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Julho 2017
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A nova edição do boletim "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando resiliência do setor de saúde suplementar, que vem criando novos postos de trabalho mesmo com a redução de beneficiários de planos de saúde.

O relatório destaca o crescimento de 1,4% no total de trabalhadores empregados pelo setor no período de 12 meses encerrados em maio de 2017. Esse resultado segue na contramão do mercado brasileiro, que recuou 2,5% no mesmo período. No total, o setor emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho no País.

O estudo apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho. 

Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias.

Julho 2017
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Acabamos de publicar a nova edição do boletim Saúde Suplementar em Números, que apresenta os principais números do setor de saúde suplementar referentes ao primeiro trimestre de 2017. Nessa edição, o destaque é o crescimento do total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com 60 anos ou mais que, entre março deste ano e o mesmo mês do ano passado, cresceu 1,7%. O resultado apresentado na publicação segue na contramão do mercado, que perdeu 978,2 mil vínculos no período, uma queda de 2%.

Nos próximos dias vamos explorar os números com mais detalhes e apresentar uma análise mais profunda sobre esses resultados. Não perca. 

A terceira edição do Boletim Científico IESS de 2017 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 3º bimestre de 2017. O destaque na seção de Economia&Gestão é o estudo "Hospitalização em idosos: associação com multimorbidade, atenção básica e plano de saúde"; e em Saúde&Tecnologia, "Evidência de uso excessivo de serviços, médicos em todo o mundo".

Junho 2017
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Na última quarta-feira (7/6), aqui no Blog, apresentamos o novo boletim mensal do IESS, o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, que aponta que o total de trabalhadores com carteira assinada empregados no setor (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,4% nos 12 meses encerrados em abril. Um comportamento que segue na contramão do mercado, que recuou 2,8% no período. O resultado mostra, claramente, que a cadeia de saúde suplementar é mais estável e resiliente à crise econômica brasileira do que o conjunto da economia do País.

No total, o setor emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho no País. Para deixar mais clara a relação entre os empregos gerados pelo setor de saúde suplementar e o conjunto da economia nacional, criamos, também, um indicador de base 100, tendo como ponto de partida o ano de 2009. Em abril de 2017, o índice para o estoque de empregos do mercado nacional é de 108, enquanto o índice da cadeia da saúde suplementar é de 134.

É importante notar que desde o segundo semestre de 2014, o indicador geral tem apresentado queda nos demais setores da economia. Por outro lado, o saldo da cadeia produtiva atrelada à saúde suplementar continuou crescendo. 

Outra analise relevante, inclusive para a sustentabilidade do setor, é notar que no período de setembro de 2014 a abril de 2017, mais de 2,6 milhões de beneficiários saíram dos planos de saúde e, mesmo assim, o setor continuou contratando. Fato que se deve, entre outros fatores, ao aumento da utilização dos serviços médicos nesse período. 

Por que a frequência de utilização dos serviços médicos está subindo enquanto o total de beneficiários está caindo, contudo, é assunto para outro post.

Junho 2017
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Estamos lançando, hoje, um novo boletim mensal: o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar.

O novo boletim apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho. 

Em sua primeira edição, o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar destaca o crescimento de 1,4% no total de trabalhadores empregados pelo setor no período de 12 meses encerrados em abril de 2017. Resultado que segue na contramão do mercado brasileiro, que recuou 2,8% no mesmo período. No total, o setor emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho no País.

Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias. 

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A segunda edição do Boletim Científico IESS de 2017 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 2º bimestre de 2017. Na seção de Economia&Gestão, o estudo “Projeção do gasto em saúde entre 2016 a 2025: aumento dos preços em saúde e envelhecimento da população estão alavancando o gasto em saúde da economia para 20% do PIB” , que analisa os gastos do setor nos Estados Unidos; e, em Saúde&Tecnologia, “Eficiência e tamanho ótimo dos hospitais: resultados de uma pesquisa sistemática”, destaca o efeito que mudanças de tamanho de hospitais podem ter na qualidade do atendimento dos pacientes. 

A primeira edição do Boletim Científico IESS de 2017 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 1º bimestre de 2017. Na seção de Economia&Gestão, o estudo “Os efeitos prováveis do seguro de saúde complementar de oferta obrigatória pelo empregador sobre a cobertura de saúde na França” analisa os efeitos do Acordo Interprofissional Nacional naquele País. Em Saúde&Tecnologia, “Epidemiologia da multimorbidade na população geral brasileira: evidências da pesquisa nacional de saúde de 2013”, se destaca por apresentar dados nacionais sobre o tema, que ainda é pouco explorado no Brasil. 

A última edição do Boletim Científico IESS de 2016 resume 10 importantes estudos, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 6º bimestre deste ano. Na seção de Economia&Gestão, o estudo “Modelo de pagamento de orçamento global ajuda a redução de despesas ambulatoriais em saúde para pacientes hipertensos na China” detectou uma expressiva redução de custos na comparação entre o modelo análisado e o fee-for-service. Em Saúde&Tecnologia, “Erros de administração de medicamentos dos cuidadores no cenário domiciliar: uma revisão sistemática”, apontou erros frenquentes de quantidades e modo de aplicação de medicamentos, destacando a necessidade de adoção de políticas de segurança do paciente.

O 15° Boletim Científico IESS resume 10 estudos de impacto, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 5º bimestre de 2016. Na seção de Economia&Gestão, o estudo “Cobertura de seguro saúde e o desempenho das empresas: evidências usando dados de empresas do Vietnã” detectou que empresas que oferecem planos de saúde a seus funcionários são mais produtivas e aferem lucros mais expressivos. Em Saúde&Tecnologia, “Mudança no risco de fratura e fratura padrão após cirurgia bariátrica: estudo de caso-controle”, apontou que pacientes submetidos a cirurgia bariátrica são mais suscetíveis a fraturas que obesos e não obesos. 

O 14° Boletim Científico IESS resume os 10 principais estudos de impacto, nacionais e internacionais, publicados na literatura científica no 4º bimestre de 2016. Na seção de Economia&Gestão, o estudo “Determinantes socioeconômicos da necessidade de assistência odontológica em adultos” detectou que mais 35% da população adulta da França precisa de cuidados dentários, mostranto o potencial de crescimento deste mercado naquele País. Em Saúde&Tecnologia, “Efeitos e fatores associados à adesão a um programa de pagamento por performance para Diabetes: análise de uma base de dados dos sinistros do Seguro Nacional de Saúde”, apontou uma redução significativa de custos no tratamento de pacientes com diabetes.