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Estudo Especial

Dinâmica do mercado de planos de saúde (julho/2022 a julho/2023): O que justifica o crescimento de beneficiários?

Dezembro 2023

Este estudo especial visa aprofundar a compreensão do crescimento de beneficiários em planos de saúde, concentrando-se nas mudanças contratuais, padrões de entrada e saída do sistema e avaliando seus impactos em diferentes faixas etárias. 

Dezembro 2023
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Divulgamos recentemente novo estudo do IESS, edição especial Novembro Azul, com dados assistenciais da saúde do homem entre 2019 e 2022. A análise mostra que o número de diagnósticos, tratamentos e acompanhamentos relacionados ao câncer de próstata aumentou 4,2% na saúde suplementar (de 14,1 mil para 14,7 mil).

Além disso, um indicador desperta um ponto de atenção, já que os dados específicos da população de maior risco (50 a 69 anos) indicam que as internações no período analisado diminuíram. 

Em 2019, a estimativa era de que a cada mil beneficiários de planos de saúde nessa faixa etária, 3,7 foram internados com o diagnóstico de câncer de próstata – em 2022, eram 3,6. Já entre 2020 e 2021, o número se manteve estável em três para cada mil, ambos os registros ficaram abaixo dos períodos pré e pós-pandemia.  

O estudo também aponta que as adesões a planos de saúde médico-hospitalares voltaram a crescer entre 2020 e 2022, apesar dos desafios impostos pela pandemia. Durante o período, houve alta de 6,6% no número de vínculos do público masculino – passou de 22 milhões para 23,4 milhões de contratos no País. O crescimento se deu em quase todos os grupos etários, porém foi mais significativo nos de 40 a 44 anos (20,8%), 45 a 49 anos (14,8%), e 70 a 74 anos (14%).

Clique aqui para acessar o estudo na integra.

Novembro 2023
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As fraudes e desperdícios têm sido uma preocupação recorrente no sistema de saúde suplementar. Recentemente, o IESS lançou estudo inédito sobre o tema. Além de trazer dados sobre perdas estimadas, que foram na ordem de 12,7%, em 2022, o estudo descreve a tipificação das fraudes e mostra que a variedade é muito grande e muito mutável.

Essa questão exige das operadoras atenção e investimentos contínuos para inibir o cometimento e facilitar a detecção das cometidas. A análise aponta também que, ao contrário de como acontecia no passado, quando essas ações se concentravam mais na esfera assistencial, as fraudes agora acontecem com maior impacto e frequência em ações administrativas. Alguns exemplos são: adulteração de procedimento, reembolso sem desembolso e fornecimento de dados de acesso a terceiros. 

O estudo “Fraudes e Desperdícios em Saúde Suplementar” foi realizado pela EY e apresentado durante o último Webinar IESS, no dia 23 de novembro. O evento incluiu também discussão entre especialistas sobre questões como impacto para os beneficiários e consequências para o setor. O evento teve a participação de Luiz celso Dias Lopes, presidente do Conselho Diretor do IESS, José Cechin, superintendente executivo do IESS e Nuno Vieira, sócio de Serviços Financeiros na EY. 

Nesta quarta-feira (29), o tema combate às fraudes integrará mesa de debate do seminário “Saúde Suplementar: Acesso e Sustentabilidade”, promovido pela Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) e o Estúdio Folha. O presidente do Conselho Diretor do IESS, Luiz Celso Dias Lopes, será um dos debatedores ao lado Nuno Vieira, sócio de serviços Financeiros da EY e Jorge Oliveira, presidente do Grupo Promédica.    
 
Acesse o estudo na íntegra aqui.

Novembro 2023
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Entre 2019 e 2022, o número de diagnósticos, tratamentos e acompanhamentos relacionados ao câncer de próstata aumentou 4,2% na saúde suplementar (de 14,1 mil para 14,7 mil). Apesar do indicador positivo, no entanto, ficou abaixo do volume de adesões do público masculino a planos de saúde médico-hospitalares. Nos últimos três anos da análise, houve crescimento de 6,6% em novos vínculos, sendo mais representativo nos grupos etários a partir de 40 anos.   

As informações são do novo estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), edição especial “Novembro Azul”, mês dedicado à conscientização da importância dos cuidados da saúde do homem e prevenção do câncer de próstata. O levantamento mostra, ainda, registro de queda de 16,8% nas internações no período de pandemia (entre 2019 e 2020) e ligeira alta de 2,1% de 2020 para 2021, contabilizando 11,7 mil e 12 mil procedimentos, respectivamente.    

