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Fevereiro 2024
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O IESS recentemente lançou um estudo especial que traça um panorama da saúde mental entre beneficiários de planos de saúde. O levantamento traz uma análise de dados coletados pela pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) dos anos de 2020, 2022 e 2023 e foi produzido na ocasião da campanha Janeiro Branco, mês da conscientização da saúde mental e emocional. 

Entre os destaques do estudo “Janeiro Branco na saúde suplementar: panorama da saúde mental entre beneficiários de planos de saúde”, estão os casos de depressão entre as mulheres. Atualmente, cerca de uma a cada cinco beneficiárias têm depressão. O levantamento aponta ainda que, entre os anos de 2020 e 2023, houve um aumento de 3,2 pontos percentuais, de 15,3% para 18,5%, no diagnóstico entre o público feminino. 

Entre os homens, os registros de depressão foram bem mais baixos, em 2023, 7,6 % dos beneficiários tinham sido diagnosticados. No entanto, houve também registro de variação positiva dos casos nos três anos de 1,5 ponto percentual. 

Já com relação ao universo total do sistema de saúde suplementar, foi identificado que, de 2020 para 2023, aumentou o número de pessoas com depressão, passando de 11,1% para 13,5%.

É importante ressaltar que os transtornos de saúde mental são um dos principais problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Além da depressão, compõem a gama de doenças: ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtornos de personalidade, transtornos alimentares e transtornos de abuso de substâncias.

Baixe o estudo especial do IESS gratuitamente aqui

Fevereiro 2024
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A prevalência da depressão entre idosos cresceu 2,4 pontos percentuais entre 2020 e 2023 na saúde suplementar. Dados de estudo especial recente do IESS apontam que os casos da doença subiram de 13,1% para 15,5% no período entre beneficiários com 60 anos ou mais.

Intitulado “Janeiro Branco na saúde suplementar: panorama da saúde mental entre beneficiários de planos de saúde”, o levantamento destaca ainda que a doença também está mais presente entre o público mais jovem. Em 2023, 13 % das pessoas com idade entre 18 e 39 anos que contavam com o benefício tinham a doença. A alta foi de 3,2 pontos percentuais em relação a 2020.

Já com relação ao universo total do sistema de saúde suplementar, foi identificado que, de 2020 para 2023, aumentou o número de pessoas com depressão, passando de 11,1% para 13,5%.

É importante ressaltar que os transtornos de saúde mental são um dos principais problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Além da depressão, compõem a gama de doenças: ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtornos de personalidade, transtornos alimentares e transtornos de abuso de substâncias.

Baixe o estudo especial do IESS gratuitamente aqui

Janeiro 2024
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Percentual de beneficiários com a doença passou de 11,1% para 13,5%, no período. Público feminino e jovens são os mais afetados, aponta estudo do IESS

Nos últimos anos, os transtornos relacionados à saúde mental se agravaram e, por consequência, se tornaram um dos principais problemas da saúde no País. Parte de uma extensa lista que inclui ansiedade e transtorno bipolar, a depressão é uma das doenças que têm crescido e afetado beneficiários na saúde suplementar – entre 2020 e 2023, passou de 11,1% para 13,5% dos beneficiários com planos de saúde, aumento de 2,4 pontos percentuais. Em novembro do ano passado, havia 50,9 milhões de beneficiários no País.

As informações são de um estudo especial do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que traz um panorama da saúde mental na saúde privada e tem como proposta reforçar a campanha Janeiro Branco, que busca conscientizar e trazer reflexões sobre essa questão.
 
O estudo “Janeiro Branco na Saúde Suplementar – Panorama da saúde mental entre beneficiários de planos de saúde”, baseado em dados de três pesquisas realizadas pelo Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel), mostra que a maior prevalência da depressão ocorre entre as mulheres. O resultado da análise indica que houve aumento de casos entre 2020 e 2023, de 15,3% para 18,5%, respectivamente. Assim, uma a cada cinco beneficiárias de planos de saúde apresentam a doença.

Nota-se também que o maior volume de casos está entre os jovens de 18 a 39 anos. Durante o período analisado, subiu de 9,8% para 13% dos beneficiários nessa faixa etária, resultando em elevação de 3,2 pontos percentuais. No público com 60 anos ou mais houve variação positiva de 2,4 pontos percentuais (passou de 13,1% para 15,5%) e entre a faixa de 40 a 59 anos subiu um ponto percentual no mesmo período, de 11,8% para 12,8%.

