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Taxa de cesarianas tem queda na saúde suplementar

Fevereiro 2022
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O período de gestação é um motivo de alegria para muitas famílias e deve ser acompanhado de perto por uma equipe médica qualificada desde o pré-natal até o pós-parto. No Brasil, os números da saúde suplementar indicam que há uma menor procura de gestantes pelo parto cesáreo. Dados do Texto para Discussão n° 85, elaborado pelo IESS, mostram queda nessa modalidade de nascimento em operadoras de saúde de todos os portes.

Entre 2013 e 2020, nas operadoras as taxas de cesárea caíram de 84,5% em 2013 e para 82,7% em 2020. Na análise pelo porte das operadoras, os resultados foram os seguintes: de 83,4% para 81,3%, (grande porte); de 87,2% para 86,6% (médio porte); e de 89% para 86,3% (pequeno porte). A diminuição nesse tipo de procedimento tem relação com projetos como o Parto Adequado, que visam colocar a gestante no centro do cuidado e ouvi-la nas tomadas de decisões em todos os momentos durante a jornada.

A iniciativa Parto Adequado, por exemplo, já auxiliou a aumentar o número de partos normais de 33% para 37%, entre 2017 e 2019, entre os hospitais participantes, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Além disso, também houve uma redução de 18% nas internações em UTI neonatal: a taxa caiu de 40 por 1.000 nascidos vivos para 33 por 1.000 nascidos vivos. O relatório da ANS aponta ainda que, no período, cerca de 20 mil cesárias desnecessárias foram evitadas. Clique aqui e veja a íntegra do TD 85 do IESS.

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