O estudo também traz dados específicos da população de maior risco (50 a 69 anos) e indica que as internações no período analisado diminuíram. Em 2019, a estimativa era de que a cada mil beneficiários de planos de saúde nessa faixa etária, 3,7 foram internados com o diagnóstico de câncer de próstata – em 2022, eram 3,6. Já entre 2020 e 2021, o número se manteve estável em três para cada mil, ambos os registros ficaram abaixo dos períodos pré e pós-pandemia.  

Crescimento de adesões a planos

Vale ressaltar que as adesões a planos de saúde médico-hospitalares voltaram a crescer entre 2020 e 2022, apesar dos desafios impostos pela pandemia. Durante o período, houve alta de 6,6% no número de vínculos do público masculino – passou de 22 milhões para 23,4 milhões de contratos no País. O crescimento se deu em quase todos os grupos etários, porém foi mais significativo nos de 40 a 44 anos (20,8%), 45 a 49 anos (14,8%), e 70 a 74 anos (14%).

Clique aqui para acessar o estudo na integra.
 

Estudo Especial

Dados assistenciais da saúde suplementar – Edição especial: Novembro Azul

Novembro 2023

Este estudo se inspira no movimento Novembro Azul e busca explorar a situação do câncer de próstata na saúde suplementar. A analise apresenta dados que incluem o número de homens com planos de saúde médico-hospitalar, categorizados por faixa etária, tipo de contratação e região, assim como a quantidade de beneficiários com fatores de risco e a incidência de procedimentos relacionados a essa doença. Veja a íntegra do estudo!

Novembro 2023
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Divulgamos recentemente o estudo do IESS sobre fraudes e desperdícios na saúde suplementar. O material inédito, feito pela EY, traz dados e análises sobre esse tipo de prática no setor, que resultam em aumento de custos, prejudica beneficiários e compromete a sustentabilidade do sistema como um todo. 

A análise mostra que as perdas estimadas com fraudes, abusos e desperdícios foram da ordem de 12,7% das receitas das operadoras de planos de saúde, em 2022. Esse índice representa em valores reais os montantes entre R$ 30 e R$ 34 bilhões. 

O estudo foi amplamente divulgado e teve destaque em diversos veículos de imprensa, como Folha de S.Paulo, Estadão e O Globo. Além disso, foi debatido durante um Webinar IESS no dia 23 de novembro. O evento teve a participação de Luiz Celso Dias Lopes, presidente do Conselho Diretor do IESS, José Cechin, superintendente executivo do IESS e Nuno Vieira, sócio de Serviços Financeiros na EY.

O debate incluiu questões como modalidades de fraudes e desperdícios, impacto para os beneficiários e consequências para o setor. Assista na íntegra aqui

Acesse o estudo na íntegra aqui.

Novembro 2023
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Análise aponta comprometimento negativo de 12,7% das receitas das operadoras. Proposta é que o conteúdo sirva de base para criação de mecanismos legais e regulatórios para o aprimoramento do sistema

As fraudes e os desperdícios no sistema de saúde suplementar aumentam os custos, prejudicam beneficiários e comprometem a sustentabilidade do sistema. O setor sempre esteve sob ataques nessas questões e, apesar dos esforços permanentes para coibir e prevenir que ocorram, o Brasil ainda enfrenta um grande desafio no enfrentamento desse tema. 

As operadoras de planos de saúde promoveram importantes avanços nos últimos anos para enfrentar as fraudes: promoveram melhoria de gestão, criaram comitês, passaram a usar indicadores de avaliação e aplicaram novos métodos e tecnologias – inclusive da valendo-se da inteligência artificial. 

A agenda de enfrentamento vai além das técnicas de combate: se faz cada vez mais necessário que os agentes públicos aprimorem o arcabouço normativo e a legislação para combater o problema. Diante disso, o IESS lança estudo inédito com dados e análises sobre as fraudes e desperdícios no setor. O conteúdo foi desenvolvido pela EY, traz uma dimensão real do problema e tem como proposta incentivar o debate e apresentar meios de reduzir essas perdas, seja a partir da melhoria regulatória, seja por avançar na estrutura de governança e de ferramentas voltadas para combater a prática.

O estudo apresenta um diagnóstico com o perfil de fraudes e desperdícios no setor, traz dados sobre as melhores práticas em âmbito internacional, e apresenta dados inéditos de estimativas de valores e perdas para o sistema. Além disso, aponta insights com objetivo de prevenir e combater o problema.    

