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Julho 2017
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Na semana passada apresentamos quais são, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope, as capitais em que os beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares estão mais satisfeitos e onde a satisfação mais cresce. A partir de hoje iremos apresentar os níveis de satisfação dos beneficiários com seus planos nas outras capitais analisadas pela pesquisa, começando por São Paulo. 

Na capital brasileira com o maior número de vínculos com planos de saúde médico-hospitalares, 78% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um avanço de pontos porcentuais (p.p) em relação ao resultado da pesquisa realizada em 2015. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.

A pesquisa aponta, também, que 81% dos beneficiários locais de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado idêntico ao da pesquisa anterior.

Quer saber mais? Fique ligado no blog e acompanhe as nossas publicações. 

Julho 2017
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Na última terça-feira (4/7), destacamos, aqui no Blog, que Recife é a capital brasileira onde a satisfação com os planos de saúde mais avançou, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope. Hoje, vamos apresentar os números da capital em que os beneficiários estão mais satisfeitos com seus planos: Porto Alegre.

O avanço de porto-alegrenses satisfeitos com seus planos foi de 10 pontos porcentuais (p.p.) entre a pesquisa de 2015 e a de 2017 – inferior aos 15 p.p. registrados em Recife. Com isso, chegou a 91% o total de beneficiários “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos na capital do Rio Grande do Sul. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.

Respaldando esse resultado, 94% dos beneficiários locais de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado também 10 p.p. superior ao da pesquisa anterior; e 98% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, proporção 6 p.p. acima da encontrada em 2015.

Quer saber mais sobre a pesquisa IESS/Ibope? Continue acompanhando nosso Blog, pois toda semana traremos novas análises. Não perca. 

Julho 2017
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Semana passada, apresentamos, aqui no Blog os resultados da pesquisa IESS/Ibope que indicam o aumento da satisfação dos beneficiários com seus planos de saúde. Esta semana, vamos apresentar mais dois dados retirados da pesquisa: a capital em que os beneficiários estão mais satisfeitos com seus planos e a capital onde a satisfação mais cresceu entre a pesquisa se 2015 e a deste ano. 

Apresentando evolução de 15 pontos porcentuais (p.p.) entre os resultados de 2015 e 2017, Recife é a capital brasileira onde a satisfação da população local com os planos de saúde que possuem mais aumentou. No total, 84% dos recifenses que possuem planos estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos”. Percentual superior ao da média nacional, que é de 80%. 

Respaldando esse resultado, 82% dos beneficiários recifenses afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado 12 p.p. superior ao da pesquisa anterior; e 94% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, proporção 11 p.p. acima da encontrada em 2015.

Quanto a capital em que os beneficiários estão mais satisfeitos com seus planos? Isso é assunto para outro post. Não perca.

Junho 2017
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No começo da semana destacamos, aqui no Blog, que 80% dos brasileiros que contam com um plano médico-hospitalar estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o benefício, de acordo com a pesquisa que encomendamos ao Ibope. Mas quais os motivos dessa satisfação?

Segundo a pesquisa IESS/Ibope, os principais motivos citados para a satisfação dos beneficiários com seus planos de saúde são: atendimento rápido e de qualidade; qualidade dos médicos; praticidade e agilidade na marcação de consultas e autorização de procedimentos; e, qualidade dos hospitais.

Destes, um dos fatores que mais contribuem para a satisfação dos beneficiários é a qualidade do atendimento. Segundo a pesquisa, 88% dos beneficiários utilizaram, nos 12 meses anteriores à entrevista, algum serviço do plano. Entre eles, 90% informam que conseguiram na maior parte das vezes ou todas as vezes solucionar os problemas de saúde a partir dos serviços prestados pelos planos.

Além disso, os canais de atendimento são avaliados como “bons” ou “muito bons” por 86% dos beneficiários, o que reforça a percepção positiva com relação ao atendimento e a satisfação quando o beneficiário precisa do plano. 

Junho 2017
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Em fevereiro, destacamos, aqui no Blog, que a proporção de fumantes é menor entre os beneficiários de planos de saúde do que entre os brasileiros em geral. Agora, com a pesquisa IESS/Ibope, detectamos que os beneficiários também têm outros hábitos mais saudáveis e tendem a cuidar melhor da própria saúde, realizando mais consultas e exames do que os brasileiros que não possuem plano de saúde.

De acordo com os números da pesquisa, enquanto 42% dos beneficiários fazem consulta por rotina e prevenção, apenas 25% dos não beneficiários têm esse hábito. A proporção daqueles que utilizam os serviços de saúde apenas quando acreditam que é extremamente necessário ou emergencial também apresenta ampla diferença: apenas 12% dos beneficiários se enquadram nesse grupo; já entre os não beneficiários, esse grupo responde por 24%.

