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O total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo. O segmento criou 119,4 mil postos de trabalhos formais entre março de 2019 e o mesmo mês do ano anterior, o que corresponde a um crescimento de 3,5%. No mesmo período, o total de empregos com carteira assinada criados no Brasil avançou apenas 0,9%. 

A cadeia de saúde suplementar criou 125,9 mil postos de trabalhos formais entre fevereiro de 2019 e o mesmo mês do ano anterior. Um aumento de 3,7%. Com o avanço, o segmento já representa 8,2% dos 43,4 milhões de empregos formais no País. O que equivale a 3,5 milhões de empregos.

Na comparação de 12 meses, entre janeiro de 2018 e o mesmo mês de 2019, o emprego na cadeia de saúde suplementar cresceu 3,5%. Isso representa um aumento de 119.951 vagas formais. 

O número de postos de trabalho formal na cadeia da saúde suplementar cresceu 3,4% em 2018, o que equivale a criação de 114,1 mil postos de trabalho. No total, o setor emprega 3,5 milhões de pessoas, ou seja, 8,1% da força de trabalho no País. 

O número de postos de trabalho formal no setor cresceu 3,4% na comparação entre novembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior. O que significa um aumento de 116,5 mil vagas. No mesmo período, o total de empregos formais no Brasil teve avanço de apenas 1%.

Novembro 2018
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Acabamos de divulgar a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que mostra o número de trabalhadores na cadeia da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde).  O levantamento aponta que o total de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 3,1% no período de 12 meses encerrado em setembro de 2018, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou avanço de 0,9% no mesmo período.

Em 18 edições da publicação, é a primeira vez que o total de empregos no setor se expande acima de 3% na comparação anual. Ainda é cedo para comemorar, mas o boletim mostra que pode ser o começo de um avanço do trabalho formal do País. O número representa um aumento de 104.630 vagas formais na saúde suplementar na variação de 12 meses.

O relatório também destaca o fluxo de emprego no setor. Em setembro, a cadeia da saúde suplementar apresentou o saldo positivo de contratações de 11.581 pessoas. A economia como um todo registrou 137.336 novos postos formais de trabalho no mesmo mês.

Na análise por subsetor, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, com alta de 3,3% na base comparativa; seguido por Fornecedores e Operadoras, ambos com alta de 2,6%. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de Prestadores de Serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), respondendo por 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de Fornecedores emprega 839,3 mil pessoas, 23,9% do total. As Operadoras e Seguradoras empregam 155 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.

Seguiremos apresentando dados da nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”. Fique ligado! 

Outubro 2018
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De acordo com a edição recente do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar", o segmento apresentou crescimento do número de trabalhadores em todas as regiões do país em agosto de 2018. O levantamento mostra que o total de trabalhadores na cadeia (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,9% para o período de 12 meses encerrado em agosto de 2018. No mesmo período, a economia como um todo apresentou avanço de 0,6%.

O saldo positivo de contratações de 12.531 pessoas em agosto representa avanço com relação ao mês anterior, que registrou 10.220. Esse número é resultado de 93.925 admissões contra 81.394 pessoas demitidas. Na economia como um todo, o saldo de agosto foi positivo em 110.431 novos postos formais de trabalho. O saldo entre admitidos e demitidos no setor de saúde suplementar também apresentou avanço com relação a mês de agosto do ano passado, quando foi registrado um saldo de 9.029.

Esse resultado foi impulsionado pelo desempenho do subsetor de Prestadores, que apresentou saldo positivo de 10.321 contratações em agosto. Fornecedores e Operadoras registraram saldo de 2.112 e 98, respectivamente.

Na análise por subsetor do período de 12 meses encerrado em agosto, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 3% na base comparativa, seguido por Fornecedores, com 2,4% e Operadoras, que aumentaram em 2,2%. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,5 milhões de ocupações, ou 71,7% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 835,8 mil pessoas, 23,9% do total. As operadoras e seguradoras empregam 154,1 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.

A nova edição do relatório aponta crescimento do número de empregos na saúde suplementar em todas as regiões do país, com destaque para o Sudeste. A região apresentou a maior diferença entre o número de contratados e demitidos, com saldo positivo de 6.355. O menor saldo foi registrado na região Norte, com 365. O total da economia no país também apresentou crescimento do emprego em todas as regiões. Sudeste e Nordeste foram as que mais contrataram, com 41.303 e 36.460, respectivamente.

No total, o número de pessoas empregadas na cadeia de saúde suplementar é de 3,5 milhões entre empregos diretos e indiretos. Um total de 8,1% da força de trabalho empregada no país.

Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.

Outubro 2018
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Divulgamos hoje o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que atualiza o estoque de emprego do setor. Esta edição, com dados de agosto desse ano, mostra que o setor continua mantendo o ritmo positivo de contratações.

O levantamento mostra que o total de trabalhadores na cadeia (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresentou crescimento de 2,9% para o período de 12 meses encerrado em agosto de 2018. 

Esse crescimento é ligeiramente superior ao boletim anterior, que compreendeu o intervalo entre os meses de julho de 2017 e o mesmo mês desse ano. Já o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – segue com ligeiras variações positivas. O total de pessoas empregadas na economia é de 43,2 milhões, resultado de um crescimento de 0,6% no período de 12 meses.

O total de pessoas empregadas no setor é resultado de um aumento de 0,9% no período de três meses. Em agosto de 2018, o subsetor que mais empregou na Cadeia da Saúde Suplementar foi o de Prestadores, com 2,5 milhões de ocupações, o que representa 71,7% do total do emprego do segmento. O subsetor de Fornecedores empregou 835,8 mil pessoas, ou 23,9% do emprego, e as Operadoras somaram 154,1 mil pessoas - 4,4% do total.

O fluxo de emprego no segmento também é destaque nesta edição do boletim. O saldo positivo de contratações de 12.531 pessoas também representa avanço com relação à analise anterior, que registrou 10.220. Na economia como um todo, o saldo foi positivo em 110.431 postos formais de trabalho.

Seguiremos trazendo dados do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar” nos próximos dias. Confira o boletim na íntegra.

O setor criou 106,6 mil novas vagas de trabalho formal entre outubro deste ano e o mesmo mês de 2017, alta de 3,1%, e passou a empregar 3,5 milhões de pessoas.

O levantamento aponta que o total de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 3,1% no período de 12 meses encerrado em setembro de 2018, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou avanço de 0,9% no mesmo período.