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Estudo Especial

Cartilha - Reajuste dos Planos de Saúde

Abril 2019

Publicação apresenta um manual simples para a compreensão do público em geral com o objetivo de trazer esclarecimento sobre como funciona o reajuste de mensalidade nos planos de saúde.

Estudo Especial

Painel da odontologia suplementar (2011 a 2017)

Abril 2019

De acordo com o levantamento, as ações preventivas nessa área foram as que mais aumentaram no intervalo analisado, passando de 27,8 milhões em 2011 para 71,4 milhões em 2017. No intervalo em destaque, o número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos aumentou quase 9 vezes em 17 anos, passando de 2,6 milhões de vínculos em 2000 para 22,6 milhões em 2017. Levantamento inédito ressalta profissionalização do setor e mais acesso ao beneficiário.

Março 2019
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Estamos com 6 pôsteres expostos no Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde (Qualihosp), organizado pelo Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da Fundação Getúlio Vargas (FGVsaúde)

Realizado há 20 anos, o congresso reúne pesquisadores e profissionais nacionais e internacionais que atuam na área da saúde com interesse em qualidade e gestão de serviços e sistemas. Sendo uma importante oportunidade para difundir nossos estudos e ajudar a expandir as informações disponíveis para a tomada de decisão dos gestores do setor, como é nossa missão. 

Os estudos destacados em nossos pôsteres podem, também, ser vistos na íntegra aqui no site, inclusive com análises em nossos blogs. Confira a lista: 

TD 73 – Análise da Pesquisa Nacional de Saúde 

Pôster 1 • Pôster 2 • Blog 

  

Estudo especial: Análise do mapa assistencial da saúde suplementar no Brasil entre 2011 e 2017 

Pôster • Blog 

  

Estudo Especial: Despesas com internações de operadora de autogestão 

Pôster • Blog 

  

TD 64 – Fatores associados ao nível de gasto com saúde   

Pôster • Blog 

  

TD 70 – Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar 

Pôster • Blog 

Estudo Especial

Arcabouço normativo para prevenção e combate à fraude na Saúde Suplementar no Brasil

Janeiro 2019

Estudo produzido pela PwC em parceria com o IESS identifica as principais práticas fraudulentas, seus impactos sobre a cadeia de valor da saúde e quais leis e projetos de leis em trâmite no Brasil podem contribuir para solucionar o problema.

Estudo Especial

Análise da assistência à saúde da mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2011 e 2017

Outubro 2018

Análise da assistência à saúde da mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2011 e 2017

Autor: Bruno Minami
Superintendente executivo: Luiz Augusto Carneiro

De acordo com o estudo, o número de mamografias realizadas pelos planos de saúde a cada grupo de 100 beneficiárias vinculadas a planos médico-hospitalares da faixa etária definida como prioritária pelo Ministério da Saúde registrou ligeira queda de 48,6, em 2016, para 47,9 em 2017. No mesmo período, as internações relacionadas ao câncer de mama feminino aumentaram de 36,5 mil internações para 40,9 mil. Crescimento de 12,1%. 

Estudo Especial

Análise do mapa assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2011 e 2017

Setembro 2018

Análise observa a assistência à saúde no setor no período destacado e fornece um panorama sobre os beneficiários e o perfil de utilização entre os planos médico-hospitalares em todo o país por meio de diferentes indicadores.

Estudo Especial

Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar - estimativa 2017

Setembro 2018

A atualização do TD nº 62 mostra que em 2017 quase R$28 bilhões dos gastos das operadoras de planos de saúde do País com contas hospitalares e exames foram consumidos indevidamente por fraudes e desperdícios com procedimentos desnecessários.

Estudo Especial

Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar

Junho 2018

A publicação apresenta dados acerca dos gastos com a assistência de uma operadora de autogestão do Estado de São Paulo por porte do hospital no período de 2015.

Junho 2018
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Hoje, os hospitais são a principal porta de entrada dos brasileiros para o sistema de saúde em função dos serviços de pronto-socorro, tanto no setor público quanto privado. Exatamente pelos números representativos de utilização desses estabelecimentos no país é que acabamos de lançar a Análise Especial “Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar”.

A publicação apresenta dados acerca dos gastos com a assistência de uma operadora de autogestão do Estado de São Paulo por porte do hospital no período de 2015. Mesmo se tratando de um universo específico, a análise auxilia na compreensão do cenário da saúde suplementar no país e apresenta subsídios para a elaboração de propostas em prol de sua sustentabilidade.

No período analisado, a autogestão possuía 383 hospitais privados distribuídos em 180 municípios brasileiros, sendo que 98,8% localizados no Estado de São Paulo. Esses estabelecimentos estão divididos em 78 hospitais de pequeno porte, que corresponde a 28,1%; 148 de médio porte, ou 53,2%; e 52 de grande porte, o que representa 18,7% do total. Para a análise, foram considerados hospitais de pequeno porte aqueles que detém até 50 leitos, médio porte os que possuem entre 51 a 150 leitos e entre 151 a 500 leitos foram considerados de grande porte.

A pesquisa mostra que os hospitais de grande porte são os que apresentaram maior número de internações e um maior gasto médio por internação, sendo 5.013 e R$30.729, respectivamente. Os hospitais de médio porte somaram 4.284 internações e valor médio de R$24.406. Já os de pequeno porte representaram 1.158 internações com média de R$11.641 por internação.

A análise por CID (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) mostra que os maiores dispêndios para a operadora foram de “pneumonia para microrganismo não especificado” para os hospitais de pequeno porte, representando R$66.800,92; “infecção de trato urinário de localização não especificado” entre aqueles de médio porte, somando R$56.393,18, e “acidente vascular cerebral não especificado” para os de grande porte, com gasto médio de R$65.262,58.

Já a doença mais recorrente entre os três portes dos hospitais foi a “Dengue (Dengue Clássico)”. Mesmo com variações do custo médio, a internação por esse problema foi a que representou o gasto mais baixo para a operadora. A variação de custos médios para os hospitais foi de R$ 1.208,92 para os hospitais de pequeno até R$ 4.954,67 para os de grande porte. Já os de médio porte gastaram, em média, R$ 3.367,61 com as internações por dengue.

Embora a análise tenha a limitação de não levar em consideração o perfil dos pacientes que foram internados, como gênero, idade, comorbidade e entre outras coisas, ela auxilia na avaliação de características do sistema de saúde nacional. 

Talvez uma das mais importantes seja a disparidade encontrada entre os custos de internação nos diferentes portes de hospital. O trabalho aponta que a falta de padronização das práticas clínicas gera diferenças no uso de recursos e tem impacto direto nas contas dos prestadores de serviços e operadoras de planos de saúde.

É necessário, portanto, a revisão tanto da estrutura do sistema de saúde – para uma que vise a promoção da saúde e prevenção de doenças – quanto no que se refere à eficiência dos padrões e processos das instituições de saúde sobre o melhor desfecho dos pacientes.

Neste sentido, a implementação de novos modelos de pagamento, como o DRG, pode ser uma eficaz alternativa. Desse modo, o sistema consegue ter maior previsibilidade dos custos com internações por diferentes doenças e aplicar práticas mais homogêneas quanto à assistência.

Continuaremos apresentando dados da Análise Especial “Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar”. Acompanhe. 

Estudo Especial

Análise do mapa assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2011 e 2016

Dezembro 2017

Estudo analisa a assistência à saúde no setor no período destacado, faz comparações com outros países e com o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de dados sobre beneficiários de planos médico-hospitalares, consultas médicas (ambulatoriais e em pronto-socorro), exames, terapias e internações.