O Paraná registrou, em novembro de 2024, um total de 1,9 milhão de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, o maior já verificado pela série histórica iniciada em 2000. Em relação a novembro de 2023, o crescimento é de 12,8%, com acréscimo de 218,1 mil beneficiários no período. Os dados constam da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
José Cechin, superintendente executivo do IESS, analisa que o crescimento do número de beneficiários de planos odontológicos resulta de dois fatores: expansão do nível de emprego no Estado e a valorização do benefício odontológico aos trabalhadores.
“Se notarmos o crescimento verificado no período, dos 218,1 mil novos beneficiários, 183,1 mil estão vinculados a planos coletivos empresariais, aqueles concedidos pelas empresas a seus colaboradores. Esse segmento de contratos teve alta de 15,1% na comparação anual, acima, portanto, da média do mercado, que foi de 12,8%”, afirma.
No período analisado, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged-MT) indicam aquecimento do mercado de trabalho paranaense. Os empregos formais no Paraná aumentaram entre novembro de 2023 e novembro de 2024: passaram de 3,1 milhões para 3,2 milhões, o que representa uma alta de 131,8 mil vagas, ou 4,2%. “Com a tendência positiva dos últimos meses e a projeção de mais crescimento no emprego formal, espera-se que o Estado continue a liderar a região Sul, consolidando-se como referência no setor de planos odontológicos”, indica o estudo do IESS.
Clique aqui e acesse a íntegra da Análise Especial da NAB 101.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Publicação periódica começou a ser produzida em 2016 e traz os resultados do segmento com insights sobre a saúde suplementar no País
O mercado de planos de saúde tem evoluído e segue em expansão com peso significativo para o País, já que atualmente cobre cerca de 25% da população brasileira, ou 51,5 milhões de beneficiários com assistência médico-hospitalar, marca histórica recorde atingida em outubro deste ano. Com o objetivo de mapear e entender a dinâmica desse segmento importante, o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) idealizou, em junho de 2016, a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), publicação periódica que, em dezembro de 2024, chega à edição de número 100.
A análise disponibilizada mensalmente busca apesentar desde a evolução do número de beneficiários até as transformações nas operadoras de planos de saúde, abrangendo uma série de segmentações como gênero, faixa etária e tipo de contratação, além de fornecer dados sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A centésima edição da NAB traz dados e informações sobre os movimentos mais recentes do setor, incluindo a evolução dos beneficiários entre 2000 – início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – e 2024, período que teve oscilações e desafios. Isso porque, entre 2000 e 2014, o mercado foi marcado por um crescimento consistente, atingindo a marca de 50,1 milhões de beneficiários nesse último ano. No entanto, nos anos seguintes, entre 2015 e 2020, o setor passou por uma desaceleração, com quedas no número total de vínculos, fechando o período, marcado por instabilidade pré-pandemia da Covid-19, com 47 milhões de contratos.
A partir de julho de 2020, no entanto, os indicadores começaram a mudar e apresentaram uma situação mais favorável até atingir, em 2024, um recorde histórico de 51,2 milhões de beneficiários de planos de saúde, reflexo de um cenário mais favorável com recuperação econômica e também pela retomada dos empregos formais no País.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a NAB é um instrumento importante que contribui e auxilia o setor com elementos e insights, visando o aprimoramento e melhora da saúde suplementar como um todo. “Estamos muito satisfeitos de termos chegado à edição número 100 dessa Nota de acompanhamento de Beneficiários. Já são mais de oito anos de análise e o mercado tem demonstrado resiliência e capacidade de adaptação diante de mudanças econômicas, demográficas e sociais”, avalia.
Além de trazer análise detalhada sobre beneficiários inseridos em planos de saúde, a última edição de 2024 da NAB também mostra a ascensão dos planos coletivos empresariais, o envelhecimento da população e a transformação do mercado com a redução no número de operadoras.
Veja a íntegra da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) 100 aqui.
Sobre o IESS
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Contratações se mantém aquecidas com alta de 1,5% no trimestre, índice superior ao registrado na economia (1,3%), aponta estudo do IESS
Nos últimos três meses encerrados em outubro deste ano, houve crescimento de 1,5% no volume de oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde, que atingiram a marca de 5,1 milhões de vínculos no País. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 74, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que a região Sudeste detém mais da metade dos vínculos (2,6 milhões) da cadeia. O maior crescimento no trimestre, no entanto, ocorreu no Nordeste (3,5%), seguido por Centro-Oeste (2,6%), Sudeste (1,1%), e Sul (1%). O Norte apresentou leve variação negativa (-0,4%) no período.
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte foram as que mais se destacaram ao apresentarem as maiores proporções de contratações na saúde em relação à economia, com índices 12,7%, 12,5% e 12%, respectivamente, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total.
Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, fica evidente que as oportunidades de emprego na cadeia da saúde são reflexo do comportamento apresentado na economia. “O crescimento no volume de empregos formais na cadeia (1,5%) ficou muito próximo ao índice registrado na economia (1,3%) e indica a importância desse segmento importante que segue aquecido”, afirma.
Já o saldo de oportunidades registrado em outubro, foi de 32,5 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (115,8 mil), seguido por fornecedores (49,1 mil). Já operadoras tiveram saldo de 8 mil postos de trabalho.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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14° Prêmio IESS | Evento virtual: Mudanças Climáticas e os Impactos na Saúde