Além de irem a consultas com mais frequência, os beneficiários também realizam mais exames de rotina. Entre os brasileiros que contam com um plano de saúde, nos últimos 12 meses, 81% mediram a pressão arterial, 69% mediram os índices de glicemia, 72% o colesterol e 70% o triglicérides. Entre os não beneficiários, os números são notadamente menores: 69% mediram a pressão, 48% a glicemia, 46% o colesterol e 43% o triglicérides.

Vale lembrar, a maior frequência de utilização de consultas e exames de rotina é positiva também para a sustentabilidade do setor. Afinal, é sempre melhor promover práticas de promoção da saúde e lidar com doenças em fase inicial, quando ainda não há a necessidade de procedimentos mais invasivos, como cirurgias, que além de mais caros, podem comprometer a qualidade de vida dos pacientes. 

Junho 2017
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Há algum tempo temos apontado, aqui no Blog, as relações que o setor de saúde suplementar tem com o mercado de trabalho no Brasil. Analisamos tanto a relação entre a redução dos postos de trabalho formal com o total de beneficiários; quanto o total de empregos gerados pela cadeia da saúde suplementar, foco do nosso mais novo boletim mensal, o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar.

Agora, a partir da pesquisa que encomendamos ao IBOPE Inteligência, pudemos detectar outra relação muito importante: 95% dos brasileiros consideram o plano de saúde um fator decisivo para escolher entre um emprego e outro.

De acordo com a pesquisa, 79% dos brasileiros consideram este um fator “muito importante” e 16% o consideram “importante”. Isso significa, por exemplo, que oferecer um plano de saúde pode ser fundamental para manter colaboradores essenciais para o desenvolvimento da empresa. Uma questão que empregadores precisam ter em mente, especialmente no atual momento econômico do País.

pesquisa IESS/Ibope ainda reserva muitos dados, que vamos continuar apresentando por aqui. Não perca.

Junho 2017
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Ontem, aqui no blog, apresentamos a pesquisa de “Avaliação dos Planos de Saúde” que encomendamos ao Ibope e destacamos a satisfação dos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com o plano que possuem. Hoje vamos mostrar que não são só eles que estão satisfeitos com seus planos.

Os beneficiários de planos odontológicos também têm motivos de sobra para sorrir. Ao menos de acordo com a pesquisa que identifica que 79% deles estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um crescimento de 6 pontos porcentuais (p.p.) em relação à pesquisa anterior, realizada em 2015.

Um resultado extremamente positivo. Especialmente se considerarmos que, ao contrário do que aconteceu no segmento médico-hospitalar, que perdeu cerca de 2,5 milhões de beneficiários entre o primeiro trimestre de 2015 e o mesmo período de 2017, os planos odontológicos passaram a atender mais de 2 milhões de novos vínculos.

É fácil perceber que o segmento cresceu, está atendendo mais e melhor, o que reflete nos indicadores de satisfação. De acordo com os números aferidos pelo Ibope, 81% dos beneficiários de planos odontológicos afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) para um amigo ou parente o plano que possuem, um crescimento de 4 p.p. ante à pesquisa anterior; e 87% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, alta de 3 p.p. sobre os resultados de 2015.

A pesquisa evidencia, ainda, o aumento da fidelidade dos beneficiários. Enquanto, em 2015, 67% dos beneficiários do setor eram apontados com alta fidelidade aos planos que possuíam (por ter dado notas 4 ou 5, sendo 5 a nota máxima, aos critérios de satisfação, recomendação e intenção de manter o plano), este ano o porcentual subiu 4 p.p., atingindo 71% dos beneficiários de planos odontológicos.

Além destes, ainda há muitos dados coletados pelo Ibope para analisarmos. Amanhã, por exemplo, vamos revelar uma ligação inédita entre os planos e o mercado de trabalho. Não perca.

Fevereiro 2017
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A proporção de fumantes entre beneficiários de planos de saúde é menor do que na população brasileira em geral, de acordo com dados do Vigitel de 2015. Segundo a pesquisa, em 2015, 7,2% dos beneficiários de planos de saúde eram fumantes, o que representa uma redução média de 0,7 ponto porcentual (p.p.) ao ano desde 2008, quando a pesquisa foi feita pela primeira vez com esse público e 12,4% dos beneficiários eram fumantes. Já entre a população brasileira em geral, para o ano de 2015, essa taxa é de 10,4%. Se compararmos com 2008, quando 14,8% dos brasileiros era fumante, houve uma redução média de 0,65 p.p., ligeiramente inferior a registrada entre os beneficiários de planos de saúde.

A redução de fumantes é resultado, sobretudo, de programas de promoção da saúde. O que indica a importância desse tipo de abordagem para combater problemas de saúde na população, como costumamos apontar.

Alguns dias atrás, falamos aqui no blog dos efeitos do tabaco nos gastos em saúde decorrentes deste vício.  Assim como, a influência do tabagismo na qualidade de vida, no setor da saúde e da importância que é o desenvolvimento de programas de promoção da saúde voltados ao combate do tabaco, já que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um dos maiores problemas de saúde da atualidade e o tabagismo é um dos principais fatores de risco que responde pela grande maioria das mortes por DCNT.