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Agosto 2021
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A retomada das contratações e o aquecimento gradual da economia foram os responsáveis pelo recorde de beneficiários paulistas com planos exclusivamente odontológicos. De acordo com a edição publicada em agosto da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), material produzido pelo Instituto de Estudos em Saúde Suplementar (IESS), já chegam a 10,2 milhões os contratos para este tipo de serviço, o que representa uma taxa de cobertura de 38% da população do Estado de São Paulo.

A geração de novos postos de trabalho é um dos pilares que impactaram no aumento da adesão a planos de saúde. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), entre junho de 2020 e junho de 2021, SP teve saldo positivo de 848 mil empregos formais. Os setores que mais contrataram foram serviços, seguido por comércio, indústria, ramos que costumam oferecer o benefício aos colaboradores.

Chama a atenção que, neste intervalo de um ano, o aumento do número de beneficiários com planos exclusivamente odontológicos no Estado de SP (1,2 milhão) foi maior que o saldo de empregos (848 mil). Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, neste momento, o aumento da confiança na recuperação da atividade e do emprego tem sido determinante para a oferta desse benefício por parte das empresas e procura por parte das famílias. "Parte desse crescimento se deve à recuperação dos contratos daquelas pessoas que perderam o benefício nos meses iniciais da pandemia. Em alguns casos, o plano odontológico se torna um diferencial competitivo para atrair e reter talentos, em especial, de cargos que exigem alta qualificação", conclui Cechin.

Com o avanço da vacinação, o retorno gradativo das atividades econômicas, o saldo positivo de empregos e a reabertura de pontos físicos de vendas, a tendência é seguir em alta.

Dos 10,2 milhões de contratos em junho de 2021, 8,3 milhões eram de beneficiários em planos coletivos empresariais, 1 milhão de planos individuais ou familiar e 923,8 mil de planos coletivos por adesão. O tipo de contratação coletivo empresarial foi o que mais cresceu desde 2000. Naquele ano, esse plano representava 17% do total de beneficiários; em junho 2021 o número saltou para 81%.

A íntegra da NAB e a análise especial para o Estado de São Paulo está disponível em www.iess.org.br.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

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Agosto 2021
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O setor de planos privados de assistência exclusivamente odontológica supera seus números a cada ano, o que mostra o crescimento da importância da saúde bucal entre os brasileiros. De acordo com a última Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), nos últimos 12 meses, encerrados em junho de 2021, o aumento registrado foi de 9,35% nas contratações do serviço. Em números absolutos, são 2.543.026 novos beneficiários no período. Somente de maio pra junho de 2021, foram mais de 326 mil novos contratos. 

De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, o brasileiro atentou-se à importância de priorizar a saúde. “A pandemia fez com que muita gente repensasse as prioridades e colocasse o cuidado bucal também como uma de suas preocupações”, analisa Cechin. Ele ainda atribui o aumento à maior variedade de modelos de planos no mercado, o que permite maior flexibilidade de preços e de serviços contratados. “Muitas operadoras possuem uma variedade cartela (eu usaria variedade ou cartela somente) de produtos, atraindo o desejo de mais gente em aderir ao benefício”, explica.

Em franca expansão, o IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) avaliou quais as principais características dos brasileiros que aderiram ao serviço nos últimos anos. Eu começaria diferente: O objetivo de se analisar o perfil dos brasileiros com planos odontológicos é descobrir são as características sociodemográficas para contribuir com outras análi¬ses no setor de saúde. 

O estudo analisou ainda dados como gênero, escolaridade e renda dos 26,7 milhões de brasileiros (13% da popula¬ção) que possuíam um plano de saúde de assistência odontológica em 2019. Os 183 milhões (87%) que não tinham acesso à odontologia suplementar utilizavam esses serviços por meio do Sistema Único de Saúde ou custeavam do pró¬prio bolso. 

Confira os dados da análise:

•Situação de saúde: 85% declaram sua saúde como boa ou muito boa e 74% disseram ter ido ao dentista nos últimos 12 meses da entrevista;

•Sexo: 52% são do sexo feminino e 48%, masculino; 

•Faixa etária: 25% têm entre 0 e 19 anos, 35% entre 20 e 39 anos, 29% entre 40 a 59 anos e 10% acima de 60 anos de idade; 

•Escolaridade: 34% têm o superior com¬pleto ou incompleto, 33% o médio comple¬to ou incompleto e 24% o fundamental completo ou incompleto e 4% não tinha instrução; 

