O número de internações para diagnósticos, tratamentos e acompanhamentos relacionados ao câncer de próstata se manteve estável na saúde suplementar, entre 2019 e 2023, com uma variação quase nula de (-0,01%) no período. As informações são do estudo especial “Levantamento de internações por câncer de próstata na saúde suplementar brasileira”, desenvolvido pelo IESS.
A análise mostra que, no primeiro ano, foram realizados 14.116 procedimentos. Nos dois anos seguintes houve queda, em 2020 (11.743) e 2021 (11.994). Depois disso, os números voltaram a subir, em 2022 (14.706) e em 2023 (14.115). A queda mais acentuada, no entanto (-4%) se deu entre 2022 e 2023.
Apesar da indicação de estabilidade no período analisado, por outro lado, houve crescimento de 6,6% nas adesões do público masculino a planos de saúde médico-hospitalares no País, crescimento populacional que pode ter impactado o número de internações.
Para se ter uma ideia, levando-se em conta a faixa etária de 50 a 69 anos (com maior risco), estima-se que, para cada mil beneficiários do sexo masculino, o número médio de internações para câncer de próstata, no período, passou de 3,7 para 3,4.
Já as internações voltadas a procedimentos cirúrgicos específicos utilizados no tratamento do câncer de próstata apresentaram crescimento de 2,9% nos cinco anos analisados – passaram de 6.493 para 6.681. No entanto, também houve registro de queda de 5,9% entre 2022 e 2023.
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As chamadas primeiras consultas odontológicas, que avaliam a saúde bucal do paciente e identificam problemas na fase inicial para tratamento ou acompanhamento registraram aumento de 8,9% entre 2022 e 2023. Durante o período o volume total passou de 15,4 milhões para 16,8 milhões.
As informações são do estudo especial do IESS “Panorama da Odontologia Suplementar Brasileira: 2019-2023 – Análise do Mapa Assistencial da ANS”. Quando comparado o período de cinco anos, a variação foi um pouco menor, de 5,9%, já que em 2019 foram 15,9 milhões desse tipo de consulta.
O estudo mostra ainda que, o número total de procedimentos odontológicos realizados na saúde suplementar no Brasil em clínicas e consultórios cresceu 6,3% entre 2022 e 2023 – passou 184,5 milhões para 196,2 milhões.
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As adesões a planos exclusivamente odontológicos têm crescido de forma contínua no Brasil, desde quando passaram a ser mensuradas em 2000, ano em que havia apenas 2,4 milhões de beneficiários. Desde então, nos anos seguintes, até 2023, houve um grande salto com mais 29,1 milhões de vínculos adicionados, totalizando 31,5 milhões.
As informações são do estudo especial do IESS “Panorama da Odontologia Suplementar Brasileira: 2019-2023 – Análise do Mapa Assistencial da ANS”. Para se ter uma ideia, apenas no período analisado, que foi marcado pela pandemia, houve crescimento de 27,5%, com acréscimo de 6,8 milhões de contratos.
O estudo mostra ainda que, os planos coletivos empresariais, oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores, seguem como principal modalidade de vínculos. No último ano da análise (2023) esses planos representavam 73% do total (22,9 milhões).
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Recentemente, divulgamos o estudo especial “Panorama da Odontologia Suplementar Brasileira: 2019-2023 – Análise do Mapa Assistencial da ANS”, que apresenta informações sobre o número de beneficiários e procedimentos odontológicos realizados no período.
A análise revela um ponto de atenção em relação aos procedimentos preventivos, que registraram queda significativa (23,7%) entre 2019 e 2023 – de 82 milhões para 62,6 milhões, respectivamente.
Vale lembrar que, as ações tem peso considerável (32%) no total de intervenções realizadas no último ano no País, que incluíram, por exemplo, 35 milhões de aplicações tópicas de flúor, 8 milhões de atividades educativas individuais e 502 mil selantes aplicados em crianças menores de 12 anos.
O número de procedimentos odontológicos realizados na saúde suplementar em clínicas e consultórios, no entanto, cresceu 6,3% entre 2022 e 2023 – passou 184,5 milhões para 196,2 milhões.
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Ações preventivas representam a grande maioria de atendimentos, porém, entre 2022 e 2023, apresentaram queda, aponta estudo do IESS
O número de procedimentos odontológicos realizados na saúde suplementar em clínicas e consultórios cresceu 6,3% entre 2022 e 2023 – passou 184,5 milhões para 196,2 milhões. As informações são do novo estudo especial “Panorama da Odontologia Suplementar Brasileira: 2019-2023 – Análise do Mapa Assistencial da ANS”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Pela primeira vez em cinco anos, os indicadores superaram o volume registrado em 2019, quando 185,6 milhões de procedimentos haviam sido contabilizados entre beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Isso porque em 2020, durante a pandemia de Covid-19, o número caiu para 154,3 milhões e, em 2021, totalizaram 172,7 milhões.
