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NAB
Maio 2022
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O número de adesões a planos exclusivamente odontológicos segue em alta no País. Em 12 meses, entre março do ano passado e o mesmo mês deste ano, o volume de beneficiários cresceu 8,3%, passando de 27,1 milhões para 29,4 milhões, aponta a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 69, desenvolvida pelo IESS. 

Durante um ano, o estado de São Paulo apresentou o maior crescimento em consolidação de novos vínculos (659,4 mil). A maior queda registrada no período ocorreu em Sergipe com perda de 1,4 mil beneficiários. 

O estudo revela que, em março, dos 24,1 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, 82,3% possuíam um plano coletivo. Desses, 87,6% eram do tipo coletivo empresarial e 12,4% do tipo por adesão. 

A maioria dos beneficiários desse tipo de plano está na faixa etária de 19 a 58 anos (21,2 milhões). Outros 5,7 milhões estão na faixa de 0 a 18 anos e 2,5 milhões têm 59 anos ou mais. A maior concentração de vínculos, no entanto, está no Sudeste (17,4 milhões), seguido pelas regiões Nordeste (5,6 milhões), Sul (3,2 milhões), Centro-Oeste (1,8 milhão) e Norte (1,4 milhão).   

Para mais detalhes sobre a NAB 69, clique aqui

 

Maio 2022
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Sem sinais frequentes ou sintomas de alerta, a maioria das pessoas com hipertensão desconhece a doença. Entretanto, ela é uma das principais causas de doenças cardiovasculares e de morte prematura no mundo.

No Brasil, segundo a Pnad Covid-19 do IBGE, de novembro de 2020, 13% da população declarou ter recebido diagnóstico médico da doença, o equivalente a 28,2 milhões de pessoas. Os dados podem ser conferidos no novo estudo do IESS – Cenário da Hipertensão na Saúde Suplementar Brasileira – sobre o tema.

O assunto é de extrema relevância diante do cenário atual. Os dados do “Mapa Assistencial” da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também trazem um alerta: em 2020, os planos privados de assistência à saúde realizaram 35 mil internações por doença hipertensiva, resultado 14% menor em comparação com o ano anterior.

Devido à importância do tema, o IESS realiza hoje, a partir das 11h, o “Webinar IESS – Rompendo o silêncio: Impactos e efeitos da Hipertensão Arterial”. O encontro terá a participação de especialistas do setor para debater os cuidados adequados e as melhores formas de prevenção à doença.

O webinar pode ser acompanhado pelo site do IESS ou pelo canal do YouTube.

Mediador:
José Cechin, superintendente executivo do IESS

Participação especial:

Bruno Minami, pesquisador do IESS
Convidados:

- Dra. Sueli Longo, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição
- Dr. Raphael Ritti, profissional de Educação Física e especialista em doenças cardiovasculares
- Dra. Lucélia Magalhães, presidente do Depto. Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia

Participe!

Webinar IESS – Rompendo o silêncio: Impactos e efeitos da Hipertensão Arterial

27/05, das 11h às 12h30

IESS – Site e YouTube

 

Maio 2022
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O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o Colégio Permanente de Diretores de Escolas de Magistratura (Copedem) e o portal Consultor Jurídico (Conjur) realizam mais uma Jornada Jurídica da Saúde Suplementar. O tema do novo encontro, que acontece hoje (26), a partir das 11h, é o “Acesso a medicamentos e o risco à sustentabilidade do sistema de saúde”.

A análise sobre como o Poder Judiciário tem tratado o acesso a medicamentos, especialmente os de alto custo; os caminhos para preservar a sustentabilidade do sistema de saúde e a análise sobre os critérios dos governos e órgãos reguladores para incorporação de medicamentos com o objetivo de trazer segurança jurídica ao sistema de saúde são apenas alguns dos temas que serão discutidos pelos participantes.

A iniciativa é apresentada pelo JurisHealth, plataforma do IESS voltada para informações jurídicas e regulatórias da saúde suplementar.

O evento pode ser acompanhado pelo site do IESS e pelos canais do YouTube do IESS  e do Conjur .

Participantes:

Min. Paulo de Tarso Sanseverino (STJ) – Palestrante 

Des. Sebastião Ribeiro Martins (TJ-PI) – Mediador

Samir José Martins – Debatedor

Ana Carolina Maia – Debatedora


Participe!

JurisHealth apresenta Jornada Jurídica da Saúde Suplementar – Acesso a medicamentos e o risco à sustentabilidade do sistema de saúde

26/05, das 11h às 13h

IESS – Site e YouTube

Conjur – YouTube
 

NAB
Maio 2022
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O volume de adesões a planos coletivos empresariais continua crescendo no Brasil. Em março, a modalidade atingiu a marca de 33,8 milhões de vínculos, número que representa 69% do total geral de beneficiários (49 milhões) inseridos em algum tipo de plano. Os dados constam na Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 69, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Comparado com março do ano passado, quando havia 32,5 milhões de beneficiários, houve acréscimo de 1,3 milhão de vínculos nesse tipo de plano (alta de 4,2%), saltando para os atuais 33,8 milhões.