•Renda per capita: 12% ganham mais de 5 salários-mínimos (s.m.), 13% de 3 até 5 s.m., 49% entre 1 até 3 s.m. e 26% declara¬ram não ter rendimento ou até 1 s.m.; 

•Raça/cor: 53% se autodeclaram brancos, 36% pardos, 10% pretos, 1% amarelos e 0,3% indígenas; 

•Estado civil: 42% disseram ser ca¬sados, 35% solteiros, 6% divorciados, des¬quitados ou separado judicialmente e 5% viúvos; 

•Região: 52% estão no Sudeste, 19% no Nordeste, 15% no Sul, 8% no Centro-Oeste e 6% no Norte; 

•Situação censitária: 96% estão em meio urbano e 4%, rural;

•Tipo de domicílio: 75% residiam em casas e 25% em apartamentos. 

 

O estudo do IESS trabalha com dados da PNS 2019, o mais amplo inqué¬rito domiciliar de saúde do território brasileiro, realizado entre junho e agosto daquele ano, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para acessar o material completo, clique AQUI.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

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Indicador apurado pelo IESS captura comportamento de beneficiários durante a pandemia da Covid-19. Terapias e consultas registraram crescimento

 Os efeitos da pandemia do coronavírus tiveram reflexo na Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH) no ano de 2020. O índice, apurado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), foi negativo em 1,9%, indicando queda em valores pagos pelas operadoras de planos de saúde individuais, quando comparados aos 12 meses anteriores. Em 2019, o índice havia registrado alta de 14,5%. O VCHM/IESS considera preços unitários por produtos e serviços pagos pelas operadoras de planos de saúde e, também, o volume de utilização desses itens pelos beneficiários em atendimentos médico-hospitalares. 

A queda de 1,9% de 2020 se mostra menor do que a redução de 8,19% concedida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) às mensalidades dos planos individuais para aplicação no período de maio de 2021 a abril de 2022, retroativamente ao período de 2020, conforme regra do órgão regulador. Historicamente, o VCMH/IESS é um indicador de referência usado pelo mercado de saúde suplementar para parametrizar expectativas de ajuste das mensalidades de planos de saúde individuais. 

Em termos comparativos, a inflação de preços medida pelo IPCA/IBGE de 2019 para 2020 foi de 4,5%. O principal fator responsável pelo indicador negativo da saúde foi o adiamento de diversos procedimentos médicos por receio dos pacientes em se contaminarem com Covid-19 nos ambientes hospitalares, sobretudo em cirurgias eletivas e consultas. 

A estrutura dos custos do VCMH/IESS é a seguinte: Internações (62%), Terapias (14%), Exames Complementares (10%), Consultas (7%), e Outros Serviços Ambulatoriais – OSA (7%). Vale reforçar que o indicador VCMH é uma medida da variação do custo médico-hospitalar per capita apurada pelo IESS e incorrido pelas operadoras de planos e seguros de saúde com a assistência a seus beneficiários. A variação do custo médico-hospitalar é calculada considerando-se o custo médio por exposto em um período de 12 meses em relação às despesas médias dos 12meses imediatamente anteriores. Impactaram para a queda as consultas (-27,9%), os exames (-17,0%) e outros serviços ambulatoriais (-0,3%). Terapias registraram crescimento de 7,6% e, internações, de 0,8%. 

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, explica que em 2020 o VCMH/IESS captou o “comportamento atípico” provocado pela pandemia. “Mesmo com o valor negativo, o último trimestre de 2020 indicou tendência de alta. Em setembro, a variação estava em -3%, passando para -2,7%, em novembro, e alcançando -1,9% em dezembro de 2020. Embora para algumas enfermidades não devessem, por receio de contaminação da Covid-19, muitos beneficiários postergaram cirurgias e consultas. Parcialmente, isso foi compensado pelo uso da telemedicina. Mas, o fato é que esse represamento já apresenta um crescimento grande de demanda de serviços de saúde nesse ano de 2021”, explica. “A expectativa é de que 2021 registre um VCMH elevado por conta da retomada dos procedimentos”, projeta.

O índice é uma média ponderada por padrão de plano (básico, intermediário, superior e executivo), o que possibilita a mensuração mais exata da variação do custo médico-hospitalar. Com isso, eliminam-se boa parte das variações que decorrem de mudanças na composição dos planos, que nada teriam a ver com variação de despesas.  A amostra utilizada no cálculo foi de 734,2 mil beneficiários em dezembro de 2020. A metodologia é reconhecida internacionalmente e aplicada na construção de índices de variação de custo per capita em saúde nos Estados Unidos, como o S&P Healthcare Economic Composite e Milliman Medical Index. 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

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