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Julho 2024
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Divulgamos recentemente o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 71, que traz dados importantes do setor. A publicação foi reformulada e agora apresenta uma análise especial.

Nesta edição traz alguns destaques sobre o Nordeste, que apresentou o maior crescimento de contratações (2,2%), no setor privado, entre fevereiro e maio deste ano. No último mês, inclusive, a região representava 16,5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira. Já a cadeia de saúde suplementar correspondia a 0,9% do total de trabalhadores empregados no Nordeste.  

Importante destacar que a cadeia produtiva da saúde, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, encerrou o mês de maio com 4 milhões e 967 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1% no trimestre. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Julho 2024
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A cadeia produtiva da saúde encerrou o mês de maio com 4 milhões e 967 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1% no trimestre. Esse é um dos destaques do mais recente Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 71, desenvolvido IESS.

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que a região Centro-Oeste registrou o maior crescimento (5%) no número de pessoas empregadas na cadeia, no comparativo de doze meses. Na sequência aparecem o Sudeste (4,7%), Norte (4,2%), Sul (1,5%) e Nordeste (1,4%).

O Centro- Oeste também foi a região que mais cresceu em relação a economia (12,5%), seguido por Norte (12,4%), Nordeste (12,3%), Sudeste (10,5%) e Sul (8,4%).

A publicação também traz uma Análise Especial sobre o Nordeste, que apresentou o maior crescimento (2,2%), no trimestre, no setor privado entre fevereiro e maio deste ano. No último mês, inclusive, a região representava 16,5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira. Já a cadeia de saúde suplementar correspondia a 0,9% do total de trabalhadores empregados no Nordeste.  

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Em maio de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 967 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a fevereiro (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve alta de 1,3%. A Análise Especial do estudo mostra que, a região Nordeste apresentou o maior crescimento no setor privado no período (2,2%). Baixe a íntegra do relatório.

Julho 2024
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Setor privado teve alta acentuada de 6,9% no trimestre, acima da média nacional. Segmento acumula mais de 4,9 milhões de vínculos, aponta estudo do IESS 

O Brasil encerrou o mês de março com 4,9 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde. A região Norte se sobressaiu e fechou o trimestre com 157,2 mil vínculos referentes ao setor privado com crescimento de 6,9%, acima da média nacional (1,5%).  As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 70, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que do total, a grande maioria (81,5%) corresponde, justamente, a vínculos formais do setor privado. As regiões Norte e Centro-Oeste se destacam com o mesmo percentual (12,5%), quando considerado o peso da cadeia no mercado de trabalho total. 

Depois do Norte, as regiões que mais cresceram no setor privado, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sudeste (2,3%), Nordeste (1,2%), e Centro-Oeste (0,4%) O Sul teve variação negativa (-1,2%) no período.          

Maior concentração no Sudeste

O relatório mostra ainda que, pouco mais da metade do total de vínculos da cadeia da saúde (2,5 milhões) pertencem ao Sudeste. No entanto, a região que registrou o maior crescimento percentual no trimestre (2,1%) foi o Norte, seguido do Sudeste (1,8%), Centro-Oeste (1%) e Nordeste (0,7%). O Sul apresentou variação negativa 
(-1,1%) no período.

“O crescimento de empregos na cadeia da saúde no Brasil foi puxado, especialmente, pelo setor privado, já que o setor público fechou o trimestre com leve queda (-0,9%). Nota-se que o segmento como um todo segue forte e aquecido. Com exceção do Sul, as demais regiões do País apresentaram indicadores positivos em volume de contratações”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin, 

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em março, foi de 2,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (130,8 mil), seguido por fornecedores (45,5 mil). Já operadoras tiveram saldo de 6,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (183,3 mil) representa 13,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Julho 2024
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O Brasil encerrou o mês de março com 4,9 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde. A região Norte se sobressaiu e fechou o trimestre com 157,2 mil vínculos referentes ao setor privado com crescimento de 6,9%, acima da média nacional (1,5%).  As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 70, publicação do IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que do total, a grande maioria (81,5%) corresponde, justamente, a vínculos formais do setor privado. As regiões Norte e Centro-Oeste se destacam com o mesmo percentual (12,5%), quando considerado o peso da cadeia no mercado de trabalho total. 