Crescimento em número de consultas
 
Em outro estudo, intitulado “Dados assistenciais da saúde suplementar – edição especial saúde mental”, com dados do Mapa Assistencial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o IESS apresenta mais informações relevantes sobre o tema. Para se ter uma ideia, entre 2019 e 2022, houve crescimento representativo (60,8%) no número de consultas e sessões com psicólogos no País. No primeiro ano, foram 21,7 milhões e saltou para 34,9 milhões três anos depois.  
 
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, os dados são preocupantes e acendem um sinal de alerta, pois mostram que os transtornos ligados à saúde mental estão cada vez mais presentes, inclusive entre os beneficiários de planos de saúde. “Os dados mostram que a pandemia da Covid-19 foi um dos agravantes para o aumento de casos de doenças relacionadas. Isso também resulta em mais custos para o setor, que apenas com procedimentos de psicoterapia, teve seu gasto elevado, de R$ 181 milhões para R$ 269 milhões, entre 2018 e 2022”, observa.    

Clique aqui para ver o estudo Janeiro Branco na Saúde Suplementar, na íntegra e aqui para acessar a edição especial sobre saúde mental.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002
 

Janeiro 2024
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Os transtornos relacionados à saúde mental se agravaram nos últimos anos, e por consequência, se tornaram um dos principais problemas da saúde no País. Parte de uma extensa lista que inclui ansiedade e transtorno bipolar, a depressão é uma das doenças que têm crescido e afetado beneficiários na saúde suplementar – entre 2020 e 2023, passou de 11,1% para 13,5% dos beneficiários com planos de saúde, aumento de 2,4 pontos percentuais. Em novembro do ano passado, havia 50,9 milhões de beneficiários no País.

As informações são de um estudo especial do IESS, que traz um panorama da saúde mental na saúde privada e tem como proposta reforçar a campanha Janeiro Branco, que busca conscientizar e trazer reflexões sobre essa questão. 

O estudo “Janeiro Branco na Saúde Suplementar – Panorama da saúde mental entre beneficiários de planos de saúde”, baseado em dados de três pesquisas realizadas pelo Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel), mostra que a maior prevalência da depressão ocorre entre as mulheres. O resultado da análise indica que houve aumento de casos entre 2020 e 2023, de 15,3% para 18,5%, respectivamente. Assim, uma a cada cinco beneficiárias de planos de saúde apresentam a doença.

Nota-se também que o maior volume de casos está entre os jovens de 18 a 39 anos. Durante o período analisado, subiu de 9,8% para 13% dos beneficiários nessa faixa etária, resultando em elevação de 3,2 pontos percentuais. No público com 60 anos ou mais houve variação positiva de 2,4 pontos percentuais (passou de 13,1% para 15,5%) e entre a faixa de 40 a 59 anos subiu um ponto percentual no mesmo período, de 11,8% para 12,8%.

Crescimento em número de consultas 

Em outro estudo, intitulado “Dados assistenciais da saúde suplementar – edição especial saúde mental”, com dados do Mapa Assistencial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o IESS apresenta mais informações relevantes sobre o tema. Para se ter uma ideia, entre 2019 e 2022, houve crescimento representativo (60,8%) no número de consultas e sessões com psicólogos no País. No primeiro ano, foram 21,7 milhões e saltou para 34,9 milhões três anos depois.
   
Clique aqui para ver o estudo Janeiro Branco na Saúde Suplementar, na íntegra e aqui para acessar a edição especial sobre saúde mental

Estudo Especial

Janeiro Branco na saúde suplementar – Panorama da saúde mental entre beneficiários de planos de saúde

Janeiro 2024

Este estudo especial apresenta um panorama da saúde mental na saúde suplementar Brasileira, em alusão ao mês de janeiro, no qual acontece o Janeiro Branco, referente à campanha global de conscientização sobre a saúde mental. Veja a íntegra do estudo. 
 

Estudo Especial

Dados assistenciais da saúde suplementar – edição especial saúde mental

Janeiro 2024

Este estudo especial busca desvendar o detalhamento de dados de 2023 do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, da ANS, nos procedimentos relacionados à saúde mental, delineando uma visão evolutiva do cenário assistencial do setor entre 2019 e 2022.  Veja a íntegra do estudo!

Janeiro 2024
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Recentemente, lançamos o estudo “Fraudes e Desperdícios em Saúde Suplementar”, a pesquisa encomendada pelo IESS a EY, traz dados e análises inéditos sobre essas práticas no setor. Vale lembrar que o tema é uma grande preocupação na saúde suplementar, pois o problema resulta em aumento de custos, prejudica beneficiários e compromete a sustentabilidade do sistema como um todo e que as fraudes entram dentro do grupo “desperdício” nas contas da saúde.

