mais da metade do total de vínculos da cadeia da saúde (2,5 milhões) pertencem ao Sudeste. No entanto, a região que registrou o maior crescimento percentual no trimestre (2,1%) foi o Norte, seguido do Sudeste (1,8%), Centro-Oeste (1%) e Nordeste (0,7%). O Sul apresentou variação negativa
(-1,1%) no período.
“O crescimento de empregos na cadeia da saúde no Brasil foi puxado, especialmente, pelo setor privado, já que o setor público fechou o trimestre com leve queda (-0,9%). Nota-se que o segmento como um todo segue forte e aquecido. Com exceção do Sul, as demais regiões do País apresentaram indicadores positivos em volume de contratações”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin,
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em março, foi de 2,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (130,8 mil), seguido por fornecedores (45,5 mil). Já operadoras tiveram saldo de 6,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (183,3 mil) representa 13,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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IESSNews #46 | Planos odontológicos somam 33 milhões de beneficiários
IESSNews #45 | Abrangência de cobertura de beneficiários com planos médicos no País
Estudo do IESS mostra que a modalidade foi a que mais cresceu nos últimos 10 anos com crescimento de 4 pontos percentuais no período
O Brasil encerrou o mês de abril com 51 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares, sendo que desses, 44% pertencem a Grupos de Municípios, aqueles que preveem cobertura em mais de um e até 50% dos municípios do Estado contratado. A informação é da mais recente Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 94, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo apresenta uma análise detalhada ao longo do tempo e revela padrões distintos de crescimento e comportamento do número de beneficiários de planos de saúde, de acordo com a abrangência geográfica oferecida pelos planos. A modalidade de Grupos de Municípios, inclusive, também foi a que mais cresceu, apresentando aumento expressivo de 4 pontos percentuais nos últimos 10 anos – entre março de 2014 e 2024 passou de 40% para 44% de cobertura.
No segmento Nacional, que contempla cobertura em todo o território brasileiro, a análise revela que houve retração de três pontos percentuais nos planos – em março de 2014 era de 43% e passou para 40% em março deste ano. O mesmo ocorreu com os planos de abrangência em Grupo de Estados, que passaram de 6% para 4% de representatividade no mesmo período.
Já as coberturas em âmbito Estadual e Municipal, tiveram registro de alta de 1 ponto percentual durante os 10 anos analisados – o primeiro passou de 7% para 8%, e o segundo de 4% para 5% de representatividade em nível nacional.
“Trata-se de uma análise detalhada, que traz dados e informações importantes da abrangência e cobertura geográfica no País, especialmente para operadoras e corretores de planos de saúde. São pontos relevantes que permitem uma compreensão mais aprofundada das dinâmicas de mercado”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Importante destacar que a abrangência geográfica é um aspecto da oferta de serviços de saúde e determina a extensão territorial em que os beneficiários podem acessar os serviços cobertos pelo plano contratado conforme Resolução Normativa ANS n° 100, de 03 de junho de 2005.
Para acessar a Análise Especial da NAB 94 na íntegra, clique aqui.
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WEBINAR IESS | 14º Prêmio IESS: ESG e os impactos das mudanças climáticas no sistema de saúde
IESS Educação já está disponível com dois cursos online abertos com renomados especialistas do setor
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) acaba de lançar uma ferramenta essencial para quem busca conhecimento e quer se aprofundar em temas ligados a saúde suplementar. O IESS Educação é a plataforma de conhecimento do Instituto e disponibiliza cursos, aulas especiais, palestras e conteúdos educativos previamente gravados, apresentados em eventos específicos do setor, como seminários, ou preparadas exclusivamente sobre temas de maior complexidade e palestras temáticas.
A plataforma regularmente terá novos conteúdos, sempre considerando as três áreas de acompanhamento do Instituto: Economia, Direito e Promoção e Gestão da Saúde e Qualidade de Vida. Já conta com dois cursos inéditos e exclusivos disponíveis. O primeiro, “Fundamentos Econômicos e Atuariais dos Contratos de Saúde Suplementar”, é conduzido pelo economista Sandro Leal Alves, um dos maiores especialistas do tema no País. O conteúdo apresentado contempla os fundamentos da análise econômica; macroeconomia na saúde; demografia, economia e saúde; microeconomia da saúde suplementar, bem como regulação da saúde suplementar para compreensão do sistema como um todo.