Depois do Norte, as regiões que mais cresceram no setor privado, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sudeste (2,3%), Nordeste (1,2%), e Centro-Oeste (0,4%) O Sul teve variação negativa (-1,2%) no período.          

O relatório mostra ainda que, pouco mais da metade do total de vínculos da cadeia da
saúde (2,5 milhões) pertencem ao Sudeste. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Em março de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 924 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 1,1% em relação a dezembro (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve alta de 1,6%. Baixe a íntegra do relatório.

Maio 2024
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As oportunidades de empregos geradas na cadeia produtiva da saúde, no Amazonas, fecharam os últimos três meses encerrados em janeiro deste ano com alta de 1,2%. No estado, o número de vínculos é de 69,5 mil, de acordo com o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 69, Edição Especial do Amazonas, publicada pelo IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, o mercado de trabalho total teve aumento de 0,2% no mesmo período, totalizando 518,1 mil oportunidades formais.
 
Do total de empregos na cadeia da saúde gerados no estado, quase metade (47%) eram vínculos do setor privado com carteira assinada – no Brasil essa proporção é de 81%. 
De acordo com a análise, o bom desempenho no mercado de trabalho da cadeia da saúde foi puxado pelo setor público, que em três meses, cresceu 2,8%, enquanto o setor privado apresentou queda. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Maio 2024
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Regiões Norte e Nordeste se destacam em relação ao peso da cadeia no mercado total de trabalho, aponta estudo do IESS 

As oportunidades de empregos geradas na cadeia produtiva da saúde fecharam os últimos três meses encerrados em janeiro deste ano com alta de 1,6% e totalizaram 4 milhões e 942 mil vínculos no País. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 69, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, as regiões Norte e Nordeste se destacam com 14,5% e 12,4%, respectivamente, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total. 

Praticamente metade dos vínculos (2,4 milhões) pertencem ao Sudeste, no entanto, a região que registrou o maior crescimento no trimestre (18,3%) foi o Norte, seguido do Sudeste (1,5%), Centro-Oeste (0,5%) e Nordeste (0,4%). O Sul apresentou variação negativa (-1,9%) no período.

De acordo com a análise, 4 milhões de empregos (81,1%) pertencem ao setor privado com carteira assinada e, levando-se em conta a mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve leve retração de -0,3%.  

Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, o grande número de casos de dengue no Brasil, que em janeiro de 2024 foi três vezes maior que o ano anterior tem influência direta no volume de contratações na saúde. “Nota-se que no fechamento trimestral, o setor cresceu bem acima (1,6%) dos registros anteriores, indicador que, em parte, pode ser justificado por contratações de agentes de saúde ocorrida em vários estados”, afirma.    
    
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em janeiro, foi de 33,9 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (114,5 mil), seguido por fornecedores (43,4 mil). Já operadoras tiveram saldo de 4,4 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (162,4 mil) representa 11,6% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Maio 2024
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As oportunidades de empregos geradas na cadeia produtiva da saúde fecharam os últimos três meses encerrados em janeiro deste ano com alta de 1,6% e totalizam 4 milhões e 942 mil vínculos no País. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 69, publicação do IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, as regiões Norte e Nordeste se destacam com 14,5% e 12,4%, respectivamente, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total. 

Praticamente metade dos vínculos (2,4 milhões) pertencem ao Sudeste, no entanto, a região que registrou o maior crescimento no trimestre (18,3%) foi o Norte, seguido do Sudeste (1,5%), Centro-Oeste (0,5%) e Nordeste (0,4%). O Sul apresentou variação negativa (-1,9%) no período.

De acordo com a análise, 4 milhões de empregos (81%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta (1,3%).  

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.