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Texto para Discussão

TD 87 – Qual o impacto das hospitalizações potencialmente preveníveis na Saúde Suplementar? Um recorte para CIDs selecionados

Junho 2022

O objetivo do estudo é descrever as características associadas a internações potencialmente preveníveis com quatro CIDs selecionados de doenças crônicas relacionadas a fatores de risco de estilo de vida na saúde suplementar. Os fatores de risco modificáveis considerados foram hábitos alimentares, sedentarismo, tabagismo e abuso de álcool. Veja a íntegra do estudo.

Texto para Discussão

TD 86 - Assistência Odontológica segundo posse de plano de saúde: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019

Fevereiro 2022

Dos 209,6 milhões de brasileiros em 2019, 26,7 milhões (13%) tinham um plano de saúde de assistência odontológica e 183,0 milhões (87%) não tinha acesso à odontologia suplementar (utilizavam esses serviços por meio do Sistema Único de Saúde - SUS - ou pagavam os serviços do próprio bolso). Veja a íntegra do estudo.

 

Autor: Bruno Minami

Superintendente executivo: José Cechin

Texto para Discussão

TD 85 - O Parto Adequado: evidências científicas e os seus desdobramentos no Brasil e no Mundo

Janeiro 2022

TD 85 - O Parto Adequado: evidências científicas e os seus desdobramentos no Brasil e no Mundo


Autora: Natalia Lara
Superintendente Executivo: José Cechin

Estudo especial do IESS aponta que o número de cesáreas nas operadoras de planos de saúde caiu de 84,5% em 2013 e para 82,7% em 2020 (-1,8%). Nesse período, a maior retração foi registrada entre as operadoras de grande porte (-2,7%). Entre as de pequeno e médio porte, as diminuições nesse tipo de procedimento foram de 2,1% e 0,6%, respectivamente. Acesse na íntegra o Texto de Discussão n° 85 “O Parto Adequado: evidências científicas e os seus desdobramentos no Brasil e no Mundo” e saiba mais.

Outubro 2021
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Nas últimas décadas, o percentual de adultos fumantes no Brasil vem apresentando queda expressiva devido às inúmeras ações desenvolvidas, sobretudo pela Política Nacional de Controle do Tabagismo, do Instituto Nacional de Câncer (INCA). A tendência também se confirmou entre os beneficiários de planos de saúde: o consumo de cigarro teve queda de 8,8% para 7,5% entre 2013 e 2019. Os dados são do “Texto para Discussão 82 – Hábitos alimentares e estilo de vida em beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares”, estudo do IESS produzido a partir da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

A prevalência é maior entre os homens (10,3%) e em beneficiários de 21 a 59 anos (8,9%). Entre aqueles que afirmam fumar diariamente, a taxa é maior para pessoas com 60 anos ou mais (7,8%). Apesar da diminuição registrada no intervalo analisado, ainda há espaço para a elaboração de mais estratégias de combate ao hábito, sobretudo devido aos riscos do desenvolvimento de doenças crônicas ligadas ao cigarro.

Um estudo realizado no Canadá  mostrou que, entre os homens, o tabagismo foi associado a casos de diabetes, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC). Já entre as mulheres, houve correlação com quadros de doença pulmonar crônica, câncer de pulmão, infarto do miocárdio, além de diabetes e AVC.

Consumo de bebidas alcóolicas também caiu

A ingestão de bebidas alcóolicas diminuiu entre os beneficiários de planos de saúde, passando de 8,8% para 8,5% entre 2013 e 2019. O predomínio do consumo regular é entre homens (10,8%) e pessoas com 60 anos ou mais (18,7%). Entre os beneficiários de 18 a 20 anos, a ingestão regular de bebidas seja de apenas 0,9%, um dado chama atenção. Esse grupo afirma tomar 8,6 doses no dia que consomem bebidas alcóolicas. De acordo com o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos, é considerado como excesso o consumo por ocasião de mais de 4 doses para mulheres e 5 para homens.

Acesse o TD 82 na íntegra – clique aqui.

Setembro 2021
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Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2019, relevaram que 52% dos brasileiros com 18 anos ou mais receberam o diagnóstico de ao menos uma doença crônica. Muitas dessas condições podem ser evitadas com a adoção de hábitos como, por exemplo, atividade física regular. Entre os beneficiários de planos de saúde, houve uma mudança no estilo de vida entre 2013 e 2019. As informações foram apuradas pelo “Texto para Discussão 82 – Hábitos alimentares e estilo de vida em beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares”, estudo do IESS produzido a partir da PNS de 2019.