O segundo é o curso “Extensão do Plano de Saúde Pós-Emprego”, ministrado por Luciana Sakamoto, advogada que atua na esfera contenciosa – judicial e administrativa –, consultiva e regulatória, sobre matérias que envolvam planos de saúde, inclusive na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A videoaula tem como proposta ensinar sobre o mercado de planos de saúde coletivos empresariais, o direito de extensão do plano de saúde pós-emprego (requisitos legais, elegibilidade, formas de desligamento, condições etc.). Além disso, visa compreender sobre os desafios para o cumprimento desse direito.
“Gerar conhecimento e ao mesmo tempo difundir e esclarecer as bases que fundamentam o sistema de saúde suplementar no Brasil é parte da missão do IESS. E, dentro dessa ótica, o IESS Educação é um instrumento importante, que certamente vai proporcionar muito aprendizado sempre com temas relevantes e de interesse para o setor”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
O IESS Educação é uma plataforma de conhecimento do IESS que apresenta os mais diversos assuntos relacionados ao setor com videoaulas on-line gravadas, materiais didáticos como apostila e PPT, além de certificado de conclusão. Vale lembrar que o aluno tem acesso aos conteúdos por período máximo de 30 dias, porém o curso fica disponível de forma permanente na plataforma. Além dos novos cursos criados, o IESS Educação também disponibiliza outros conteúdos do acervo do Instituto, muitos produzidos em parceria com a Escola Nacional de Seguros (ENS), com a GV Saúde, e também com a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat). Alguns conteúdos são disponibilizados de forma gratuita, enquanto outros têm um valor simbólico, de R$ 89,90.
Para mais informações e inscrições clique aqui.
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SAÚDE 4.0 E A NOVA GESTÃO FOCADA EM ESG: CASOS PRÁTICOS - PARTE 2
SAÚDE 4.0 E A NOVA GESTÃO FOCADA EM ESG: CASOS PRÁTICOS - PARTE 1
Estado alcançou marco significativo com 1,4 milhão de vínculos no fechamento do primeiro trimestre, aponta estudo do IESS
O Brasil encerrou o primeiro trimestre deste ano com 51 milhões de beneficiários em planos de saúde médico-hospitalares, e Goiás, se sobressaiu ao fechar o período com 1,4 milhão de vínculos, marca recorde desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em 12 meses, houve crescimento de 2,9% em adesões – índice superior à média nacional (1,7%) – com acréscimo de 38,6 mil contratos.
As informações, da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 93, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), mostram boa evolução em termos de novos contratos nos últimos anos. Isso porque em março 2016 havia 1,1 milhão de vínculos, portanto, um salto de 300 mil novas adesões no mesmo mês deste ano.
Outro ponto positivo diz respeito à taxa de cobertura de pessoas com o benefício. De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado possui cerca de 6,9 milhões de habitantes. Assim, estima-se que cerca de 20% da população contam com assistência da saúde suplementar, dado que demonstra a preocupação com o bem-estar e a saúde entre os goianos. No Brasil essa taxa é um pouco maior 25,1%.
Assim como nas demais regiões do País, o tipo de plano coletivo empresarial foi o que teve maior registro de alta (4,6%), em 12 meses, contabilizando 871,5 mil beneficiários e acréscimo de 38,1 mil novos contratos. Os planos individuais ou familiares tiveram leve retração (-0,9%), no mesmo período, e contam com 381,8 mil vínculos. Já o coletivo por adesão, teve crescimento de 3,5% e soma 117,8 mil beneficiários.
De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, os planos coletivos empresariais têm crescido e representam 70% do número de vínculos totais do País. “O bom desempenho em adesões a planos coletivos empresariais, registrado em Goiás, é reflexo direto dos empregos formais ofertados no estado, que em 12 meses cresceram 3,8%”, afirma, acrescentando que a tendência é que as adesões a planos continuem progredindo caso o ritmo de emprego se mantenha aquecido.
Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 93 na íntegra.
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