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Junho 2025
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O número de empregos formais na cadeia produtiva da saúde no Brasil cresceu 0,7% no primeiro trimestre de 2025 ante o último trimestre do ano passado, saindo de 5,15 milhões de vínculos em dezembro de 2024 para 5,18 milhões em março deste ano – o que corresponde a um acréscimo de 34,8 mil postos de trabalho no setor. O resultado foi constatado pela 76ª Edição do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e demonstra a “resiliência do setor mesmo diante de um ritmo de crescimento mais moderado”.

 

Na mesma base comparativa, a economia geral cresceu 1,4% no mesmo período, equivalendo a 640,8 mil ocupações. Dessa maneira, o setor de saúde representou 5,4% de todo saldo de novos empregos criados no Brasil no período.

 

Clique aqui e acesse a íntegra do Relatório. A partir dessa edição, o IESS disponibiliza um painel interativo dos dados, que pode ser acessado pelo link: https://public.tableau.com/app/profile/iess/viz/RelatriodeEmprego/RelatriodeEmprego?publish=yes

 

Conforme o relatório, o desempenho foi impulsionado exclusivamente pelo setor privado, que cresceu 1,1% no período, enquanto o setor público apresentou retração de 1,2%. Centro-Oeste foi a região com maior expansão da cadeia da saúde, alta de 2,1%, enquanto a região Norte teve o pior desempenho, com retração de 1,5%, causada pela expressiva queda de 4,2% nos empregos do setor público.

 

“A cadeia da saúde é um motor importante de geração de empregos no Brasil. Mesmo em um cenário econômico instável, o setor se manteve em crescimento, o que evidencia seu papel essencial e estruturante na base de empregos do País”, avalia José Cechin, superintendente executivo do IESS.

 

Com 10,8% dos empregos formais do Brasil, a saúde tem papel relevante tanto na economia quanto na coesão social. O relatório mostra, ainda, grandes desigualdades regionais: enquanto o Sudeste concentra 2,59 milhões de vínculos, sua proporção de empregos da saúde em relação à economia local é de 10,7%. Já o Centro-Oeste lidera proporcionalmente, com 12,5%. No Norte, chama a atenção a dependência do setor público: 46% dos vínculos da saúde estão nessa esfera.

 

“A retração no setor público em algumas regiões, especialmente no Norte, é um sinal de alerta. Esse tipo de oscilação impacta diretamente a oferta de serviços de saúde e deve ser monitorado com atenção por gestores e formuladores de políticas públicas”, afirma Cechin.

 

Na saúde suplementar, os prestadores de serviços foram responsáveis por quase 74% dos 170 mil novos empregos formais criados entre março de 2024 e março de 2025, reforçando sua centralidade na prestação de cuidados. O relatório também aponta que o Nordeste teve o maior crescimento relativo no número de vínculos da saúde por 100 mil habitantes, com alta de 8,3%.

 

“A expansão regional do emprego, especialmente no Nordeste, mostra o potencial da interiorização da saúde. Isso reflete um movimento positivo de desconcentração dos serviços e pode contribuir para maior equidade no acesso à assistência”, completa Cechin.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação 

Jander Ramon

[email protected]

O número de empregos formais na cadeia produtiva da saúde no Brasil cresceu 0,7% no primeiro trimestre de 2025 ante o último trimestre do ano passado, saindo de 5,15 milhões de vínculos em dezembro de 2024 para 5,18 milhões em março deste ano – o que corresponde a um acréscimo de 34,8 mil postos de trabalho no setor. Clique aqui e acesse a 76ª Edição do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS). A partir dessa edição, o IESS disponibiliza um painel interativo dos dados, que pode ser acessado pelo link: https://public.tableau.com/app/profile/iess/viz/RelatriodeEmprego/RelatriodeEmprego?publish=yes

Março 2025
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Enquanto a economia brasileira enfrentou uma queda no número de empregos formais no final de 2024, o setor da saúde teve comportamento distinto, apresentando uma leve alta. A constatação é do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), relatada na nova edição do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS).

 

Clique aqui e acesse a íntegra do documento.

 

O documento mostra que a empregabilidade na cadeia produtiva da saúde oscilou 0,1% entre setembro e dezembro, enquanto o mercado de trabalho brasileiro, de forma geral, diminuiu 0,6%.