Na oportunidade serão conhecidos os vencedores da principal premiação do País para trabalhos acadêmicos com foco na saúde suplementar
Na próxima quarta-feira (11/12), a partir das 10h30, será realizada a cerimônia de premiação do 14º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Durante o evento, que acontece em formato online – com transmissão ao vivo – haverá um painel de debate com especialistas sobre mudanças climáticas e os impactos na saúde.
Está cada vez mais claro que o desenvolvimento descontrolado, a exploração dos recursos naturais e todo o desequilíbrio ambiental poderão incorrer em novas pandemias, em mudanças ainda mais severas do perfil epidemiológicos, que tem efeitos diretos em todo o sistema de saúde público e privado.
Para discutir esse tema importante, receberemos dois palestrantes para aprofundar esse assunto: Ingrid Cicca, gerente corporativa de sustentabilidade e meio ambiente na Rede Dor, coordenadora do GT ESG da ANAPH e membro do conselho do projeto Hospitais Saudáveis. O outro profissional é Vital de Oliveira Ribeiro Filho, presidente do conselho da Associação Projeto Hospitais Saudáveis (PHS), que atua há 38 anos com gestão de Resíduos de Sólidos e nos últimos 15 anos com mudança do clima, energia e compras sustentáveis no setor saúde.
Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o painel de debate terá como comentaristas Alberto Ogata que é médico, doutor em saúde coletiva (USP) e mestre em medicina (UNIFESP) e também Emmanuel Lacerda, superintendente de saúde e segurança na Indústria no Sesi Nacional.
14º Prêmio IESS
Os autores dos melhores trabalhos acadêmicos nas três categorias estabelecidas: Economia, Direito, e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde, serão contemplados com R$ 15 mil para os 1º colocados e R$ 10 mil para os 2º colocados em cada categoria.
O Prêmio IESS é considerado a principal premiação do País para trabalhos acadêmicos com foco na saúde suplementar. O evento se consolidou nesse segmento no período de mais de uma década, resultando em mais de 70 pesquisas premiadas e algumas centenas de estudos avaliados.
Serviço:
14º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar
Data: 11 de dezembro
Programação:
10h30 às 11h | Apresentação dos Vencedores do Prêmio IESS
11h às 12h30 | Evento virtual: Mudanças Climáticas e os Impactos na Saúde
Transmissão ao vivo pelo site e canal do Youtube do IESS.
Sobre o IESS
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IESSNews #57 | Saúde suplementar soma 51,4 milhões de beneficiários, marca recorde

IESSNews #56 | Homens com planos de saúde atingem marca recorde

Análise do IESS, divulgada no Novembro Azul, mostra que volume de contratos (24,1 milhões) superou a marca de 10 anos atrás
As adesões de homens a planos médico-hospitalares apresentaram crescimento expressivo (9,7%) entre 2020 e 2024 (média dos três primeiros trimestres) – passaram de 22 milhões para 24,1 milhões, marca histórica recorde. O número representa 47% do volume total de vínculos no País (51,1 milhões), aponta Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 99, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
A nova marca demonstra a preocupação do público masculino com a saúde, já que supera o indicador anterior, de 2014, quando havia 23,6 milhões de beneficiários assistidos. Lembrando que a divulgação dos novos dados acontece dentro da campanha “Novembro Azul”, voltada à conscientização sobre a saúde do homem, com foco especial na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.
De modo geral, entre 2014 e 2020, o setor de saúde suplementar passou por um período desafiador, no qual apresentou redução de 6,2% no número total de contratos, refletindo os efeitos da crise econômica enfrentada pelo Brasil. Essa queda foi mais acentuada, inclusive, entre os homens (6,7%) em comparação com as mulheres (5,8%).
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, o crescimento de adesões a planos de médico-hospitalares demonstra uma recuperação no setor de saúde suplementar após um período longo de retração. “Mesmo diante dos desafios enfrentados com a pandemia de Covid-19, o cenário ficou mais favorável a partir de 2020. Especialmente nos contratos dos homens, indica que esse público está mais preocupado, dando mais atenção e cuidando melhor da saúde”, explica.
Distribuição de beneficiários por região
De acordo com a análise, do total de beneficiários do sexo masculino (24,1 milhões), levando em conta a média dos três primeiros trimestres de 2024, a maior parte (59,8%) é composta por moradores da região Sudeste. São Paulo agrega o maior número de vínculos (8,5 milhões), seguido por Minas Gerais (2,8 milhões), Rio de Janeiro (2,5 milhões) e Espírito Santo (651 mil).
Veja a íntegra da Analise Especial da NAB 99 aqui.
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