O estado mais populoso do País, São Paulo, também ocupa parcela significativa dentro da cadeia produtiva de empregos formais na saúde. Em fevereiro, o número de pessoas vinculadas ao segmento atingiu 1, 349 milhão, número que representa 29% do total gerado na cadeia brasileira (4,6 milhões). Os indicadores consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.
O volume de pessoas empregadas no segmento apresentou crescimento de 0,9% entre novembro de 2021, quando havia 1, 337 milhão, até atingir a marca atual, em fevereiro. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado teve crescimento de 2,7% e acumula 12,7 milhões de vínculos.
Do total de oportunidades na cadeia da saúde paulista, em fevereiro, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada. Em relação ao Brasil, no entanto, essa proporção diminui para 79% e demonstra um peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados.
Vale destacar que o desempenho positivo do mercado de trabalho na saúde paulista foi puxado pelo setor privado que, em três meses, cresceu 1,2% – ao contrário das oportunidades no setor público – que teve registro de queda de 1,3%.
O saldo de empregos no estado, em fevereiro – diferença entre admitidos e desligados no mês – foi de 8,9 mil empregos, volume que representa 35% do saldo total da cadeia da saúde brasileira (20,1 mil). O setor público teve saldo negativo de 1,9 mil vagas. Já o saldo da economia paulista foi de 98,2 mil oportunidades e da economia brasileira 328,5 mil.
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https://acessepolitica.com.br/setor-de-saude-gerou...No mês de fevereiro de 2022, a cadeia de empregos formais na saúde fechou com saldo positivo no País em relação ao mês anterior: 20.105 vínculos. Os dados da diferença entre admitidos e desligados são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57, publicado pelo IESS, que analisa informações do setor público e privado.
Entre os dois, o setor privado registrou saldo positivo com 27.453 mil vagas, enquanto o setor público encerrou o mês com -7.348 vagas. A título de comparação, nesse mesmo mês, o saldo total da economia foi de 328.507 mil vagas.
Se levarmos em consideração as regiões do Brasil, na cadeia da saúde, todas fecharam com saldo positivo, com exceção da região Norte (-4.865). A maior alta, no entanto, foi registrada no Sudeste (9.438), puxada pelo desempenho positivo do setor privado (+14.002).
Para saber mais sobre os empregos na saúde, faça o download na íntegra o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57, disponível no site do IESS.
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https://jrs.digital/2022/05/12/jornada-da-gestante...O volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou alta no estado de São Paulo (0,5%) e atingiu 1,3 milhão de trabalhadores formais, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022, número que representa 29% do montante no País (4,6 milhões). O índice é superior ao registrado no mercado de trabalho total do estado, que cresceu 0,3%. Os dados são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56 – Edição Especial São Paulo, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Os indicadores consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e seguem tendência dos indicadores do País. Do total de oportunidades na cadeia da saúde paulista, em janeiro deste ano, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada.
Considerando o Brasil, a proporção no segmento é de 79%, demonstrando peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados. O desempenho positivo no estado de São Paulo foi puxado principalmente pelo setor privado, que em três meses cresceu 0,6%, porém teve registro de queda de 0,1% do emprego no setor público.
No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia da saúde privada, em São Paulo, foi o de prestadores (5,9 mi), seguido por fornecedores (1,2 mil) e operadoras (253). No total, o saldo do setor privado de saúde (7,4 mil) representa 15% do volume gerado pela economia paulista (48,3 mil).
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https://acessepolitica.com.br/setor-de-saude-gerou...A região Nordeste apresentou índice acima da média no volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde. Enquanto no País o crescimento foi de 1%, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 – atingindo 4,6 milhões de trabalhadores – a região teve registro positivo de 2,7%, acumulando total de 925,6 mil postos no período. O indicador, apontado no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.
Diferente do volume gerado pela economia, onde houve retração (-0,6%), o Nordeste também teve registro de alta na cadeia do setor privado (1,3%), bem como no setor público (6,1%).
Os vínculos na saúde apresentaram índices favoráveis nas cinco regiões do País, no mesmo período, com o Nordeste liderando a lista. Na sequência, o maior crescimento ocorreu no Centro-Oeste (1,1%), seguido pelo Sul (0,7%), Norte (0,5%) e Sudeste (0,4%).
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https://acessepolitica.com.br/setor-de-saude-gerou...As contratações de pessoas na cadeia produtiva de saúde seguem em alta no País. Em outubro de 2021, eram 4.630.677 trabalhadores formais, número que subiu para 4.674.808, em janeiro deste ano, um crescimento de 1% no volume total. Os dados foram apurados pelo IESS, no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56.
Os indicadores em questão consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e segue na contramão do volume gerado pela economia, que fechou o mesmo período em queda de 0,9%.
Do total de empregados em janeiro deste ano, 3,7 milhões (79%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada, o que representa crescimento de um ponto percentual em relação ao mês anterior. O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 2,71% e 1,1%, respectivamente, registradas no trimestre.
O estudo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (16,8 mil), seguido por formação com nível superior (3,8 mil). Os cargos com maior volume de contratações de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (3,8 mil no segmento de prestadores), assistente administrativo (79 no segmento de operadoras) e alimentador de linha de produção (755 no segmento de fornecedores).
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https://jrs.digital/2022/05/12/jornada-da-gestante...Em dezembro de 2021, dos 4.656.360 empregados na cadeia produtiva da saúde, 78% eram vínculos do setor privado com carteira assinada, valor que representa 3.651.076 de empregados. Os dados foram apurados pelo IESS no Relatório do Emprego na Cadeia da Saúde n° 55. Entre setembro e dezembro do ano passado, as contratações no setor aumentaram 0,7%. Desse resultado, 1,9% foi pelo avanço do setor público e 0,3% no setor privado. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 1,4%.
Os números analisados pelo IESS reforçam a importância da cadeia produtiva da saúde para a geração de empregos e a economia como um todo. No recorte regional, entre setembro e dezembro de 2021, as principais variações foram registradas no Nordeste (+2,3%) e no Sul (+0,9%). Cabe destacar, inclusive, que o resultado da região Nordeste foi impulsionado principalmente pelas contratações do setor público (+6%).
Na análise do saldo apenas da esfera privada da cadeia da saúde, em 2021 (até dezembro), o subsetor que mais gerou empregos formais foi o de prestadores (163.516), seguido por fornecedores (69.358) e operadoras (10.052). No total acumulado nesse mesmo período, o saldo do setor privado (242.926) representa 8,5% do saldo gerado pela economia (2.860.331).
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