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Julho 2018
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VIII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar acontece em um ano bastante importante para o setor de saúde suplementar. Primeiro, porque a Lei 9656 (dos Planos de Saúde) está completando 20 anos. O que torna o momento propício para uma análise retrospectiva do que o setor alcançou até aqui, dos avanços e conquistas, mas principalmente dos desafios que teremos que encarar para assegurar a sustentabilidade econômico-financeira e, mais importante, a qualidade assistencial pelos próximos 20 anos e além.

Depois, porque apesar de a Lei dos Planos estar completando 20 anos e termos algumas certezas sobre suas virtudes, também conhecemos os seus problemas e temos visto o setor trabalhando para aperfeiçoar mecanismos e suprir lacunas que foram deixadas no passado. Como aconteceu, por exemplo, com a regulação de planos com franquia e coparticipação (assunto que já tratamos aqui no Blog e vamos continuar abordando até termos a certeza que não restam dúvidas sobre a nova regulação).

Não há como não esperar abordagens econômicas e jurídicas sobre esses pontos nesta edição do Prêmio IESS. Contudo, uma análise focada em programas de promoção de saúde, qualidade de vida e gestão de saúde a partir de planos com franquia e coparticipação não é impossível. Na realidade, a relevância dessas ações, especialmente para esse tipo de plano (em que o beneficiário está mais próximo da operadora no processo decisório), é uma das questões que mais temos abordado por aqui.

O envelhecimento da população que, somado à variação dos custos médico-hospitalares (VCMH), deve elevar em mais de 157% as despesas assistenciais até 2030 – ultrapassando R$ 383 bilhões; os eventos adversos, que somam 1,4 milhões de vítimas e consomem mais de R$ 10 bilhões por ano; a falta de transparência, que deveria ser criminalizada; e, o nosso modelo (falido) de remuneração de prestadores de serviços de saúde, claro, são outros dos temas mais prementes para a saúde do setor no momento.

Com tanto a ser debatido e o histórico de trabalhos de excelente nível técnico, que efetivamente se mostraram capazes de colaborar para o aperfeiçoamento da saúde suplementar, não há como não ficar animado e ansioso para ver o que o Prêmio IESS nos reserva este ano. E os caminhos que serão indicados para os próximos 20 anos.

 

Luiz Augusto Carneiro

Superintendente executivo do IESS

 

As inscrições para o Prêmio IESS e para exibição do pôster são gratuitas e vão até 15 de setembro. Mas atenção, só é possível inscrever um trabalho por candidato. Veja o regulamento completo.

Junho 2018
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Já em sua oitava edição, o “Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar” é a maior premiação de trabalhos acadêmicos com foco no setor, dando visibilidade a dezenas de pesquisas ao longo desses anos.

Com o objetivo de promover a pesquisa, valorizar estudos com qualidade técnica e contribuir para a evolução do setor de saúde suplementar, as inscrições esse ano vão até o dia 15 de setembro. Os trabalhos podem ser inscritos em três categorias: Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde.

Para a premiação, podem participar candidatos de qualquer nacionalidade, idade e formação acadêmica com trabalhos de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) relacionados à saúde suplementar. É permitido uma inscrição por candidato.

Os trabalhos concorrentes devem estar na língua portuguesa e aprovados pela instituição de ensino no período de 01 de janeiro de 2016 a 31 de agosto de 2018, ou ainda, uma versão preliminar que será apresentada até 31/12/2018. Para esse último caso, a inscrição deve conter uma declaração do orientador com a data prevista de defesa. Importante reforçar que trabalhos já premiados por outros concursos ou prêmios até a data da inscrição não poderão participar.

A edição desse ano conta com uma novidade. A cerimônia de entrega também terá espaço para exibição de pôsteres de trabalhos também para nível de graduação. Se a tese ou dissertação gerou um artigo, ele pode ser inscrito nessa categoria. Os pôsteres não concorrem aos prêmios.

Para entender mais sobre o Prêmio, você pode conhecer os trabalhos vencedores das sete edições anteriores na página do Prêmio IESS ou ainda ler o regulamento completo aqui. Se você acredita que seu trabalho tem qualidade técnica capaz de contribuir para a evolução e sustentabilidade do setor de saúde suplementar, não perca mais tempo, inscreva-se agora. 

Vale lembrar: os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro.

Inscreva-se!

Junho 2018
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Já consolidada como a maior premiação de trabalhos acadêmicos com foco no setor, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar traz novidades para a edição desse ano. De modo inédito, a cerimônia de entrega também terá espaço para exibição de pôsteres de trabalhos.

