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Novembro 2024
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Evento inovador, acontece no dia 7 de dezembro, e pretende unir teoria e prática para discutir soluções a partir do uso de tecnologias. Inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo Sympla. Vagas limitadas!  

Com o avanço da tecnologia, a saúde suplementar tem passado por importantes transformações, impulsionadas entre outros fatores, pela digitalização de processos e serviços. Sabendo da importância desse tema, o IESS, em parceria com o Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV/EAESP, realiza no dia 07 de dezembro, mais uma ação importante: o Workshop Saúde Digital. O evento, em formato presencial, acontece das 8h às 17h30, na sede da FGV/EAESP - Rua Itapeva, 432 Bela Vista. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo site do Sympla – clique aqui.

Na oportunidade, o espaço estará aberto para que os participantes discutam sobre saúde digital, ciência de dados e inteligência artificial, e, ao mesmo tempo, será possível trazer à tona os desafios reais do dia a dia para uma dinâmica de geração de insights em grupo.

Guiados pela Profa. Ana Cláudia Pinto, os alunos discutirão soluções práticas e inovadoras a partir do uso de tecnologias (apps, wearables, mecanismos de busca e organização de dados e, inclusive, Inteligência Artificial) para encontrar ideias, simular cenários, otimizar processos e propor novas abordagens para a gestão da saúde. O evento também contará com apoio e orientação do médico e prof. Evandro Penteado Villar Felix e coordenação acadêmica do também médico e doutor em saúde coletiva, Alberto Ogata.

“Estamos vivendo uma revolução na saúde e o Workshop será uma oportunidade para fortalecer o nosso compromisso com a inovação. As mudanças tecnológicas representam um caminho promissor para a saúde suplementar, que busca se adaptar às novas demandas e transformar a relação com seus beneficiários visando construir um futuro mais sustentável para o setor”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

O evento promete ser inovador, já que a proposta é que teoria e prática se encontrem, pois o momento é de repensar a atenção à saúde e redesenhar sistemas. Isso porque o envelhecimento da população, as altas taxas das condições crônicas não transmissíveis, a baixa eficiência dos serviços, os elevados custos assistenciais e a dificuldade do sistema em contribuir para melhorar os indicadores de estilo de vida da população exigem ações inovadoras.

Clique aqui para obter mais informações e faça já a sua inscrição.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Novembro 2024
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Análise do IESS aponta que, em agosto de 2024, havia 51,4 milhões de beneficiários, marca histórica recorde

As adesões a planos médico-hospitalares seguem em ritmo de crescimento continuo, especialmente nos últimos quatro anos. Em agosto de 2024 atingiram 51,4 milhões de vínculos no País, novo recorde histórico para o setor, puxado principalmente, pelo tipo coletivo empresarial, que soma a maior parte dos contratos 36,7 milhões. As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 98, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O estudo mostra que esse tipo de contratação, ofertada por empresas a seus colaboradores, cresceu 3,4% apenas nos últimos 12 meses encerrados em agosto deste ano, resultando em acréscimo de 1,2 milhão de vínculos – via de regra, esses planos estão interligados a criação de empregos formais. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o estoque de oportunidades passou de 45,5 milhões para 47,2 milhões, no mesmo período, alta de 3,9% com 1,8 milhão de novos postos de trabalho.  

Vale frisar que, os setores de serviços, comércio e indústria, historicamente, são os que mais ofertam planos de saúde aos seus colaboradores. Eles são, inclusive, os que apresentaram maior saldo de empregos entre agosto do ano passado e o mesmo mês desse ano: 1 milhão, 340,7 mil e 280,5 mil, respectivamente, seguido da construção (147,5 mil) e agropecuária (11,6 mil).

Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, o volume acumulado de empregos formais tem melhorado em vários setores, fato que justifica o aumento de adesões a planos médico-hospitalares. “Os planos coletivos empresariais, em especial, respondem por 71% dos beneficiários, ou seja, tem um peso muito grande, que influencia bastante no total geral de vínculos. Portanto, enquanto a economia estiver reagindo com saldo positivo de empregos formais, a tendência será de crescimento para esse tipo de plano e do setor como um todo”, observou.

Variação de beneficiários

As adesões a planos de saúde médico-hospitalares sofreram variações ao longo dos anos. Em dezembro de 2014, por exemplo, atingiram o seu ápice com 50,5 milhões de beneficiários. Nos anos seguintes, até o final 2017, sofreram uma queda aproximada de cerca de 3 milhões de vínculos. No entanto, após o impacto inicial da pandemia de Covid-19, entre março e junho de 2020, o número começou a crescer de forma acelerada e continuou expandindo até atingir o patamar atual (51,4 milhões), superior a marca de 2014.