Os novos vínculos em planos coletivos empresariais tendem a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No mesmo período analisado, entre março de 2021 e o mesmo mês de 2022, o estoque de empregos formais foi de 38,7 milhões para 41,3 milhões – um saldo de 2,6 milhões (crescimento e 6,6%).

Do total de planos médico-hospitalares registrados no País – pouco mais de 49 milhões –, a maior parte está inserida em algum tipo de plano coletivo (40,1 milhões), sendo 33,8 milhões do tipo empresarial e 6,2 milhões no coletivo por adesão. Os outros 8,9 milhões estão vinculados a planos individuais ou familiares.

Para mais detalhes sobre a NAB 69, clique aqui.

Maio 2022
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Você sabia? Desde 2009, a Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656 de 1998) tornou obrigatória a cobertura pelos planos de saúde dos procedimentos referentes ao planejamento familiar. Em abril de 2008, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) já havia determinado a ampliação dos serviços prestados pelas operadoras, entre eles, a laqueadura de trompas, a vasectomia e a implantação do dispositivo intrauterino (DIU).

O JurisHealth, plataforma gratuita do IESS, disponibiliza uma cartilha que aborda outros procedimentos obrigatórios, que devem ser cobertos pelas operadoras de saúde, como atendimentos de urgência para acidentes pessoais ou complicações durante a gravidez e para casos, por exemplo, em que o paciente corre risco imediato de vida ou lesão irreparável, mediante declaração do médico assistente.

O material, totalmente didático, oferece ainda um conjunto de conceitos e informações para termos, como concepção, anticoncepção, atividades educacionais, aconselhamento e atendimento clínico para que os leitores possam compreender a cobertura do planejamento familiar no sistema de saúde suplementar.

A cartilha faz parte de uma série de conteúdos, fornecidos pelo JurisHealth para download, com estudos de casos, controvérsias e exemplos de situações encaminhadas para a judicialização, como forma de prover insumos técnicos referendados para a tomada de decisão e melhorar a compreensão em torno de temas relevantes do setor.

Ainda restam dúvidas? Para acessar a cartilha, clique aqui. 

Maio 2022
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A pandemia de Covid-19 trouxe transformações e consequências diretas e indiretas em diferentes segmentos de atuação no País. Na área da saúde, uma das mais afetadas, não foi diferente. Com isso, entre 2020 e 2021, houve crescimento no volume de despesas assistenciais de planos médico-hospitalares. Os valores saltaram de R$ 166 bilhões para
R$ 206 bilhões no período.

O aumento foi de 24,3%, índice superior à inflação medida pelo IPCA/IBGE que, de junho/20 a junho/21, fechou em 8,6%, e está diretamente relacionado com a retomada de procedimentos médicos pelos beneficiários de planos, a partir de 2021. Os dados são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 69, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Em 2020, quando teve início a pandemia, houve grande queda na frequência de utilização em consultas, exames, terapias, internações e tratamentos, que resultaram em menores despesas assistenciais. Por outro lado, no ano seguinte, as pessoas retomaram, de forma acentuada, essas atividades e procedimentos, aumentando fortemente a frequência com que os beneficiários utilizaram os serviços de assistência à saúde, gerando maiores despesas.

O estudo também revela que houve aumento representativo do gasto médio anual por beneficiário. Ao dividir a despesa assistencial médico-hospitalar (em valores nominais) pelo número médio de beneficiários, constatou-se que no período de 2011 a 2021, o gasto médio quase triplicou, saltando de R$ 1.483 para R$ 4.262, respectivamente – alta de 187%. No período, a inflação (IPCA/IBGE) foi de 74,1%.

Para mais detalhes sobre a Análise Especial da NAB 69, clique aqui.

Maio 2022
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O problema da obesidade não é apenas uma realidade que afeta só o Brasil, a condição está presente em muitos países pelo mundo afora. Um relatório recente elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – intitulado WHO European Regional Obesity Report 2022 – revela que na região europeia, o sobrepeso e a obesidade afetam quase 60% dos adultos e quase uma em cada três crianças (29% meninos e 27% meninas). O estudo tem como objetivo examinar o crescente desafio e impacto da obesidade na Europa, com base em publicações anteriores e alinhado com iniciativas de combate ao câncer.

Dados recentes sugerem que o sobrepeso e a obesidade são o quarto fator de risco mais comum para as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) na região, depois da hipertensão arterial, riscos alimentares e tabaco. A doença é também o principal fator de risco, causando 7% do total de anos vividos com incapacidade, além de apontar que a obesidade está ligada a maior morbidade e mortalidade por Covid-19. Estudos de vários países da Europa indicam que a prevalência de sobrepeso e obesidade aumentou em crianças e adolescentes durante a pandemia.

Além disso, nenhum país está a caminho de atingir a meta de deter o aumento da obesidade até 2025. Dado alarmante, já que estimativas recentes sugerem que a doença causa mais de 1,2 milhão de mortes todos os anos, número que representa mais de 13% do total de óbitos.