 

Assim, na comparação de dezembro ante setembro, a saúde teve um saldo positivo de 8 mil novos postos de trabalho, enquanto o Brasil registrou, na mesma base comparativa, a perda de 535,5 mil ocupações formais. A saúde representa 10,9% do total de empregos no Brasil. Encerrou 2024 com 5,1 milhões de trabalhadores formais, sendo 4,1 milhões da área privada e aproximadamente 1 milhão no sistema público. O segmento da saúde suplementar teve o acréscimo de 181 mil empregos em 12 meses, impulsionando o setor como todo.

 

"Os números mostram a força e a resiliência da saúde e confirmam o papel estratégico desempenhado pelo setor na economia brasileira. Enquanto outros setores sofrem com demissões, a saúde continua gerando empregos", analisa José Cechin, superintendente executivo do IESS.

 

Principais destaques do Relatório:

 

  • Saúde x Economia Geral: Enquanto o mercado de trabalho brasileiro recuou 0,6%, e a economia sem considerar o setor da saúde caiu 0,7%; a cadeia produtiva da saúde apresentou leve alta de 0,1%;
  • Panorama do Emprego no Brasil: O saldo de empregos formais foi negativo em 535,5 mil postos, com as respectivas quedas nos setores de Serviços (-257,7 mil), Indústria (116,4 mil), Construção (-89,6 mil), Agropecuária (-46,6 mil) e Comércio (-25 mil);
  • Setor Privado em Expansão: A área privada da saúde registrou alta de 0,1%, enquanto o setor público diminuiu 0,4%;
  • Desempenho Regional: O setor de saúde cresceu no Nordeste (alta de 0,5%), Centro-Oeste (alta de 0,4%), Sul (alta de 0,4%) e Sudeste (alta de 0,2%), mas teve retração no Norte, ficando negativo em 1,5%.

O Relatório RECS75 mostra a resiliência do setor da saúde no mercado de trabalho brasileiro e continua desempenhando um papel estabilizador no mercado de trabalho brasileiro, mesmo diante de cenários econômicos adversos. Entre setembro e dezembro de 2024, enquanto a economia total recuou -0,6% e a economia sem considerar a saúde caiu -0,7%, a cadeia produtiva da saúde registrou um leve crescimento de 0,1% no número de empregos. Clique aqui e acesse a íntegra da Análise Especial.

A empregabilidade na cadeia produtiva da saúde oscilou 0,1% entre setembro e dezembro de 2024, enquanto o mercado de trabalho brasileiro, de forma geral, diminuiu 0,6%. A saúde fechou o ano com 5,1 milhões de postos de trabalho. O segmento da saúde suplementar teve o acréscimo de 181 mil empregos em 12 meses, impulsionando o setor como todo. Clique aqui e acesse a íntegra do relatório.

RECS

Análise Especial RECS - Dinâmicas do Mercado de Trabalho na Cadeia da Saúde Suplementar no Brasil

Janeiro 2025

Análise Especial do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde (RECS) indica um aumento global de oportunidades de postos de trabalho na cadeia produtiva da saúde até o terceiro trimestre de 2024, especialmente nas categorias de operadoras e prestadores (segmento da saúde suplementar). Veja a íntegra no relatório.

Janeiro 2024
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A cadeia produtiva da saúde encerrou o terceiro trimestre de 2023 (julho, agosto e setembro) com 4,844 milhões de empregos, uma alta de 0,8%. Esse é um dos destaques do mais recente Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 67, desenvolvido IESS.

O crescimento foi impulsionado pela geração de oportunidades no setor privado, que representa 81% dos empregos, e encerrou o período com 3,9 milhões de vagas preenchidas. O aumento foi de 1,1% nos três meses. 

O estudo considera os setores público e privado e empregos diretos e indiretos e traz dados também do mercado de trabalho da economia, que teve nesses três meses alta de 1,3%. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
 

Em set/23, a cadeia produtiva da saúde registrou um contingente de 4,9 milhões de trabalhadores, abrangendo setores público e privado, considerando empregos diretos e indiretos. Este número representou acréscimo de 0,8% em relação a jun/23, enquanto o mercado de trabalho como um todo expandiu-se em 1,3%, totalizando 44,0 milhões de empregos formais. Leia o relatório na íntegra.