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Junho 2022
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Em dois anos de pandemia de Covid-19, de 2020 a 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia da saúde, a cada 100 mil habitantes, apresentou crescimento de 10,9%, atingindo um número de 2.175/100 mil hab. no mês de março deste ano. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58, desenvolvido pelo IESS, com dados dos setores público e privado.  

Segundo o estudo, o setor privado seguiu expandindo as vagas de emprego progressivamente. Entre 2020 e 2021 houve um aumento de 5,8% (187.730) em comparação com o número inicial. Já de 2021 para 2022, a progressão das ocupações foi de 7,1% (242.636). Nesse período, o setor público, por sua vez, se manteve estável com pequenas variações.

Entre as regiões do País, a Norte ganhou destaque entre no período avaliado e registrou aumento de 10,3% na sua reserva de profissionais da saúde. Em contrapartida, no segundo ano, o Centro-Oeste foi o que apresentou maior aumento (9,1%) em relação ao número inicial de 2021.

Considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais continuou sendo o de prestadores que, nesse período gerou mais de 266 mil empregos, seguido por fornecedores e operadoras, que geraram 137 e 26 mil empregos, respectivamente. As operadoras e fornecedores apresentaram um maior acúmulo no período de 2020 a 2021. Já as operadoras apresentaram seu maior pico de crescimento no segundo ano de pandemia.

Para acessar o relatório na íntegra com esses e mais dados, clique aqui.
 

Junho 2022
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Os empregos no setor privado de saúde seguem em alta no País, mesmo durante um momento de estabilidade econômica do mercado de trabalho nacional. Entre dezembro de 2021 e março deste ano, foi registrado crescimento de 1,5% no número de contratações, levando as taxas em toda a cadeia ao positivo (0,9%). No total, em março, a saúde somou cerca de 4,7 milhões de postos preenchidos, sendo 3,7 milhões no sistema privado. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS com dados dos setores público e privado.

O destaque do período analisado fica para o Nordeste, que registrou crescimento de 6,5%, levando em consideração a quantidade de empregados a cada 100 mil habitantes. A região também possui o maior índice de crescimento da cadeia de saúde no trimestre, com 2,1% de aumento, seguida das regiões Sul (1%) e Sudeste (0,8%).

Do volume total de empregados na cadeia, em março, 79% estavam com a carteira assinada, 0,4% a mais do que dezembro de 2021. Levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais continuou sendo o de prestadores (36,9 mi), seguido por fornecedores (14,6 mil) e operadoras (1.564). No total, o saldo de empregos do setor privado (53,1 mil) representa 8,6% do volume gerado pela economia (619,8 mil).  

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Maio 2022
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O estado mais populoso do País, São Paulo, também ocupa parcela significativa dentro da cadeia produtiva de empregos formais na saúde. Em fevereiro, o número de pessoas vinculadas ao segmento atingiu 1, 349 milhão, número que representa 29% do total gerado na cadeia brasileira (4,6 milhões). Os indicadores consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.

O volume de pessoas empregadas no segmento apresentou crescimento de 0,9% entre novembro de 2021, quando havia 1, 337 milhão, até atingir a marca atual, em fevereiro. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total do estado teve crescimento de 2,7% e acumula 12,7 milhões de vínculos.

Do total de oportunidades na cadeia da saúde paulista, em fevereiro, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada. Em relação ao Brasil, no entanto, essa proporção diminui para 79% e demonstra um peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados.  

Vale destacar que o desempenho positivo do mercado de trabalho na saúde paulista foi puxado pelo setor privado que, em três meses, cresceu 1,2% – ao contrário das oportunidades no setor público – que teve registro de queda de 1,3%.

O saldo de empregos no estado, em fevereiro – diferença entre admitidos e desligados no mês – foi de 8,9 mil empregos, volume que representa 35% do saldo total da cadeia da saúde brasileira (20,1 mil). O setor público teve saldo negativo de 1,9 mil vagas. Já o saldo da economia paulista foi de 98,2 mil oportunidades e da economia brasileira 328,5 mil.    

Para mais detalhes sobre o relatório de emprego, clique aqui.

 

Maio 2022
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No mês de fevereiro de 2022, a cadeia de empregos formais na saúde fechou com saldo positivo no País em relação ao mês anterior: 20.105 vínculos. Os dados da diferença entre admitidos e desligados são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57, publicado pelo IESS, que analisa informações do setor público e privado.

Entre os dois, o setor privado registrou saldo positivo com 27.453 mil vagas, enquanto o setor público encerrou o mês com -7.348 vagas. A título de comparação, nesse mesmo mês, o saldo total da economia foi de 328.507 mil vagas.

Se levarmos em consideração as regiões do Brasil, na cadeia da saúde, todas fecharam com saldo positivo, com exceção da região Norte (-4.865). A maior alta, no entanto, foi registrada no Sudeste (9.438), puxada pelo desempenho positivo do setor privado (+14.002).

Para saber mais sobre os empregos na saúde, faça o download na íntegra o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57, disponível no site do IESS.

Abril 2022
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O volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou alta no estado de São Paulo (0,5%) e atingiu 1,3 milhão de trabalhadores formais, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022, número que representa 29% do montante no País (4,6 milhões). O índice é superior ao registrado no mercado de trabalho total do estado, que cresceu 0,3%. Os dados são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56 – Edição Especial São Paulo, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Os indicadores consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e seguem tendência dos indicadores do País. Do total de oportunidades na cadeia da saúde paulista, em janeiro deste ano, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada.

Considerando o Brasil, a proporção no segmento é de 79%, demonstrando peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados. O desempenho positivo no estado de São Paulo foi puxado principalmente pelo setor privado, que em três meses cresceu 0,6%, porém teve registro de queda de 0,1% do emprego no setor público. 

No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia da saúde privada, em São Paulo, foi o de prestadores (5,9 mi), seguido por fornecedores (1,2 mil) e operadoras (253). No total, o saldo do setor privado de saúde (7,4 mil) representa 15% do volume gerado pela economia paulista (48,3 mil).  

Para mais detalhes sobre o relatório, clique aqui.