Para esta categoria, além dos trabalhos de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado e doutorado), também podem ser inscritos trabalhos de graduação (nível universitário). Já no oitavo ano, a premiação conta com mais de 40 trabalhos laureados e algumas centenas de estudos avaliados. 

Exatamente por sua importância na construção de conhecimentos e ferramentas em prol do desenvolvimento da saúde suplementar no país, a ação busca dar maior visibilidade para pesquisadores e trabalhos de graduação – que não concorrem aos prêmios principais – visando fomentar a produção entre as diferentes esferas do universo acadêmico.

Para a inscrição nesta categoria, os candidatos podem ser de qualquer nacionalidade, idade e formação acadêmica. Os resumos dos trabalhos devem estar em língua portuguesa e estarem relacionados com o setor de saúde suplementar do Brasil nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Serão aceitos resumos de no máximo 2.000 caracteres que contenham os itens Objetivo, Método, Resultado, e Conclusão.

Vale reforçar que a submissão de trabalhos para exposição em pôster não contempla premiação como no caso do Prêmio IESS para trabalhos de pós-graduação. As inscrições para esta modalidade podem ser feitas por meio do formulário e se encerram no dia 15 de setembro.

Confira o regulamento aqui e saiba mais sobre a inscrição de pôsteres.

Junho 2018
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A mais importante premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar, o Prêmio IESS, está com as inscrições abertas a partir de hoje (15/6).

Podem ser inscritos trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Já no oitavo ano, com mais de 40 premiados e algumas centenas de trabalhos avaliados, temos certeza que estudos muito sérios e interessantes, com ideias novas, têm ganhado visibilidade por conta do Prêmio IESS e ajudado o setor a se desenvolver.

O primeiro e o segundo lugar de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados que serão entregues em dezembro, durante a cerimônia de premiação, em São Paulo.

Este ano, a cerimônia de entrega também terá espaço para exibição de pôsteres de trabalhos. E essa não é a única novidade. Além dos trabalhos de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado e doutorado), também podem ser inscritos trabalhos de graduação (nível universitário). Os pôsteres não concorrem aos prêmios e serão publicados nos Anais do evento.

As inscrições para o Prêmio IESS e para exibição do pôster são gratuitas e vão até 15 de setembro. Mas atenção, só é possível inscrever um trabalho por candidato. Veja o regulamento completo.

Março 2018
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O envelhecimento populacional é, sem dúvida, um grande avanço das novas gerações e enorme mérito da medicina moderna. Esse fator tem gerado uma mudança demográfica em diferentes países e o Brasil tem conhecido os impactos dessa mudança e ampliado o debate sobre suas repercussões nos sistemas de saúde. Como mostramos aqui recentemente, é importante que esse assunto seja debatido pelos diferentes tomadores de decisão em saúde, com o objetivo de oferecer a melhor assistência para esta população ao mesmo tempo em que se busca o equilíbrio financeiro do setor.

Para se ter uma ideia, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimam que, em 2030, o Brasil contará com mais de 223 milhões de brasileiros, sendo 18,62% com 60 anos ou mais. O TD 57 – “Atualização das projeções para a saúde suplementar de gastos com saúde: envelhecimento populacional e os desafios para o sistema de saúde brasileiro”, publicado em 2016, já apontava para esta preocupação. O estudo estima que os gastos assistenciais podem chegar a R$ 396,4 bilhões ao ano até 2030, o que representa um avanço 268,4% em comparação a 2014. 

Devido à importância do tema e a necessidade de criar e debater ferramentas para o setor, o trabalho “Envelhecimento populacional e gastos com saúde: uma análise das transferências intergeracionais e intrageracionais na saúde suplementar brasileira” foi o 2º colocado no VII Prêmio IESS na categoria Economia. 

Fruto da pesquisa de Mestrado de Samara Lauar Santos na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o trabalho analisou as transferências intergeracionais (entre indivíduos de diferentes grupos de idade) e intrageracionais (entre indivíduos de um mesmo grupo de idade) na saúde suplementar brasileira. A análise compreendeu uma amostra de 11 operadoras de planos de saúde com aproximadamente 780 mil beneficiários no ano de 2015.

Com importante avanço no debate sobre o tema, a pesquisa traz diferentes apontamentos, como, por exemplo, que os limites impostos de variação dos preços dos planos não estão adequados às mudanças no padrão da população com o maior envelhecimento. Nesse sentido, a regulação do setor deve ser revista e atualizada para a novo perfil demográfico do país. 