Para se ter uma ideia, em 2022, estima-se que houve comprometimento negativo da ordem de 11% a mais de 12% nas receitas das operadoras de planos de saúde. O indicador apontado na análise representa perdas e prejuízos reais para o setor estimados entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões.

“São indicadores que ameaçam a sustentabilidade do sistema como um todo. Particularmente porque, sem um combate sem tréguas, a tendência é a fraude e o desperdício se alastrarem. Enfrentamos um cenário de contraste, pois, de um lado temos a melhor marca em relação ao número de beneficiários, quase 51 milhões; e, de outro, a questão das perdas com fraudes e desperdícios, que são altos. Essas perdas afetam a sinistralidade, o desempenho operacional das operadoras e, por fazerem parte dos custos, impactam diretamente sobre as mensalidades dos compradores de planos”, aponta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

É possível identificar, a partir do trabalho, quais são as principais práticas nocivas exercidas pelos agentes do setor, os poucos propensos à desonestidade entre beneficiários, prestadores de serviços e fornecedores de insumos.

Da mesma forma, ao avaliar o tema, o IESS entende que ao longo dos anos ocorreram mudanças profundas sobre a forma como as fraudes são praticadas. Na visão de Cechin, embora esse não seja o foco do estudo, no passado, havia uma incidência grande de fraudes cometidas a partir de atendimentos assistenciais. O que foi mais marcante, há cerca de oito anos, foi o episódio da chamada “Máfia das Próteses” – casos de sobrepreço de insumos e denúncias de cirurgias e uso de dispositivos médicos sem necessidade, ou sem a devida qualidade, expondo os pacientes a riscos graves. Hoje, adiciona Cechin, a conduta fraudulenta está mais concentrada em atos administrativos, como as fraudes em pedidos de reembolso e a novíssima forma que consiste no uso / criação de CNPJs fictícios, para gerar empregados igualmente fictícios, para quem o esquema fraudulento gera um contrato plano de saúde junto à uma operadora em situação regular. O passo seguinte é criar atendimentos fictícios, para obter reembolso real. Nesses casos mais recentes, não há envolvimento de beneficiários efetivos nem de prestadores. Trata-se de uma operação complexa que só pode ser realizada por uma organização criminosa.

“Olhando de forma histórica, as operadoras investiram muito no combate às fraudes que envolviam a órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs), sem mencionar as quatro CPIs e os diversos projetos de lei que foram sugeridos: aperfeiçoaram o sistema de controle, centralizaram compras, passaram a comprar materiais e medicamentos muito caros diretamente junto à indústria, reposicionaram contratos com prestadores e se mantiveram próximas do beneficiário para incentivar as denúncias. É preciso lembrar que as compras diretas reduziram volumosos recursos pagos na forma de comissões que em muito pouco, ou nada mesmo, contribuíam para os desenlaces clínicos para os pacientes. Agora, olhando em perspectiva para esse novo momento, a gestão das operadoras tem sido mais atenta às fraudes administrativas, o que ainda é um desafio enorme e que envolve ajustes de estruturas internas e muita tecnologia, inclusive com apoio de inteligência artificial”, analisa. “Eu diria que, como o setor de saúde suplementar passa por enormes transformações, essas mudanças também se expressam na forma como se praticam as fraudes e como requer um novo olhar para conter esse mal.”

Não há que se menosprezar o impacto na redução de gastos com fraudes, abusos e desperdícios ligados àquelas práticas normalmente cirúrgicas, envolvendo OPME, lembra Cechin. “Naquela ocasião, as despesas com internações na saúde suplementar respondiam por perto de 45% de todas as despesas das operadoras com serviços de assistência à saúde. Em contraste, os reembolsos representavam meia dúzia de pontos percentuais da despesa. Claro, com a pandemia e com essas novas práticas de reembolso esse percentual praticamente dobrou, embora precise-se ressaltar que nem todas as operações de reembolso eram legítimas e nem todo a aumento poderá ser atribuído a fraudes”, reafirma Cechin.

Referência para o setor

Além de ser um instrumento relevante de pesquisa, o estudo também pode servir de inspiração para aprofundar o debate sobre a criação de um arcabouço normativo, jurídico e regulatório, para coibir e eliminar de forma eficaz essas práticas no ambiente privado da saúde.

“A proposta é que o novo estudo do IESS se torne uma boa fonte de referência para pautar o debate no setor e possa estimular a criação de mecanismos legais e regulatórios visando contribuir para inibir e aniquilar essa prática nefasta para toda a comunidade da Saúde Suplementar, pois afeta de maneira muito prejudicial todo o sistema de saúde”, conclui Cechin.   