Veja a íntegra da Analise Especial da NAB 98 aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Workshop Saúde Digital

Nome Ana Sobrenome Borges
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Nesse workshop, os participantes discutirão sobre saúde digital, ciência de dados e inteligência artificial, e, ao mesmo tempo, terão a oportunidade de trazer desafios reais do seu dia a dia para uma dinâmica de geração de insights em grupo.
Outubro 2024
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Região teve o mesmo índice registrado na média nacional. Brasil ultrapassou a marca de 5 milhões de vínculos, aponta estudo do IESS

As oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde seguem em crescimento contínuo com a marca expressiva de 5 milhões e 090 mil vínculos no País. No Sul, houve alta de 1,1% no fechamento do trimestre, em agosto, mesmo índice da média nacional, com total de 736 mil oportunidades, aponta a Análise Especial do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 73, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que o Sul apresentou a maior variação (1,3%) no setor público, que acumula 85,5 mil empregos. Além disso, a região representava 18,3% dos vínculos empregatícios da economia e a cadeia da saúde suplementar correspondia a 7,5% do total dos trabalhadores brasileiros.   
O estado da Região Sul com maior número de vínculos empregatícios formais na saúde é o Rio Grande do Sul com 267,3 mil registros, seguido pelo Paraná (220,6 mil) e Santa Catarina (147,4 mil). Levando-se em conta a variação trimestral por setor, a análise revela que Santa Catarina registrou o maior crescimento em número de oportunidades com operadoras e prestadores de serviços, com aumentos de 2,2% e 1,8%, respectivamente.   

Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, os empregos na cadeia da saúde como um todo seguem aquecidos. “E no Sul, diferente do levantamento anterior, quando houve leve retração por conta da tragédia climática, nota-se agora uma retomada no período avaliado com índice de crescimento que alcançou o parâmetro da média nacional”, afirma.  
       
Brasil – O Relatório do Emprego do IESS aponta que, dos pouco mais de 5 milhões de empregos formais na cadeia produtiva da saúde, mais da metade (2,6 milhões) se concentra na região Sudeste. O maior crescimento no trimestre, no entanto, ocorreu no Centro-Oeste (3,1%), seguido por Nordeste (1,5%), Norte (1,2%), Sudeste e Sul, ambos com (1,1%).  

O estudo também mostra que a região Norte apresentou a maior proporção de funcionários públicos contratados na saúde (46% do total). O Centro-Oeste aparece na sequência com 26,8%, seguido do Nordeste com 25,5% – ambos com pouco mais de 1/4 das contratações no setor público – enquanto o Sudeste registrou 12,5%. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
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Outubro 2024
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Procedimentos passaram de 4,1 milhões, em 2019, para 7 milhões, em 2023, aponta estudo do IESS        

Os cuidados com a visão, bem como a prevenção de problemas que podem comprometer a saúde ocular são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Entre 2019 e 2023, o número de beneficiários com planos de saúde que realizaram exames de mapeamento de retina subiu de forma exponencial no País – passou de 4,1 milhões para 7 milhões, respectivamente. As informações são do Texto para Discussão nº 107 – Análise da saúde ocular na saúde suplementar: desafios e perspectivas, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).  

O procedimento, também conhecido como exame do fundo do olho ou fundoscopia, é um exame oftalmológico que permite avaliar a saúde da retina, do nervo óptico e dos vasos sanguíneos. Em 2020, primeiro ano da pandemia da Covid-19, observou-se alto crescimento desse tipo de exame, em movimento oposto ao observado com praticamente todos os outros procedimentos – de 4,1 milhões em 2019 para 4,6 milhões em 2020. Nos anos seguintes, as altas foram ainda mais significativas: 2021 (5,7 milhões), 2022 (6,6 milhões) até atingir a marca de 7 milhões no ano seguinte.

Os dados sobre saúde suplementar têm como base o Painel dos Dados do TISS (D-TISS) e também traz informações sobre cirurgias fistulizantes antiglaucomatosas, realizadas para tratar o glaucoma. A análise apura período um pouco maior, entre 2015 e 2023, e revela que também houve crescimento nesse tipo de procedimento, que passou de 8,1 mil para 12,7 mil, respectivamente.   