No período, a prática de atividade física em cinco ou mais dias da semana caiu de 30,1% para 29%. Também houve redução de 32,1% para 26,9% dos beneficiários que realizam a pé ou de bicicleta alguma parte do trajeto de ida e volta ao trabalho. O levantamento realizado pelo IESS mostrou ainda que 21,5% dos beneficiários de planos médico-hospitalares passam de 2 a 3 horas por dia vendo TV e 17,1% afirmaram que gastam de 2 a 3 horas por dia no celular, tablet ou computador para momentos de lazer. Em ambos os casos, a maior prevalência foi entre as mulheres.

Como é de amplo conhecimento, exercitar-se de forma regular é uma prática importante por trazer benefícios à saúde. Por isso, a tendência observada nessas variáveis, indicando o aumento do sedentarismo entre os beneficiários, é uma mudança no sentido oposto ao desejado. Além de impactar na qualidade de vida da população, as doenças crônicas são responsáveis por consequências que resultam em custos mais elevados para os sistemas de saúde, inclusive a saúde suplementar.

Acesse o TD 82 na íntegra – clique aqui.

Texto para Discussão

TD 84 - Depressão em beneficiários de planos de saúde e fatores de risco associados, PNS 2019

Setembro 2021

Depressão em beneficiários de planos de saúde e fatores de risco associados, PNS 2019

Autora: Amanda Reis
Superintendente Executivo: José Cechin


A relação das condições de saúde mental com resultados ruins de saúde física torna esses dados ainda mais preocupantes e evidencia a relevância de se ampliar o debate e as estratégias para enfrentamento dessa situação. Buscando contribuir para a discussão, o objetivo deste estudo foi descrever a prevalência do autorrelato de diagnóstico médico prévio de depressão em beneficiários de planos de saúde (18 anos ou mais) segundo fatores sociodemográficos a partir de dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS).

Agosto 2021
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Em um ano marcado pela pandemia do novo Coronavírus, o comportamento dos beneficiários e não beneficiários de planos médico-hospitalares sofreu mudanças impostas pelo isolamento social e pelas ações destinadas a conter a doença. Diante desse cenário, o IESS preparou um novo texto para discussão para entender como a Covid e seus diversos sintomas impactaram nos brasileiros.

O documento traz informações sociodemográficas que ajudam a entender como a doença agiu em diferentes recortes. Com base nos microdados da Pnad Covid-19 do IBGE, o estudo traz dados como escolaridade e faixa etária e aponta quais os sintomas que mais foram alvos de queixas pelos entrevistados. Outro dado que você encontra no TD83 são os testes mais comuns realizados em todo o país. Quem acessar o relatório ainda encontra levantamento das comorbidades mais comuns entre beneficiários e não beneficiários. Abordaremos a seguir alguns destaques.  

Dentre os dados apresentados referente à população beneficiária de plano de saúde particular, de empresa ou de órgão público (58 milhões), em novembro de 2020, 317 mil relataram ter tido algum sintoma de gripe que pudesse estar relacionado à Covid-19, 256 mil disseram ter perdido o paladar ou o olfato e 15 milhões de beneficiários tinham alguma comorbidade.

Observou-se ainda que no período de maio a novembro de 2020, quanto maior o nível de escolaridade, maior o percentual de pessoas que realizaram testes para detecção do Coronavírus. Esse dado foi observado independentemente se a pessoa tem ou não plano de saúde. Para o total da população, essa relação foi de 7,3% entre os “sem instrução ou fundamental incompleto”, 17% entre os com “médio completo e superior incompleto” e 28% entre os com “superior completo ou pós-graduação”.

 

Entre faixas etárias, o grupo com maior percentual de testes foram os de 30 a 39 anos (19%), seguido de 40 a 49 (19%) e 50 a 59 (16%). Daqueles que possuem plano de saúde, 13 milhões disseram ter feito o teste para saber se estavam infectadas pelo vírus. O tipo mais realizado foi o SWAB, em que o material para análise é colhido direto no nariz: 6,7 milhões com 1,8 milhão de resultado positivo (26%). O segundo teste mais realizado foi o exame de sangue com furo no dedo: foram 4,8 milhões de beneficiários testados e 635 mil positivos (13%), seguido do exame de sangue através da veia do braço, com 3,9 milhões de exames e 829 mil positivos (21%).

tabela 1

 

tabela 2

 

tabela 3

Clique AQUI para acessar o TD83 - Mapeamento da situação de saúde dos beneficiários de planos de assistência médica no Brasil: microdados da PNAD Covid-19 de novembro de 2020.