A análise, no entanto, revela um ponto de atenção em relação aos procedimentos preventivos, que registraram queda significativa (23,7%) entre 2019 e 2023 – de 82 milhões para 62,6 milhões, respectivamente. As ações tem peso considerável (32%) no total de intervenções realizadas no último ano, que incluíram, por exemplo, 35 milhões de aplicações tópicas de flúor, 8 milhões de atividades educativas individuais e 502 mil selantes aplicados em crianças menores de 12 anos.
“De um lado, nota-se que, o total de procedimentos realizados em 2023 por beneficiários de planos exclusivamente odontológicos superou a marca registrada em 2019, fato que é positivo. Porém, a queda observada em relação aos procedimentos preventivos, merece atenção, já que esse adiamento de ida ao dentista pode agravar problemas bucais como cáries e lesões, e impactar negativamente a saúde como um todo”, aponta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
O estudo também descreve os valores com despesas realizados no período. Em 2023, as operadoras informaram à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que foram gastos R$ 3,7 bilhões com assistência à saúde odontológica. O valor é 11,4% maior em relação ao ano de 2022. Dentre os procedimentos identificados, as ações preventivas também foram as que tiveram maior custo, totalizando R$ 572 milhões.
Já o número de adesões a planos exclusivamente odontológicos segue em alta no País. Entre 2019 e 2023 saltou de 24,7 milhões para 31,5 milhões de beneficiários, crescimento de 27,5% no período.
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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O número de procedimentos odontológicos realizados na saúde suplementar em clínicas e consultórios cresceu 6,3% entre 2022 e 2023 – passou 184,5 milhões para 196,2 milhões. As informações são do novo estudo especial do IESS “Panorama da Odontologia Suplementar Brasileira: 2019-2023 – Análise do Mapa Assistencial da ANS”.
Pela primeira vez em cinco anos, os indicadores superaram o volume registrado em 2019, quando 185,6 milhões de procedimentos haviam sido contabilizados entre beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Isso porque em 2020, durante a pandemia de Covid-19, o número caiu para 154,3 milhões e, em 2021, totalizaram 172,7 milhões.
A análise, no entanto, revela um ponto de atenção em relação aos procedimentos preventivos, que registraram queda significativa (23,7%) entre 2019 e 2023 – de 82 milhões para 62,6 milhões, respectivamente. As ações tem peso considerável (32%) no total de intervenções realizadas no último ano, que incluíram, por exemplo, 35 milhões de aplicações tópicas de flúor, 8 milhões de atividades educativas individuais e 502 mil selantes aplicados em crianças menores de 12 anos.
Já o número de adesões a planos exclusivamente odontológicos segue em alta no País. Entre 2019 e 2023 saltou de 24,7 milhões para 31,5 milhões de beneficiários, crescimento de 27,5% no período.
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O número de internações na saúde suplementar passou de 8,8 milhões para 9,2 milhões entre 2022 e 2023, crescimento de 4,8% no período. As informações são do recente estudo divulgado pelo IESS “Panorama da Saúde Suplementar Brasileira: 2019 a 2023 - Análise do Mapa Assistencial da ANS”.
Levando-se em conta a variação dos cinco anos analisados, a alta foi ainda maior no período (5,7%).
De modo geral, os procedimentos médico-hospitalares passaram de 1,6 bilhão para 1,7 bilhão no Brasil entre 2022 e 2023, – aumento de 7,5%, considerando os grandes grupos de assistência na saúde suplementar (nos últimos cinco anos o crescimento foi de 18,5%).
A apuração mostra ainda que, houve aumento em todos os tipos de procedimentos analisados. Foi o caso de consultas médicas em prontos-socorros (8,5%), exames complementares (7,1%) e terapias (19,7%).
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Entre 2019 e 2023, o grupo de outros atendimentos ambulatoriais, que inclui, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e psicólogos apresentou alta de 12,8% no número de procedimentos. Durante o período, passou de 174,4 milhões para 196,7 milhões.
As informações são do recente estudo do IESS “Panorama da Saúde Suplementar Brasileira: 2019 a 2023 - Análise do Mapa Assistencial da ANS”. De acordo com o levantamento, houve queda nos atendimentos apenas no período de pandemia 2020 e 2021. Nos anos seguintes, no entanto, entre 2022 e 2023 houve alta de 10,7% superando inclusive o resultado de 2019.
A análise mostra ainda que, entre 2022 e 2023, os procedimentos médico-hospitalares passaram de 1,6 para 1,7 bilhão no Brasil – aumento de 7,5%, considerando os grandes grupos de assistência na saúde suplementar (nos últimos cinco anos o crescimento foi de 18,5%).
No mesmo período, as terapias tiveram aumento significativo de 19,7%, saltaram de 66,8 milhões para 79,9 milhões de um ano para o outro, respectivamente.
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