Outras questões apontadas na pesquisa tratam da necessidade de melhor gestão das despesas assistenciais, mudanças no modelo de pagamento – que gera desperdícios e excesso de procedimentos -, além da melhor avaliação de custo-efetividade na incorporação de novas tecnologias.

O trabalho vencedor está disponível na íntegra aqui. Confira.

Março 2018
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Quem acompanha informações sobre o setor de saúde sabe que a Judicialização é um tema que está sempre presente na pauta por diferentes questões e necessidades. Tem sido cada vez mais frequente o aumento das ações judiciais, seja na saúde suplementar ou no sistema público e é cada vez mais importante que o tema realmente seja debatido pelos diferentes agentes do setor.

Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) mostra que só no Estado de São Paulo as ações judiciais contra planos de saúde aumentaram mais de 631% no período entre 2011 a 2016. O levantamento ainda aponta que mais de 90% dos casos, o ganho de causa foi para quem entrou com a ação. Claro que os casos devem ser analisados independentemente, mas esse número expressivo impacta diretamente na sustentabilidade econômico-financeira dos setores de saúde. A judicialização é necessária sempre que o direito do cidadão é violado, mas pode-se observar um excesso de intervenções nos últimos anos.

Em linha com o alerta da necessidade de discussão sobre o tema, o ganhador do VII Prêmio IESS na categoria Direito foi o trabalho “Processo decisório e motivação no âmbito das normas sobre o ‘rol de procedimentos e eventos em saúde’: uma análise exploratória”, desenvolvido por Bruno Araújo Ramalho no Mestrado da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

O trabalho buscou analisar o funcionamento do processo na definição do rol de procedimentos em um cenário de necessidade de informações específicas, incertezas, escassez de recursos ou soluções teóricas e interferências promovidas pelo Poder Legislativo e Judiciário que limitam as ações do agente regulador. Sendo assim, o objetivo foi compreender como as etapas da escolha são construídas e justificadas para realizar um diagnóstico mais preciso e construir propostas para o aperfeiçoamento do processo regulatório.

A pesquisa de Ramalho vai ao encontro do que temos falado sobre a necessidade de magistrados receber municiamento para o correto embasamento técnico-cientifico para o melhor julgamento. Sabemos que as ações judiciais fazem parte do processo de impacto na saúde do indivíduo, mas é importante que o direito individual não se sobreponha ao direito coletivo, gerando prejuízos à saúde coletiva.

Conheça melhor o trabalho “Processo decisório e motivação no âmbito das normas sobre o ‘rol de procedimentos e eventos em saúde’: uma análise exploratória”. O Prêmio IESS tem foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Os dois melhores de cada categoria recebem prêmios e certificados.

Março 2018
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A regulação do setor de saúde suplementar é um tema que sempre rende diferentes análises e opiniões. Desde a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no ano 2000, o setor passa por um processo de maior estruturação e consolidação, sendo necessário atualizações e adequações por parte do órgão regulador, criação de normas, instrumentos e outras medidas.

Quem nos acompanha sabe que falamos sobre este tema em diferentes momentos, como a série que fizemos sobre o trabalho “Qualidade Regulatória da Saúde Suplementar no Brasil”, desenvolvido pelo Grupo de Economia da Infraestrutura e Soluções Ambientais da FGV (Fundação Getulio Vargas), a recente publicação do TD 68 - Regimes de Direção e de Liquidação Extrajudicial: uma análise a partir das Resoluções da ANS no período 2000-2017, ou ainda por meio de eventos e apresentações.

Pela importância do tema, ele também foi destaque entre os vencedores do VII Prêmio IESS. O trabalho “Assimetria de informação a partir da regulação do mercado de saúde suplementar no Brasil: teoria e evidências” ficou com o 1° Lugar na categoria Economia. 

O trabalho é resultado da pesquisa realizada por Luís Carlos Moriconi de Melo para Mestrado na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem como objetivo fazer uma análise da assimetria de informação no setor de saúde suplementar. Quando há assimetria de informação, os diferentes agentes de uma empresa ou setor não dispõem da mesma informação, quantitativa ou qualitativamente, representando uma falha de mercado. 

O autor se utilizou de quatro resoluções normativas da ANS para evidenciar e explicar a presença da seleção adversa e risco moral, fenômenos característicos da presença de informação assimétrica. Segundo o trabalho, essas normatizações ocasionaram distorções e aventuram problemas entre os diferentes atores do mercado.

