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Fevereiro 2019
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A produção de dados e monitoramento da situação de saúde da população é fundamental para o entendimento das mudanças demográficas, orientação e criação de programas, políticas e ações voltadas para a prevenção de doenças e promoção da saúde coletiva. Essa é uma das ambições de trabalhos como o Texto para Discussão n° 73 “Hábitos alimentares, estilo de vida, doenças crônicas não transmissíveis e fatores de risco entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013”, em que traçamos um perfil da saúde do brasileiro em diferentes aspectos. 

A importância de estudos dessa temática e sua capacidade de transformação dos sistemas de saúde globais também motivou a elaboração do trabalho “Examinando os beneficiários que mais usam os recursos hospitalares: implicações de um perfil desenvolvido a partir de dados de planos de saúde da Austrália”, publicado na 24º edição do “Boletim Científico IESS”. Para tanto, examinou-se as características demográficas, de admissão hospitalar e clínicas de usuários que mais usam os recursos hospitalares dentro de uma amostra de planos privados australianos. 

O estudo dividiu os beneficiários em três critérios: beneficiários que concentram o maior número de internações; aqueles que concentram o maior número de dias de internação; e beneficiários que concentram a maior parte dos benefícios pagos.  

Entre os resultados, observou-se que os 1% de beneficiários com maior utilização representam 21,2% do total de dias de internação e os 1% de maior custo representam 13,3% dos custos totais.  

Vale lembrar que o sistema de saúde australiano tem grandes semelhanças com o brasileiro, que garante acesso universal aos serviços e a adesão ao seguro de saúde privado é voluntária. O governo da Austrália possui uma série de políticas que subsidiam os seguros de saúde e encorajam a adesão. Além disso, as seguradoras de saúde privadas podem oferecer serviços de controle de gerenciamento de doenças crônicas e outros serviços ambulatoriais com o objetivo de reduzir as internações e seus custos associados. 

Confira o Boletim Científico na íntegra

Fevereiro 2019
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Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou quais são as prioridades para 2019. Dentre elas, destaca-se o controle de doenças crônicas não transmissíveis. Para conter seu avanço, o órgão propõe atuar junto aos governos a fim de atingir a meta global de redução em 15% da inatividade física até 2030, o que pode ser feito por meio de implantações de políticas públicas que incentivem a prática de exercícios diários. 

A entidade estima que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) sejam responsáveis por cerca de 38 milhões de mortes anuais, sendo que 16 milhões corresponderiam às mortes prematuras, antes dos 70 anos de idade, constituindo o maior problema de saúde em todo o mundo. Ainda segundo a OMS, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má alimentação e poluição do ar são os fatores de risco que impulsionam o crescimento da incidência das doenças crônicas. Além disso, a decorrente obesidade está entre as principais causas do diabetes tipo 2. 

Além disso, essas doenças geram incapacidade, sofrimento e causam impactos na economia. Com isso em mente, o trabalho “Tendências de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis na população com planos de saúde no Brasil de 2008 a 2015” publicado na 24º edição do Boletim Científico analisou o acesso aos exames preventivos na população com planos de saúde nas capitais brasileiras de adultos com 18 anos ou mais com base nos dados coletados do Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). 

Se por um lado houve aumento dos fatores de proteção, como o consumo de frutas, legumes e a prática de atividade física, aliado à redução de fatores de risco como tabagismo, consumo de refrigerantes, de outro, o estudo mostrou que ocorreu aumento do excesso de peso, obesidade e diabetes. Outro importante dado apontado pela pesquisa é de, no geral, as mulheres acumulam mais fatores de proteção e homens, mais fatores de risco. 

Não é de hoje que falamos da importância de colocar em prática medidas efetivas para o combate de doenças crônicas. Pelo seu caráter preventivo, a promoção da saúde é, sem dúvida, uma grande aliada no enfrentamento de doenças crônicas. 

Quer conhecer esse e outros trabalhos? Acesse a última edição do Boletim Científico. 

Janeiro 2019
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No começo desta semana, falamos um pouco sobre como a tecnologia está avançando e trazendo novidades para o setor de saúde. Os exemplos que apresentamos aqui no Blog, contudo, são projetos apresentados na maior feira de tecnologia do mundo, a Consumer Eletronics Show (CES), e estão longe de chegarem ao mercado, ao menos de forma ampla e capaz de auxiliar milhares de pessoas. 

Há, entretanto, tecnologias que têm avançado rapidamente nos últimos anos e já se tornaram presentes no dia a dia de milhões de pessoas e prometem trazer novidades para o setor muito antes. 

