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Relatório de Emprego

69º Relatório de Emprego – Edição Especial Amazonas

Maio 2024

Em janeiro de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde no Amazonas foi de 69,5 mil, considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta de crescimento de 1,2% em relação a outubro (3 meses). O mercado de trabalho total no Estado cresceu 0,2%, totalizando 518,1 mil empregos formais. Baixe a íntegra do relatório.

Em janeiro de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde teve registro de 4 milhões e 942 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 1,6% em relação a outubro (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve registro de queda de 0,3%. Baixe a íntegra do relatório.

Abril 2024
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Em dezembro de 2023, o Centro-Oeste registrou 514.021 pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde e uma alta de 1% em três meses. A informação é do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS nº 68), divulgado recentemente pelo IESS. 
 
Do total de empregos na região, 72,7%, ou 374.044, pertencem ao setor privado, que também registrou alta de 0,2% entre setembro e dezembro do ano passado. Já o setor público, encerrou o período com 139.977 e uma alta de 3,2%.
 
O estudo destaca ainda que o Brasil encerrou 2023 com 4,867 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde e com um aumento de 0,3% no período analisado. Esse crescimento no número dos vínculos, ao contrário da região Centro-Oeste, foi puxado pelo setor privado, que também contratou mais no período. Em dezembro, registrou 3.947 milhões de empregados, 08% a mais do que em setembro.  
 
O Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do IESS, considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. 
 
Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.

Abril 2024
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Recentemente divulgamos o Relatório de Emprego da Cadeia Produtiva da Saúde n° 68 com dados sobre o mercado de trabalho na área considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. O estudo revelou que, em dezembro do ano passado, a região Sul do País registrou um total de 716.217 vínculos de empregos e uma alta de 0,3% nas contratações em relação a setembro.
 
Do total de empregos na região, 628.597, pertenciam ao setor privado, que também registrou alta de 0,1% entre setembro e dezembro do ano passado. Já o setor público, encerrou o período com 87.620 e uma alta de 1,9% nos vínculos.
 
O estudo destaca ainda que o Brasil encerrou 2023 com 4,867 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde e com um aumento de 0,3% no trimestre. Esse crescimento no número dos vínculos foi puxado pelo setor privado, que também contratou mais no período. Em dezembro, registrou 3.947 milhões de empregados, 0,8% a mais do que em setembro.  
 
O Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do IESS, considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. 
 
Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.
 

Abril 2024
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Cadeia produtiva do setor registrou crescimento de 0,3% no trimestre e totaliza 4,8 milhões de oportunidades, aponta estudo do IESS 

Os empregos gerados na cadeia produtiva da saúde tiveram alta de 0,3% nos últimos três meses encerrados em dezembro do ano passado e somam total de 4 milhões e 867 mil vínculos no País. Desses, a maior parte, 3,9 milhões (81%) são contratações diretas do setor privado, e o restante, 920,6 mil, são do setor público.   As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O crescimento em 12 meses foi de 3,6%.

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, praticamente metade (2,4 milhões) pertencem à região Sudeste. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve leve retração de 0,3%.  

A região que mais cresceu, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foi a Centro-Oeste (1%). No Norte, o aumento foi (0,9%), seguido por Sudeste (0,8%), e Sul (0,3%). No Nordeste, houve queda de 1,6% no volume de contratações.   

“Os dados mostram que, com exceção do Nordeste, que teve uma leve queda, nas demais regiões houve alta nas contratações puxadas, especialmente, pelo setor privado. Norte e Nordeste se destacam por contabilizarem os maiores pesos em relação aos empregos da cadeia no mercado de trabalho total, com 13,1% e 12,7%, respectivamente”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em dezembro ficou negativo em 18,5 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (109,2 mil), seguido por fornecedores (44 mil). Já operadoras tiveram saldo de 2,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (156,2 mil) representa 11,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Abril 2024
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Os empregos gerados na cadeia produtiva da saúde tiveram alta de 0,3% nos últimos três meses encerrados em dezembro do ano passado e somam total de 4 milhões e 867 mil vínculos no País. A maior parte, 3,9 milhões (81%) são contratações diretas do setor privado, e o restante, 920,6 mil, são do setor público. 

As informações do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do IESS, consideram os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, praticamente metade (2,4 milhões) pertencem à região Sudeste. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve leve retração de 0,3%.  

A região que mais cresceu, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foi a Centro-Oeste (1%). No Norte, o aumento foi (0,9%), seguido por Sudeste (0,8%), e Sul (0,3%). No Nordeste, houve queda de 1,6% no volume de contratações.   

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em dezembro ficou negativo em 18,5 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (109,2 mil), seguido por fornecedores (44 mil). Já operadoras tiveram saldo de 2,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (156,2 mil) representa 11,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.

Em dezembro de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde teve registro de 4 milhões e 867 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 0,3% em relação a setembro (3 meses) e de 3,6% no período de 12 meses. Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve registro de queda de 0,3%. Baixe a íntegra do relatório.

Novembro 2023
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Recentemente, o IESS divulgou o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 66. O levantamento mensal destacou que, de maio a agosto, o Norte do País teve um crescimento de 1,3% no número de vagas preenchidas no setor, acima da média percentual em relação aos outros conjuntos de estados. A região teve registro de 280,6 mil empregos no fim do período.

Nesses três meses, o setor privado foi o que registrou a maior alta nas contratações, 2,1%, e encerrou agosto com 147,3 mil empregos. O setor público, por sua vez, cresceu 0,4% e fechou o período com 133,2 mil vínculos. 

Das regiões do País, o Norte é o que tem menor peso na cadeia produtiva da saúde, mas foi a segunda região que teve o maior crescimento percentual nos três meses analisados. No País, o Centro-oeste foi o que teve maior alta nas contratações (1,5%) e encerrou agosto com 506,8 mil postos de trabalhos preenchidos. 
 
O RECS é um estudo periódico realizado pelo IESS, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. Clique aqui para baixar o levantamento mais atual e acompanhe nosso blog para novidades. 

Novembro 2023
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Os empregos formais na cadeia da saúde seguem em alta. O setor encerrou o mês de agosto com 4,8 milhões de postos de trabalho preenchidos, 0,9% a mais em relação a maio deste ano. O setor privado é o que mais emprega e acumula 3,9 milhões de vínculos, ou seja 81%. O setor público, por sua vez, representa 19%, com 934,5 mil postos de trabalho. 

A cadeia da saúde segue a tendência do mercado de trabalho da economia. O Brasil encerrou agosto com 43,8 milhões de empregados, que representa um crescimento de 1,2% em três meses. Os dados são do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde N° 66, publicação periódica do IESS, que monitora o setor.

Se compararmos as regiões do País, o Sudeste é o que mais emprega e detém praticamente metade dos postos preenchidos: 2,4 milhões. Em seguida, temos Nordeste (937,6 mil), Sul (711,6 mil), Centro-Oeste (506,8 mil) e Norte (280,6 mil).

Apesar do Sudeste ter um grande peso na cadeia da saúde no País, a região não foi a que mais cresceu. Em três meses, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais tiveram juntos um aumento de 1,1%. O Centro-Oeste teve a maior alta do setor com um aumento de 1,3% dos vínculos.

Baixe o RECS 66 e saiba mais aqui.