Questões como o atual modelo de pagamento, divisão de faixas etárias e reajustes dos planos também foram abordados no trabalho de Moriconi. Confira a dissertação na íntegra aqui.

Prêmio IESS tem foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Os dois melhores de cada categoria recebem prêmios e certificados.

Março 2018
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Não é de hoje que falamos da necessidade de se repensar o modelo assistencial adotado não só na saúde suplementar, mas em todo o sistema brasileiro. Novas alternativas, modelos e características podem ajudar a garantir não só a sustentabilidade financeira, mas também ofertar maior qualidade assistencial aos pacientes nos distintos serviços de saúde. O modelo atual gera excesso de gastos e sobrecarga dos serviços, além de não suportar devidamente mudanças demográficas e epidemiológicas da sociedade.

É neste contexto que uma das alternativas que mais se fala há tempos é a Atenção Primária à Saúde (APS). Este tipo de assistência procura responder de forma regionalizada e contínua às necessidades de uma população, integrando as ações curativas, de prevenção de doenças e promoção da saúde. Dados mostram que mais de 80% dos atendimentos são resolvidos na primeira consulta com um médico de família.

Diversos atributos desse tipo de assistência vêm sendo aplicados por operadoras de planos de saúde no país com o objetivo de tornar seu modelo mais sustentável. É exatamente nesse contexto que se insere o trabalho vencedor da categoria Promoção de Saúde e Qualidade de Vida no VII Prêmio IESS. “Atenção Primária na Saúde Suplementar: estudo de caso de uma Operadora de Saúde de Belo Horizonte”, de Eulalia Martins Fraga, é resultado da especialização na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).

A análise realizou o estudo de caso por meio de um questionário efetuado aos profissionais de saúde, análise de documentos e informações da cooperativa e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), além da literatura sobre o tema. 

Segundo a pesquisa, o plano de saúde atende em 86,6% os atributos da Assistência Primária à Saúde, sendo um grande avanço para a maior consolidação e extensão desse modelo na saúde suplementar nacional. 

Confira o trabalho “Atenção Primária na Saúde Suplementar: estudo de caso de uma Operadora de Saúde de Belo Horizonte” e como os resultados desse modelo de atenção podem impactar diretamente na melhoria do setor.

Fevereiro 2018
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Ontem (26/2), o jornal Folha de Pernambuco publicou uma reportagem destacando que 77% dos brasileiros não tem plano de saúde. A reportagem destaca que o custo de manter o plano é o principal fator para os brasileiros não contarem com o benefício, de acordo com pesquisa do SPC Brasil e da Câmara Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). 

O resultado está em linha com aqueles que destacamos na pesquisa IESS/Ibope realizada ano passado, que indicou que o plano de saúde é o terceiro maior desejo da população, atrás da casa própria e de educação, e que o principal motivo para não ter o plano, apontado por 78% dos não beneficiários, é justamente o custo do plano.

Outro dado interessante apontado pela pesquisa do SPC e da CNDL é que entre os não beneficiários, 25% pagam do próprio bolso para ter assistência privada quando precisam de serviços de saúde, para não depender do SUS. O resultado é 10 pontos porcentuais superior ao encontrado na pesquisa IESS/Ibope do ano passado.

O que mais chama atenção na reportagem, contudo, é o depoimento do “comerciante Rener Rufino, de 30 anos, que está há oito meses sem plano de saúde: ‘Passei um ano pagando plano de saúde, mas desisti porque utilizava pouco e era muito caro. Eu acho que o valor cobrado pelas empresas deveria ser de acordo com o uso’”.

Como já temos destacado, além dos “planos populares”, parece lógico que o setor precisa repensar a regulação para planos com coparticipação. Uma das saídas que defendemos não apenas para reduzir os custos de acesso aos planos de saúde e auxiliar três quartos dos brasileiros a realizar um de seus maiores desejos, mas também para trazer o beneficiário mais para perto da gestão do benefício.

Para entender um pouco mais sobre a questão da coparticipação e seu papel no futuro do setor, recomendamos a leitura do trabalho “Efeito da coparticipação no número de consultas médicas eletivas em modelos dinâmicos de contagem”, de Wescley de Freitas Barbosa, vencedor do 2º lugar na categoria Economia do VI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Também já apresentado aqui no Blog.

 

VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar

Nome admin Sobrenome .
Submitted by admin on qua, 20/12/2017 - 19:40
Apresentação dos vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar durante o seminário Qualidade e Eficiência na Saúde, realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) dia 7 de dezembro de 2017 no complexo Aché Cultural, no Instituto Tomie Ohtake