O relatório apresenta opções de políticas para prevenir a obesidade para consideração pelos Estados Membros da União Europeia, juntamente com um conjunto de abordagens em nível populacional. Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vale lembra que pautas sobre obesidade são temas recorrentes em abordagens feitas pelo IESS, seja em estudos específicos -   Evolução da Obesidade no Brasil – ou até mesmo dentro de webinares como o do Outubro Rosa – A saúde da mulher no centro do cuidado, que também apresentou pontos importantes sobre o tema – relembre aqui.   

Maio 2022
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Neste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) dará continuidade um dos julgamentos mais significativos dos últimos anos, que vai definir se o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da Agência Nacional de Saúde (ANS) é exemplificativo ou taxativo. Na prática, a decisão da Corte poderá influenciar como os planos de saúde cobrem tratamentos de milhões de beneficiários no Brasil.

Para explicar de forma completa como funciona a atual cobertura de procedimentos pelas operadoras de saúde, o JurisHealth disponibiliza, gratuitamente, em sua plataforma, uma cartilha que aborda o assunto. 

O que o seu plano de saúde deve cobrir?

A cada dois anos, a ANS atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que é uma listagem mínima obrigatória de consultas, exames e tratamentos, que os planos de saúde são obrigados a oferecer, conforme cada tipo de plano – ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia, referência ou odontológico. 

O Rol é válido para planos contratados a partir de 02 de janeiro de 1999, os chamados planos novos, e também para os planos contratados antes dessa data, mas somente para aqueles que foram adaptados à Lei dos Planos de Saúde. Por isso, é tão importante verificar qual o seu tipo de plano antes de checar se você tem ou não direito a um procedimento.

Ainda restam dúvidas? A cartilha, totalmente didática e com curadoria do IESS, apresenta também informações relacionadas a coberturas totais e parciais, temporárias, não obrigatórias, prazos, carências e os principais motivos de negativas de coberturas.

Para acessar o material, clique aqui.  
 

Maio 2022
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O estado mais populoso do País, São Paulo, também ocupa parcela significativa dentro da cadeia produtiva de empregos formais na saúde. Em fevereiro, o número de pessoas vinculadas ao segmento atingiu 1, 349 milhão, número que representa 29% do total gerado na cadeia brasileira (4,6 milhões). Os indicadores consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.

O volume de pessoas empregadas no segmento apresentou crescimento de 0,9% entre novembro de 2021, quando havia 1, 337 milhão, até atingir a marca atual, em fevereiro. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado teve crescimento de 2,7% e acumula 12,7 milhões de vínculos.

Do total de oportunidades na cadeia da saúde paulista, em fevereiro, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada. Em relação ao Brasil, no entanto, essa proporção diminui para 79% e demonstra um peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados.  

Vale destacar que o desempenho positivo do mercado de trabalho na saúde paulista foi puxado pelo setor privado que, em três meses, cresceu 1,2% – ao contrário das oportunidades no setor público – que teve registro de queda de 1,3%.

O saldo de empregos no estado, em fevereiro – diferença entre admitidos e desligados no mês – foi de 8,9 mil empregos, volume que representa 35% do saldo total da cadeia da saúde brasileira (20,1 mil). O setor público teve saldo negativo de 1,9 mil vagas. Já o saldo da economia paulista foi de 98,2 mil oportunidades e da economia brasileira 328,5 mil.    

Para mais detalhes sobre o relatório de emprego, clique aqui.

 

Maio 2022
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A gestação é um momento especial para a mulher, é um processo fisiológico que inspira cuidados e atenção para garantir a saúde da mãe e do bebê. Nessa jornada, não há dúvidas que o pré-natal deve ser conduzido com as melhores práticas de assistência à saúde, visando a prevenção de doenças maternas e no feto.

Em alguns países europeus como Noruega, Finlândia, Dinamarca, Suécia, além do Reino Unido e Austrália, o acompanhamento durante a gestação é realizado a partir de um modelo colaborativo. Isso significa que, além do médico, a gestante é assistida por uma enfermeira obstétrica, chamada de mifwife, que dão suporte na questão fisiológica e emocional durante os noves meses e no pós-parto.

Um estudo conduzido na Austrália, Canadá, Irlanda e Inglaterra demonstrou que, no modelo colaborativo, os riscos de complicações e intervenções durante o parto são menores. Além disso, esse tipo de assistência incorre em uma baixa taxa de mortalidade materna. Nos países que adotam o modelo - como Canadá, Noruega, Austrália, etc. - essas taxas variam de 2 a 10 mulheres a cada 100 mil nascimentos. No Brasil, cujo modelo predominante se concentra no atendimento com obstetra, essa taxa sobe para 59.

Portanto, o modelo colaborativo permite um cuidado mais próximo, personalizado e envolve um número maior de profissionais. A assistência multidisciplinar na gestação favorece o protagonismo da mulher, uma jornada mais tranquila e com menos riscos.

O IESS realizou, no mês de maio, um webinar especial sobre a jornada da gestante baseado em sua Cartilha de Boas Práticas do Pré-Natal ao Parto. Para assistir o evento na íntegra, clique aqui e para fazer o download da cartilha acesse aqui.