“É preciso ficar atento com a saúde ocular. Para se ter uma ideia, a cegueira e a deficiência visual afetam cerca de 2,2 bilhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo que metade dos casos são previsíveis ou ainda não tratados. Portanto, a prevenção ainda é o melhor caminho, pois evita complicações, sabendo-se que a deficiência visual tem impacto significativo na qualidade de vida”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

De acordo com outro estudo produzido pelo IESS, “Número de consultas na saúde suplementa: evolução entre 2019 e 2022”, durante o período, houve queda de 5,7% em relação ao volume de consultas realizadas com oftalmologistas no Brasil – foram 15,7 milhões no primeiro ano e 14,8 milhões no último. O número representa cerca de uma consulta para cada três beneficiários, sendo registrada como a terceira especialidade com maior demanda, somente atrás de clínica médica e obstetrícia.     

Clique aqui para ver o estudo na íntegra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Webinar 14⁰ Prêmio IESS: Repercussões e resultados de um trabalho vencedor

Nome Ana Sobrenome Borges
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O Prêmio IESS está com as inscrições abertas até dia 16 de outubro e, no dia 03, o instituto reúne os avaliadores dos trabalhos e os vencedores das três categorias da edição de 2023 do Prêmio IESS em mais um webinar. O evento, terá transmissão ao vivo em nosso canal do Youtube e, também aqui pelo site. Vamos conhecer os temas laureados e debater sobre o desenvolvimento da saúde suplementar. 

Webinar 14⁰ Prêmio IESS: Repercussões e resultados de um trabalho vencedor

Nome Ana Sobrenome Borges
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O IESS reúne os avaliadores e laureados do 13º Prêmio IESS para falar sobre os trabalhos vencedores, dar dicas e tirar dúvidas do público sobre a mais importante premiação da saúde suplementar. IMPORTANTE: Não é necessária a realização de inscrição.

14º Prêmio IESS: conteúdo da RBSS serve de estímulo para quem quer participar

Nome Ana Sobrenome Borges
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A Revista Brasileira de Saúde Suplementar (RBSS), primeira publicação científica do setor, produzida pelo IESS, pode servir como estímulo para as pessoas que pretendem participar do 14º Prêmio IESS. A publicação on-line disponibiliza artigos originais e inéditos, incluindo de opinião e revisões críticas sobre temas específicos relacionados ao setor. 
Setembro 2024
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Ações preventivas representam a grande maioria de atendimentos, porém, entre 2022 e 2023, apresentaram queda, aponta estudo do IESS        

O número de procedimentos odontológicos realizados na saúde suplementar em clínicas e consultórios cresceu 6,3% entre 2022 e 2023 – passou 184,5 milhões para 196,2 milhões. As informações são do novo estudo especial “Panorama da Odontologia Suplementar Brasileira: 2019-2023 – Análise do Mapa Assistencial da ANS”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Pela primeira vez em cinco anos, os indicadores superaram o volume registrado em 2019, quando 185,6 milhões de procedimentos haviam sido contabilizados entre beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. Isso porque em 2020, durante a pandemia de Covid-19, o número caiu para 154,3 milhões e, em 2021, totalizaram 172,7 milhões.   

A análise, no entanto, revela um ponto de atenção em relação aos procedimentos preventivos, que registraram queda significativa (23,7%) entre 2019 e 2023 – de 82 milhões para 62,6 milhões, respectivamente. As ações tem peso considerável (32%) no total de intervenções realizadas no último ano, que incluíram, por exemplo, 35 milhões de aplicações tópicas de flúor, 8 milhões de atividades educativas individuais e 502 mil selantes aplicados em crianças menores de 12 anos. 

“De um lado, nota-se que, o total de procedimentos realizados em 2023 por beneficiários de planos exclusivamente odontológicos superou a marca registrada em 2019, fato que é positivo. Porém, a queda observada em relação aos procedimentos preventivos, merece atenção, já que esse adiamento de ida ao dentista pode agravar problemas bucais como cáries e lesões, e impactar negativamente a saúde como um todo”, aponta o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

O estudo também descreve os valores com despesas realizados no período. Em 2023, as operadoras informaram à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que foram gastos R$ 3,7 bilhões com assistência à saúde odontológica. O valor é 11,4% maior em relação ao ano de 2022. Dentre os procedimentos identificados, as ações preventivas também foram as que tiveram maior custo, totalizando R$ 572 milhões.

Já o número de adesões a planos exclusivamente odontológicos segue em alta no País. Entre 2019 e 2023 saltou de 24,7 milhões para 31,5 milhões de beneficiários, crescimento de 27,5% no período. 

Clique aqui para ver o estudo na íntegra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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