Mesmo que você ainda não use, já deve ter visto ou ouvido alguém conversando com a Siri, Cortana, Alexa, a assistente do Google ou algum outro tipo de Inteligência Artificial (AI, na sigla em inglês). Estes dispositivos estão ganhando cada vez mais espaço e deixando os celulares para assumir novos lugares em nossas casas e nossas vidas. A forma mais comum é de um smart speaker, uma caixa de som inteligente, conectada à internet que responde a comandos de voz. 

Segundo a Amazon, produtora da Alexa, mais de 40 milhões de residências no mundo já contam com o produto. A expectativa da empresa é vender 100 milhões de unidades até o fim de 2019. Levou 30 anos para o número de aparelhos celulares superar o de pessoas na Terra, mas segundo uma pesquisa recente da Ovum, uma empresa de pesquisa sobre tecnologia nos Estados Unidos, a mesma marca deve ser atingida pelos smart speakers até 2021, menos da metade do tempo. 

Para a área de saúde, esse avanço representa uma grande oportunidade na medida em que as pessoas estarão ainda mais conectadas e utilizando recursos de voz para se comunicar. Apenas para nos mantermos no exemplo da Alexa, a Amazon já tem previstos programas de questionário médico para ajudar com diagnóstico, agendamento de consultas e exames, lembretes para o uso correto de medicação, compra e entrega de medicamentos, teleatendimento, aconselhamento para adoção de hábitos mais saudáveis e até terapia 100% online. 

Sem dúvida, estamos longe de conhecer todo o potencial desta tecnologia, mas nos parece inegável que questões como a Internet das Coisas, monitoramento e mesmo atendimento remoto estão avançando não para a palma da mão em apps para celulares e tablets, mas para recursos ainda mais inteligentes, ativados por voz por meio de assistentes digitais inteligentes. 

Nós, certamente, vamos acompanhar de perto o desenvolvimento deste maravilhoso mundo novo! 

Ah, se você quiser saber mais sobre o avanço dessas tecnologias, a The Atlantic, revista americana com mais de 160 anos, tem um artigo bastante interessante e completo sobre o assunto. Infelizmente, ele só está disponível em inglês. Mas, claro, com a tecnologia disponível hoje, até isso não é mais um empecilho. 

Janeiro 2019
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Voltado para gestores e colaboradores da cadeia de saúde suplementar, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançou recentemente o Manual de Gestão de Riscos, elaborado pela Coordenadoria de Avaliação de Riscos Institucionais da ANS com o objetivo de apresentar, de forma sintética, os conceitos e princípios que norteiam o tema.  

Estruturado em duas partes - Contextualização e Processo de Avaliação de Riscos – o Manual apresenta a metodologia que deve ser utilizada por gestores e colaboradores da ANS, podendo servir como modelo para demais entidades governamentais. O objetivo é mitigar riscos, contribuindo para a melhoria dos processos internos. “Identificar os riscos e buscar minimizá-los traz ganhos de efetividade significativos nos processos de trabalho”, explica o diretor-presidente substituto, Leandro Fonseca.  

Em linguagem simples e acessível, a publicação orienta sobre como aplicar o processo de avaliação de riscos, conferindo maior segurança e melhores resultados aos atos da agência reguladora.  

A expectativa da ANS é que este Manual atenda às necessidades dos gestores e colaboradores, auxiliando no controle e mitigação dos riscos, contribuindo assim para a melhoria dos processos internos, fazendo com que o processo de gestão de riscos seja incorporado à cultura do setor. A base teórico-conceitual do Manual está pautada na Política de Gestão de Riscos da ANS (Resolução Administrativa - RA nº 60/2014) e nas normas ISO 310001, ISO 310102 e COSO3. 

Confira a publicação na íntegra

Novembro 2017
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Quem acompanha as nossas publicações já percebeu que fraudes, desperdícios e excessos no setor da saúde são um de nossos temas recorrentes aqui no blog e em nossas pesquisas e eventos. Não é por menos: além de gerar problemas para os pacientes, estas falhas no setor são responsáveis também por custos elevados em toda a cadeia da saúde no Brasil e no mundo. 

Conforme noticiado na imprensa esta semana, cerca de 20% do valor total de internações, exames e consultas são de desperdícios e fraudes. Os dados são relativos aos serviços de planos de saúde no ano de 2016 e foram levantados pela Advance Medical Group, consultoria espanhola especializada em saúde. A projeção vai ao encontro de trabalho realizado pelo IESS, que apontou que aproximadamente 19% dos gastos assistenciais da saúde suplementar no país foram consumidos por desperdícios e fraudes. Algo na casa dos R$25,5 bilhões no ano de 2016

Neste mesmo esforço de alertar alguns pontos essenciais para a sustentabilidade do setor, o TD 62 – “Evidências de práticas fraudulentas em sistemas de saúde internacionais e no Brasil” dimensiona o impacto das fraudes no sistema de saúde suplementar do Brasil e aponta experiências bem-sucedidas no combate às práticas inadequadas.  