Agosto 2021
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O setor de planos privados de assistência exclusivamente odontológica supera seus números a cada ano, o que mostra o crescimento da importância da saúde bucal entre os brasileiros. De acordo com a última Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), nos últimos 12 meses, encerrados em junho de 2021, o aumento registrado foi de 9,35% nas contratações do serviço. Em números absolutos, são 2.543.026 novos beneficiários no período. Somente de maio pra junho de 2021, foram mais de 326 mil novos contratos. 

De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, o brasileiro atentou-se à importância de priorizar a saúde. “A pandemia fez com que muita gente repensasse as prioridades e colocasse o cuidado bucal também como uma de suas preocupações”, analisa Cechin. Ele ainda atribui o aumento à maior variedade de modelos de planos no mercado, o que permite maior flexibilidade de preços e de serviços contratados. “Muitas operadoras possuem uma variedade cartela (eu usaria variedade ou cartela somente) de produtos, atraindo o desejo de mais gente em aderir ao benefício”, explica.

Em franca expansão, o IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) avaliou quais as principais características dos brasileiros que aderiram ao serviço nos últimos anos. Eu começaria diferente: O objetivo de se analisar o perfil dos brasileiros com planos odontológicos é descobrir são as características sociodemográficas para contribuir com outras análi¬ses no setor de saúde. 

O estudo analisou ainda dados como gênero, escolaridade e renda dos 26,7 milhões de brasileiros (13% da popula¬ção) que possuíam um plano de saúde de assistência odontológica em 2019. Os 183 milhões (87%) que não tinham acesso à odontologia suplementar utilizavam esses serviços por meio do Sistema Único de Saúde ou custeavam do pró¬prio bolso. 

Confira os dados da análise:

•Situação de saúde: 85% declaram sua saúde como boa ou muito boa e 74% disseram ter ido ao dentista nos últimos 12 meses da entrevista;

•Sexo: 52% são do sexo feminino e 48%, masculino; 

•Faixa etária: 25% têm entre 0 e 19 anos, 35% entre 20 e 39 anos, 29% entre 40 a 59 anos e 10% acima de 60 anos de idade; 

•Escolaridade: 34% têm o superior com¬pleto ou incompleto, 33% o médio comple¬to ou incompleto e 24% o fundamental completo ou incompleto e 4% não tinha instrução; 

•Renda per capita: 12% ganham mais de 5 salários-mínimos (s.m.), 13% de 3 até 5 s.m., 49% entre 1 até 3 s.m. e 26% declara¬ram não ter rendimento ou até 1 s.m.; 

•Raça/cor: 53% se autodeclaram brancos, 36% pardos, 10% pretos, 1% amarelos e 0,3% indígenas; 

•Estado civil: 42% disseram ser ca¬sados, 35% solteiros, 6% divorciados, des¬quitados ou separado judicialmente e 5% viúvos; 

•Região: 52% estão no Sudeste, 19% no Nordeste, 15% no Sul, 8% no Centro-Oeste e 6% no Norte; 

•Situação censitária: 96% estão em meio urbano e 4%, rural;

•Tipo de domicílio: 75% residiam em casas e 25% em apartamentos. 

 

O estudo do IESS trabalha com dados da PNS 2019, o mais amplo inqué¬rito domiciliar de saúde do território brasileiro, realizado entre junho e agosto daquele ano, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para acessar o material completo, clique AQUI.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

Mais informações:

LetraCerta Inteligência em Comunicação

 

Vinícius Silva - [email protected]

(11) 94753-8787

 

William Saab – [email protected]

(11) 98301-5747

 

Jander Ramon - [email protected]

(11) 3812-6956

Texto para Discussão Covid-19 Beneficiários Assistência médica Perfil dos beneficiários Pnad Covid-19 IBGE

TD 83 - Mapeamento da situação de saúde dos beneficiários de planos de assistência médica no Brasil

Agosto 2021

Mapeamento da situação de saúde dos beneficiários de planos de assistência médica no Brasil: microdados da Pnad covid-19 de novembro de 2020

Autor: Bruno Minami
Superintendente executivo: José Cechin