Ao analisar o comportamento do desperdício, o estudo identifica a incidência sobre o total de valores pagos às principais linhas de atendimento e despesas do setor: 15% das receitas em Consultas; 15% em Exames; 12% em Terapias; e 12% em Internações. Além disso, as perdas estimadas com fraudes, abusos e desperdícios foram da ordem de 12,7% das receitas das operadoras de planos de saúde, em 2022. Esse índice representa em valores reais os montantes entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões.

O estudo “Fraudes e Desperdícios em Saúde Suplementar” foi realizado pela EY e apresentado durante o último Webinar IESS, no dia 23 de novembro. O evento incluiu também discussão entre especialistas sobre questões como impacto para os beneficiários e consequências para o setor. O evento teve a participação de Luiz celso Dias Lopes, presidente do Conselho Diretor do IESS, José Cechin, superintendente executivo do IESS e Nuno Vieira, sócio de Serviços Financeiros na EY. 

Acesse o estudo na íntegra aqui.

Janeiro 2024
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O estudo inédito “Fraudes e Desperdícios em Saúde Suplementar”, do IESS que foi produzido pela EY, analisou o comportamento das fraudes nos planos de saúde no Brasil. O trabalho identificou que, ao longo dos anos, ocorreram mudanças profundas sobre a forma como as fraudes são praticadas. É importante lembrar que as fraudes entram dentro do grupo “desperdício” nas contas da saúde.

No passado, havia uma incidência grande de fraudes cometidas a partir de atendimentos assistenciais. O que foi mais marcante, há cerca de oito anos, foi o episódio da chamada “Máfia das Próteses” – casos de sobrepreço de insumos e denúncias de cirurgias e uso de dispositivos médicos sem necessidade, ou sem a devida qualidade, expondo os pacientes a riscos graves. Hoje, a conduta fraudulenta está mais concentrada em atos administrativos, especialmente em pedidos de reembolsos sem o devido desembolso pelo beneficiário, fracionamentos de recibos, super utilização (por exemplo, pedidos de exames além dos necessários) e pedidos de reembolso sem o devido serviço prestado. 

Na raiz do problema atual, nota-se um comportamento comum entre beneficiários dos planos: o fornecimento de login e senha e também o empréstimo da carteirinha do plano de saúde e documentos para outras pessoas, sobretudo parentes. Muitas vezes, o beneficiário não enxerga com clareza que ele está cometendo um ato fraudulento, que incorre no aumento das contas pagas pelas operadoras. 

O tema também foi debatido durante o Webinar IESS | Fraudes e desperdícios: impactos e soluções para a saúde suplementar, transmitido ao vivo em nossos canais no dia 23 de novembro.

Dezembro 2023
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Acompanhar as informações sobre o mercado de planos de saúde é parte do trabalho realizado pelo do IESS com a produção periódica da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB). No entanto, sempre atento às movimentações do segmento, e com objetivo de proporcionar insights sobre as complexas tendências e movimentação de beneficiários, o instituto disponibiliza novo estudo especial sobre o tema.

Intitulado “Dinâmica do mercado de planos de saúde”, a análise apresenta uma perspectiva mais abrangente, levando-se em conta o período entre julho de 2022 a julho de 2023, tendo o CPF do contratante como identificador, algo inédito. Além de procurar justificar o crescimento com registro recorde de beneficiários, também traz dados sobre mudanças contratuais, padrões de entrada e saída do sistema, bem como impactos em diferentes faixas etárias.

De acordo com o estudo, houve variação de 10,4% em pessoas com planos médicos de saúde ativos, em julho de 2022, porém sem vínculos um ano depois. Em contrapartida, as novas adesões aumentaram em 14,8%, contribuindo para o resultado geral com saldo positivo. Naquela oportunidade havia 50,7 milhões de vínculos no País. 

Também se observou migrações em diferentes tipos de planos, como de coletivo por adesão para coletivos empresariais (4,2%) e de individuais para coletivos empresariais (2,6%).  

Em relação aos planos exclusivamente odontológicos, nota-se uma movimentação expressiva, já que 19,3% dos beneficiários ativos em julho de 2022 não mantiveram mais os planos no mesmo mês do ano seguinte. As entradas de novos vínculos, no entanto, representaram 27,7%, indicando resultados positivos nesse segmento. 

Saiba mais sobre esse assunto, o estudo está disponível para download gratuito aqui