Estas práticas que contribuem para os desperdícios no setor são tanto por parte do sistema e dos profissionais de saúde quanto dos beneficiários de planos. Para se ter uma ideia, 50% das consultas médicas foram consideradas inadequadas pelo estudo da Advance, já que o paciente procurou o médico especialista errado. O valor da consulta deste profissional chega a ser aproximadamente 60% superior ao de um clínico geral. 

Do outro lado da cadeia de saúde, há exemplos como os da chamada “Máfia das Órteses”, com diversas denúncias que geraram Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso Nacional para investigação. 

Claro que todas as iniciativas são bem-vindas e necessárias para a melhoria da transparência do setor. No entanto, é necessário também a criação de legislação que trate explicitamente as fraudes como atos criminosos e punições adequadas quando comprovada a culpa.  

Além de gerar prejuízos e ameaçar a sustentabilidade dos setores de saúde, tais práticas podem causar danos e complicações aos pacientes (física, psicológica e financeiramente). Ou seja, a agenda de medidas para o setor ainda é extensa e passa por uma maior conscientização do paciente, passa por medidas mais rigorosas para os profissionais e instituições fraudulentos, entre outras. Sem providências rápidas e eficazes, as fraudes e desperdícios continuarão a impactar na vida dos brasileiros e ameaçar a sustentabilidade do setor. 

Novembro 2017
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O setor de saúde suplementar busca por novas respostas para preservar sua sustentabilidade econômica, financeira e assistencial. Envelhecimento da população, incorporação de novas tecnologias, judicialização da saúde. Esses são apenas alguns dos diversos desafios do setor. Algumas das soluções propostas estão nos trabalhos vencedores do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. 

Nessa sétima edição, os avaliadores vão demonstrar como os trabalhos vencedores podem contribuir diretamente para aperfeiçoar o setor de saúde suplementar brasileiro. Se você também busca por respostas para essas questões, não perca a apresentação dos vencedores do VII Prêmio IESS nas categorias Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão da Saúde. 

O anúncio acontece durante o “Seminário Qualidade e Eficiência na Saúde”, dia 7 de dezembro, a partir das 8h30, no complexo Aché Cultural, no Instituto Tomie Ohtake.  

Também iremos contar com duas palestras que prometem revolucionar a saúde no País e a apresentação do novo IESSdata. Confira a programação completa

As inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas. Inscreva-se agora. 

Novembro 2017
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Rede de atendimento e cuidados integrados na jornada do paciente são temas extremamente sensíveis e relevantes na saúde suplementar. Deixar o “hospitalocentrismo” e pensar na melhor forma de prover saúde representa um dos grandes desafios do setor atualmente. Para ajudar nessa reflexão e análise, trouxemos uma das maiores especialistas internacionais no assunto para palestrar no Seminário Qualidade e Eficiência na Saúde: a CEO da Aceso Global, Maureen Lewis. 

  • Como construir uma rede integrada de prestadores de serviço? 

  • Como mudar o sistema de saúde para entregar mais qualidade? 

  • Como explorar a gestão de informações para revolucionar o sistema de saúde? 

Essas são algumas das provocações que debateremos no painel “Revolucionando o sistema de saúde por meio da qualidade e eficiência”, dia 7 de dezembro, a partir das 8h30, no complexo Aché Cultural, no Instituto Tomie Ohtake. Um conteúdo inédito, exclusivo e imperdível! 

Além desse importante assunto, o evento também está recheado de novidades: 

  • Iremos apresentar os trabalhos vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar e apontar como, na prática, eles podem ajudar o setor; 

  • Lançaremos o novo IESSdata, uma plataforma única de dados, totalmente redesenhada para ser mais intuitiva e interativa, constituindo a mais potente ferramenta de pesquisa de dados do setor; e, 

  • Contaremos também com a participação de Ana Maria Malik, coordenadora do GV Saúde, que irá apontar caminhos para a melhoria da qualidade do cuidado em saúde. 

  

Veja a programação completa e se increva. Mas corra, que as vagas são limitadas. 

