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Dados e informações do novo estudo do IESS sobre a...Acabam de sair os números da Nota de Acompanhamento dos Beneficiários (NAB) que aponta que o total de beneficiários de planos médico-hospitalares voltou a registrar ligeira variação positiva de 0,1% entre maio deste ano e o mesmo mês de 2017, o que representa 66 mil novos vínculos firmados nesse período.
Mesmo com a variação, é importante cautela na análise dos dados, já que os sucessivos aumentos de 0,1% no período de 12 meses representam, antes de mais nada, uma tendência à estabilidade. O crescimento acima de 1% no número de novos vínculos só deve ocorrer em meados de 2019.
O relatório segue mostrando que o tímido crescimento continua baseado nos planos coletivo empresariais. Por mais que o nível de desemprego esteja caindo no País, ele ainda está baseado no mercado informal, que não fornece segurança bastante para que as famílias assumam o compromisso de um plano de saúde.
Os planos exclusivamente odontológicos seguem com crescimento acelerado conforme mostrado nas últimas edições do boletim. No período de 12 meses encerrado em maio, o setor registrou aumento de 5,3%, ou 1,16 milhão de novos vínculos. A análise completa será apresentada na 24º edição da NAB. Acompanhe aqui.
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A Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) n°...Olhar para o futuro é importante para pensar soluções no presente que possibilitem mudanças efetivas e melhorias para os diferentes grupos de pessoas e setores. Essa é uma das tônicas de nossas pesquisas, estudos e divulgações – gerar informação e conhecimento que possibilitem a criação de ferramentas para mudança e sustentabilidade do setor no futuro.
Com esse mesmo objetivo de observar hábitos e comportamentos de hoje e amanhã, a pesquisa global da Willis Towers Watson investiga o papel dos benefícios na definição e diferenciação da proposta de valor dos empregados.
A pesquisa mostra aumento das preocupações dos empregados brasileiros sobre a situação financeira e seus impactos no bem-estar dessa população, hoje e no futuro. O trabalho aponta que a satisfação dos trabalhadores brasileiros com sua situação financeira diminuiu em 2017. Depois de uma pequena melhora, passando de 44% em 2013 para 56% em 2015, a satisfação voltou a cair, atingindo 43% em 2017. Se em 2015, 54% dos entrevistados disseram se preocupar com a própria situação financeira atual, em 2017 esse número avançou 3 p.p, passando para 57%. Já os que se preocupam com a situação financeiro no futuro avançou de 69% em 2015 para 76% no último ano.
Entre as prioridades financeiras, uma chama a atenção. Os custos médicos são a quinta preocupação entre os empregados que pensam com os gastos futuros. Não é por menos, dados do IBGE indicam que, em 2030, o Brasil contará com mais de 223 milhões de brasileiros, sendo 18,62% com 60 anos ou mais.
Para se ter uma ideia, mais da metade, 51%, dos empregados com dificuldades financeiras afirmam que as preocupações financeiras afetam seu trabalho e 34% deles dizem estar sob alto nível de stress. Portanto, essa preocupação deve estar, sim, na ordem do dia de empregados e empregadores, para pensar escolhas e investimentos com o bem-estar dos colaborados, seja financeiro ou no que se refere à saúde. A publicação da consultoria retoma os dados da “Pesquisa sobre Tendências de Benefícios na América Latina - Brasil, 2017-2018” que aponta que 45% dos empregadores desejam melhorar os programas de bem-estar financeiro dos empregados e a preparação para a aposentadoria.
É importante que tanto os planos de saúde quanto as empresas, que são o maior contratante de planos, avancem tanto no que diz respeito à contratação de diferentes produtos entre os planos quanto em programas de promoção da saúde focados em manter a qualidade de vida de colaboradores e beneficiários, ao invés focar apenas em solucionar os problemas de saúde.
Hoje, os investimentos com o benefício saúde representam o 2º maior gasto com os colaboradores, atrás apenas da folha de pagamento. Projeção também da Willis Towers Watson mostra que, em situação hipotética de uma empresa que subsidia 98% dos custos com o benefício, a implantação de franquia anual de R$200, por exemplo, mudaria a parcela subsidiada para 92%; de R$350 cairia para 89% e de R$500, para 86%.