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realiza estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002
 

Novembro 2023
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As fraudes e os desperdícios no sistema de saúde suplementar tem sido uma grande preocupação no setor. Recentemente, inclusive, a mídia tem dado amplo espaço para tema, uma vez que essas práticas aumentam os custos, prejudicam beneficiários e comprometem a sustentabilidade do sistema como um todo. Diante deste tema tão importante, o IESS lança estudo inédito com dados e análises sobre as fraudes e desperdícios no setor. 

É importante ressaltar que o setor sempre esteve suscetível a essas questões e, apesar dos esforços constantes para coibir e prevenir que ocorram, o Brasil ainda enfrenta um grande desafio no enfrentamento desse tema. O conteúdo do estudo foi desenvolvido pela EY e traz uma dimensão real do problema. A proposta deste material inédito é incentivar o debate e apresentar meios de reduzir essas perdas, seja a partir da melhoria regulatória, seja por avançar na estrutura de governança e de ferramentas voltadas para combater a prática.

O estudo apresenta um diagnóstico com o perfil de fraudes e desperdícios no setor, traz dados sobre as melhores práticas em âmbito internacional, e apresenta dados inéditos de estimativas de valores e perdas para o sistema. Além disso, aponta insights com objetivo de prevenir e combater o problema.    

Para se ter uma ideia, em 2022, estima-se que houve comprometimento negativo da ordem de 11% a mais de 12% nas receitas das operadoras de planos de saúde. O indicador apontado na análise representa perdas e prejuízos reais para o setor estimados entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões.

Debate importante

O estudo é uma referência para o setor e será tema do Webinar IESS | Fraudes e desperdícios: impactos e soluções para a saúde suplementar. O evento será realizado no dia 23 de novembro, a partir das 10h. Além de apresentar o estudo inédito, iremos debater com especialistas sobre quais são as principais modalidades de fraudes e tipos de desperdícios, quais são as reais consequências para o setor, como os beneficiários são impactados e o que pode ser feito para solucionar o problema.

Não perca. O encontro será transmitido aqui pelo site e pelos canais do IESS no Facebook e Youtube.

Participam como convidados Luiz Celso Dias Lopes, presidente do Conselho Diretor do IESS e Nuno Vieira, sócio de Serviços Financeiros na EY. A mediação fica a cargo de José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.
Para acompanhar o evento, clique aqui

Novembro 2023
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Estudo especial do IESS busca reforçar ações preventivas relacionadas ao Dia Mundial do Diabetes (14/11). Em 15 anos, doença progrediu 3,6 pontos percentuais 

Doença crônica e de longa duração, causada por problemas na produção ou absorção de insulina, a diabetes atualmente afeta 9,6% dos beneficiários (4,87 milhões) inseridos na saúde suplementar. Assim, uma a cada dez pessoas com plano de saúde apresenta a doença, que vem progredindo dentro desse público, já que, há 15 anos, a proporção era de uma a cada 17, aponta o novo estudo especial sobre o tema do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).  

A análise, baseada nos dados do Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2023, mostra que de 2008 (quando a taxa era de 6%) a 2023, houve um crescimento de 3,6 pontos percentuais na incidência da diabetes na saúde suplementar, o que representa cerca de 1,8 milhão de novos casos.      

O estudo mostra que a prevalência da doença é maior entre o público com 60 anos ou mais (26,3%). Nas faixas etárias de 40 a 49 anos, é de 9,4%, e na de 18 a 39 anos de apenas 1,7%. Observa-se, também, que de modo geral, a diabetes afeta de forma mais elevada as pessoas com menos escolaridade.  

Além disso, os beneficiários de planos de saúde mais sedentários, bem como aqueles com obesidade apresentaram maiores taxas. Nas pessoas com obesidade, por exemplo, a diabetes atingiu 15,6%, mais que o dobro dos não obesos (7,5%).  

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, alerta que, a diabetes é uma doença de fácil detecção, porém, muitas vezes os sintomas iniciais podem ser leves ou até mesmo ausentes. “E por não ter cura, o controle e tratamento são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Portanto, a mudança de hábitos, como por exemplo, alimentação saudável e prática de atividade física ainda são ‘o melhor remédio’ para prevenção da doença”, observa.  

Para acessar o estudo especial “Diabetes em ascensão: cerca de 10% dos beneficiários de planos de saúde são afetados pela doença no Brasil”, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
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Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002