Novembro 2017
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A incorporação de novas tecnologias é um dos temas mais sensíveis para o setor de saúde. Por isso, é um dos assuntos que mais buscamos analisar aqui no blog, em estudos como o TD 56 – A avaliação das tecnologias em saúde e as suas incorporações no sistema de saúde nacional e em internacionais – e eventos como o Seminário Incorporação de Tecnologias na Saúde

Este também é o foco do trabalho “Hospital based health technology assessment in Brazil: an overview of the initial experience” (Avaliação de tecnologias em saúde em hospitais brasileiros: uma visão geral da experiência inicial), publicado no 19º Boletim Científico, que mostra como esta prática é indispensável na gestão dos sistemas de saúde. 

A pesquisa buscou avaliar a produção científica, os desafios e as características de vinte e três Núcleos de Avaliação de Tecnologia (NATs), entre os anos de 2011 e 2012. Para tanto, foram feitas entrevistas com membros dos conselhos destes núcleos localizados em todas as regiões do Brasil. Destes, 65% pertenciam a instituições de ensino, sendo 44% associados a universidades federais. A maior produção foi dos centros no Sudeste e Sul do país.  

Alguns fatores foram encontrados em comum na literatura produzida pelos núcleos, como disparidades regionais na carga de trabalho, produção e treinamento técnico. Além disso, os grandes entraves apresentados pela maioria dos centros como limitador da atuação foram a falta de experiência e os baixos níveis de treinamento avançado para a avaliação de tecnologias em saúde (ATS).  

A adoção de novas tecnologias é um dos principais fatores que impulsionam os custos de saúde no mundo todo e daí a importância de trabalhos como este, que apontam para a necessidade de investimentos na educação continuada de profissionais que trabalham em hospitais para a produção de trabalhos relevantes sobre ATS. 

Outubro 2017
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Acabamos de divulgar a 19º edição do “Boletim Científico IESS”, voltado para pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde. A nova publicação traz os principais estudos científicos, nacionais e internacionais, publicados no terceiro bimestre deste ano sobre saúde, tecnologia, economia e gestão no setor de saúde suplementar. 

O objetivo é apresentar atualizações, casos e ferramentas para auxiliar pesquisadores e gestores da saúde suplementar sobre os principais estudos publicados no bimestre. A nova edição traz estudos sobre hospitalização em idosos, avaliação de tecnologias em saúde de hospitais brasileiros e uso dos serviços de plano de saúde odontológico na Austrália, entre outros. 

Entre eles, os destaques são “Hospitalização em idosos: associação com multimorbidade, atenção básica e plano de saúde”, que mostra as consequências negativas das repetidas hospitalizações em pacientes com esse perfil, na seção de Economia&Gestão; e, em Saúde&Tecnologia, o estudo “Evidência de uso excessivo de serviços médicos em todo o mundo”, aponta os efeitos negativos que o uso indiscriminado de certos serviços de saúde podem causar.

Nos próximos dias, aqui no blog, vamos publicar posts analisando esses e outros destaques dessa edição. 

Setembro 2017
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O artigo “Maximizing the potential of real world evidence to support health care innovation” - “Maximizando o potencial das “evidências do mundo real (RWE, real world evidence) para apoiar a inovação na assistência à saúde” - publicada no 18º Boletim Científico, resume as recomendações mais importantes sobre o RWE com o intuito de acelerar inovações em saúde e transformações no cuidado dos pacientes. 

real world evidence, conhecido como “evidência do mundo real”, é um termo usado para descrever descobertas de pesquisas com dados coletados fora dos ensaios clínicos padrões. Esta abordagem é desenvolvida a partir de dados que remetem à utilização por populações mais heterogêneas e amplas, como por exemplo, dados obtidos de registros de saúde eletrônicos, de pacientes ou de declarações de seguros de saúde. Dessa forma, o RWE promete avanços na medicina e a personalização de cuidados aos pacientes ao utilizar rápidas e novas fontes de dados disponíveis. 

A conclusão da maioria dos especialistas envolvidos no estudo é que o RWE desempenha um papel cada vez mais importante para o desenvolvimento de novas práticas de saúde. Como exemplo disso, temos a rápida formação de comunidades on-line de pacientes com informações pessoais de saúde e dados clínicos que podem acelerar pesquisas, e que estão gerando resultados significativos com a possibilidade de se traduzirem em melhores atendimentos aos pacientes, com mais rapidez do que no passado. 

Essa técnica pode ainda apontar o caminho para o estabelecimento do melhor e maior uso de novos produtos, além de intervenções de cuidados em saúde. Mesmo assim, vale ressaltar que durante a pesquisa, nenhum especialista garantiu que o uso do RWE pode substituir o papel dos ensaios clínicos randomizados em investigações biomédicas e afins. 

O tema sobre a incorporação de tecnologias no setor de saúde também foi amplamente debatido no seminário “Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar”, que realizamos este ano no Rio de Janeiro, e aqui no Blog.